sexta-feira, 11 de abril de 2025

A chama profética

                                                           

A chama profética 

Reflitamos sobre a vocação profética a ser vivida, sobretudo, pela graça recebida no dia do Batismo, à luz da passagem do Livro do Profeta Jeremias ((Jr 20,10-13).

Assim lemos no Missal Dominical:

“O Povo de Deus experimentou, durante toda a sua história, a violenta oposição dos povos vizinhos.

O mistério da perseguição, embora estando ligado ao do sofrimento em geral, distingue-se dele.

O sofrimento constitui um problema angustiante, porque atinge todos os homens, também os justos e os inocentes.

A perseguição atinge os justos precisamente porque justos; dirige-se especialmente aos Profetas por causa do seu amor a Javé e da fidelidade à Sua Palavra.

Jeremias ocupa entre os perseguidos um lugar especial: exprimiu melhor do que os outros a estreita ligação entre perseguição e missão Profética”. (1)

A figura de Jeremias (Jr 20,10-13) nos remete à figura profética do Servo sofredor, que “realiza o Plano de Deus com a aceitação dos maus-tratos que o povo lhe inflige. A razão profunda do drama do justo perseguido é ressaltada pelo livro da Sabedoria: tornou-se insuportável para os ímpios até mesmo ver os justos (cf Sb 2,14); é "incômodo" (Sb 2,12) um testemunho do Deus vivo que se prefere desconhecer.

Condenando Jesus ao suplício da Cruz, os judeus continuam a  injustiça  de  seus  antepassados   que   perseguiram  os Profetas, e assim tentam opor-se ao Plano de Deus.

Mas o cálculo do homem pecador se revela errado. Os ‘príncipes deste mundo’, crucificando o ‘Senhor da glória’, tornam-se, na verdade, os instrumentos da Sabedoria divina (1Cor 2,8), porque a morte de Cristo se torna salvação do mundo e glória de Deus”. (2)

No ensinamento de Jesus, à luz do Sermão da Montanha (Mt 5,1-12), a perseguição “se torna objeto de bem-aventurança: ‘Bem-aventurados vós quando vos insultarem, vos perseguirem (Mt 5,11). É inevitável: ‘O servo não é maior que seu Senhor. Se perseguiram a mim, perseguirão também a vós’.

Comprometer-se a viver no caminho de Deus significa encontrar no próprio caminho dificuldades sempre novas e cada vez maiores.

Num mundo dominado pelo egoísmo e pela busca do próprio interesse, quem rega o amor, a pobreza e o perdão será inevitavelmente perseguido, porque o pecado está profundamente radicado no coração do homem.

Mas o perseguido não teme. Tem confiança no Senhor. Os perseguidores podem matar o corpo; não têm poder para arruinar a alma.

O cristão enfrenta a perseguição com alegria: os Apóstolos ‘saíram do sinédrio contentes por terem sido ultrajados por amor do Nome de Jesus’ (At 5,41), e São Paulo: ‘Transbordo de alegria em todas as nossas tribulações’ (2 Cor 7,4)”(3).

Mas o Missal acentua a diferença que existe entre a verdadeira e a falsa perseguição:

“O Concílio pediu à Igreja mudança de atitude perante o mundo; ela não é mais a fortaleza isolada: é o fermento que quer animar e impregnar a massa com o Evangelho.

Não devemos pensar que esta reconciliação seja fácil, e que, depois dela, os homens irão se estender as mãos com espontaneidade.

À medida que alguns puserem verdadeiramente em prática as Bem-Aventuranças evangélicas por uma autêntica promoção humana, outros sofrerão perseguição. A oposição entre a sabedoria do mundo e a de Cristo é inevitável e irredutível.

No entanto, nem todas as vezes que a Igreja sofre perseguição isso se dá por sua fidelidade ao Evangelho e pela imitação de Cristo no caminho da Cruz, algumas vezes foi perseguida e hostilizada em virtude de seu atraso com relação à história, por comodismo ou falta de confiança e coragem. É doloroso constatar como encontraram resistência, suspeitas e às vezes posição em alguns setores da Igreja, ideias cristãs e evangélicas como: liberdade, igualdade, direitos humanos, democracia.

Outras vezes, a hostilidade contra a Igreja nasceu de um amor ilusório para com ela. As limitações humanas da Igreja e dos cristãos, as conivências-inconsciência talvez, mas reais - com situações de injustiça e de poder, os medos e as hesitações, os silêncios, a falta de coragem e de confiança... fizeram que contra ela se revoltassem homens honestos e de boa vontade.

Em muitos casos, as perseguições contra a Igreja têm sua origem numa concepção errada da religião, que parece restringir a liberdade e autonomia do homem.

Mas, enfim, há também uma perseguição que podemos denominar; ‘satânica’. É o fermento funesto do mundo, que se difunde e ramifica como um câncer que corrói os tecidos da humanidade; é como um corpo místico do mal, com o qual, apesar de todos os gestos de boa vontade, a Igreja não pode entrar em diálogo, porque se trata do inimigo irredutível, do adversário que luta contra Cristo e Seu Reino. E isto, apesar de tanto ceticismo, é um mal que existe”. (4)

Celebrando a Eucaristia, acolhamos a Palavra proclamada, e peçamos a Deus a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, e os dons do Santo Espírito, para que vivamos a vocação profética, como Igreja que somos, e nos tornemos instrumentos que favoreçam a realização do Reino de Deus, e não obstáculo para tal.

Em tempos difíceis que vivemos, tenhamos a confiança e a coerência dos Profetas, que a Bíblia nos apresenta, entre eles Jeremias, vivendo fidelidade incondicional a Deus e a Sua Nova e Eterna Aliança de Amor, selada conosco pelo Sangue de nosso Redentor, como celebramos em cada Eucaristia, e um apaixonamento indiscutível e perceptível pela Palavra de Deus.

Acesa chama do Espírito em nosso coração, apesar de nossas fragilidades, comunicaremos às situações mais obscuras da vida, o raio da luz divina, porque a Divina Fonte de Luz em nós fez morada, Se fez um Hóspede, nos divinizou.
  

(1); (2); (3); (4) -  Missal Dominical ©Paulus, 1995 – pp. 723-724.

O bom combate da fé

O bom combate da fé

“Viver uma fé Pascal consiste em assumir,
com coragem, o bom combate da fé”

No dia 11 de abril a Igreja celebra a Memória de Santo Estanislau, Bispo e Mártir (séc. XI). Ele governou a Igreja como bom pastor, socorrendo os pobres e com grande apreço pelo clero em suas visitas. Foi morto em 1079, sob a ordem do rei Boleslau, ao qual tinha censurado. (1)

A Liturgia das Horas nos apresenta uma reflexão sobre a necessária confiança em Deus no combate da fé, a partir da Carta de São Cipriano, Bispo e Mártir (séc. III), que muito nos ajudará na caminhada de fé em todo o tempo.

“Enquanto combatemos o bom combate da fé, Deus, os Seus Anjos e o próprio Cristo nos contemplam. Como é sublime a glória e magnífica a ventura de lutar na presença de Deus e sermos coroados por Cristo Juiz!

Revestidos de coragem e fortaleza, irmãos caríssimos, preparemo-nos para a luta com pureza do espírito, fé inquebrantável e generosa confiança. Avance o exército de Deus para a batalha que se nos declara.

O santo Apóstolo nos indica como nos devemos armar e preparar: Cingidos os rins com o cinturão da verdade, revestidos com a couraça da justiça, de pés calçados com o zelo de anunciar o Evangelho da paz, embraçando o escudo da fé para apagar todos os dardos inflamados do Maligno e tomando o capacete da salvação e a espada do Espírito que é a Palavra de Deus.

Estas são as armas que devemos tomar, estas as defesas espirituais e celestes com que havemos de nos proteger, para podermos resistir e vencer os assaltos do demônio no dia da prova.

Revistamo-nos com a couraça da justiça, para que o nosso peito fique protegido e seguro contra os dardos do inimigo. Estejam os nossos pés calçados e armados com a doutrina evangélica, para que, ao pisarmos e esmagarmos a serpente, não sejamos mordidos nem vencidos.

Embracemos fortemente o escudo da fé, para que nele se extingam as setas inflamadas do inimigo. Tomemos também o capacete espiritual da salvação para proteger a nossa cabeça: os ouvidos, para não ouvirem os anúncios funestos; os olhos, para não verem as imagens detestáveis; a fronte, para conservar incólume o sinal de Deus; a boca, para confessar vitoriosamente a Cristo, o Senhor.

Armemos finalmente a nossa mão direita com a espada espiritual, para rejeitar com energia os sacrifícios funestos e, lembrando-nos da Eucaristia, tomemos o Corpo do Senhor e vivamos em união com Ele, esperando receber mais tarde das mãos do Senhor o prêmio das coroas celestes.

Fiquem estes pensamentos, irmãos caríssimos, bem gravados nos vossos corações. Se o dia da perseguição nos encontrar nestes pensamentos e meditações, o soldado de Cristo, instruído pelas suas ordens e conselhos, não temerá o combate e estará pronto para a coroa.”

Esta Carta é fundamental para que do bom combate não fujamos, lembrando do ensinamento da Igreja que diz“na vida de fé quem não avança, recua”.

Viver na fé, jamais foi sinônimo de evasão e facilidades. Desde o princípio, e até mesmo antes do Verbo fazer moradia entre nós, Profetas, justos, tementes a Deus não renunciaram ao Amor de Deus e Sua fidelidade.

O sangue de justos e inocentes banhou e marcou a história da humanidade, como o sangue de Santo Estanislau.

Que exemplos como estes, do Apóstolo Paulo, na Carta citado, e do próprio São Cipriano, nos encorajem no bom combate da fé, para que sejamos dignos de alcançar a coroa da glória (2Tm 4, 1-8).


quinta-feira, 10 de abril de 2025

Choremos nossas culpas, confessemos nossos pecados

                                               

Choremos nossas culpas, confessemos nossos pecados

Choremos nossas culpas enquanto é tempo, cada um em sua devida intensidade, conforme a parte que lhe cabe, sem demora, com toda a verdade e humildade.

Choremos nossas culpas pelas palavras ditas, escritas no papel ou numa tela, que não animam, não comunicam alegria, esperança, coragem, luz e sabedoria.

Choremos pelo bem não feito, pela mão que não se abriu em gestos de solidariedade a quem mais precisava; tristemente fechada em expressão de egoísmo.

Choremos nossas culpas pela agonia de nosso planeta, nossa casa comum, tão vilipendiado, agonizado, por causa do egoísmo, consumismo e exploração com fins inescrupulosos de lucro.

Choremos nossas culpas pelos pensamentos cultivados, que não poderiam ser consentidos, ferindo os princípios da fé que professamos, dos valores fundamentais para uma nova humanidade.

Choremos nossas culpas na omissão e assim permitimos que a mentira, o ódio, a dor, a vergonha, a corrupção proliferassem em todos os âmbitos, sobretudo dentro de nós.

Choremos nossas culpas, confessemo-las diante da misericórdia divina, reconhecendo nossos pecados, a miséria em que nos encontramos quando seguimos a trilha do pecado.

Mais que chorar nossas culpas e confessar nossos pecados, sintamo-nos acolhidos e perdoados pela misericórdia divina, para que reiniciemos um novo caminho, na fidelidade ao Divino Caminho: Jesus.

Acolhidos e perdoados, conhecendo e amando a Verdade, que é o próprio Jesus, sejamos livres de todo pecado, que Ele, o Cordeiro de Deus imolado, veio ao mundo tirar, porque pecadores todos somos.

Acolhidos, perdoados e libertos e pelo Senhor tão amados, correspondência maior de amor a Ele vivida, vida plena e feliz já teremos, vida eterna alcançaremos. Amém.

Alegrai-vos! O Espírito Santo repousa sobre nós!


Alegrai-vos! O Espírito Santo repousa sobre nós!

Na Sinagoga de Nazaré, a Palavra de Deus se cumpriu: “O Espírito do Senhor repousa sobre mim e me enviou para Evangelizar os pobres” (Lc 4,16-21). E, para que esta mesma Palavra continue sendo anunciada, o mesmo Espírito continua repousando sobre a Igreja.

Nossa Paróquia renova forças e suplica luzes divinas para a concretização de mais um Planejamento Pastoral que já se encontra nas mãos dos Agentes de Pastoral.

“Permanecei na Cidade e Proclamai a Boa Nova”, sempre ungidos pelo azeite da humana ternura e inebriados com o vinho da alegre esperança, numa atualização de Pentecostes, reaprendendo a linguagem do Espírito que sopra na Sua Igreja, comunicando o fogo do Amor, para sermos, com renovado ardor, portadores desta Boa-Nova.

Mesmo apostolado, mas não mesmos apóstolos; mesmo discipulado, novos discípulos; mesma missão, embora tempos diferentes. Mas sempre o mesmo Evangelho! O mesmo Cristo, ontem, hoje e sempre (Hebreus 12,14).

Invoquemos a Sabedoria do Espírito, para que correspondamos ao querer de Deus Pai de Misericórdia; para continuarmos, com alegria e dedicação, a missão realizada pelo Seu Filho Jesus, com a mesma fidelidade e compromisso, ao mundo sinalizando as alegrias do Reino.



PS: Publicado no jornal “Voz Viva” – Paróquia Santo Antônio de Gopoúva – Diocese de Guarulhos – Ed. nº52


Alegremo-nos! O Espírito Santo repousa sobre nós!

 


Alegremo-nos! O Espírito Santo repousa sobre nós! 

Naquele dia, na Sinagoga de Nazaré, a Palavra de Deus se cumpriu:  “O Espírito do Senhor repousa sobre mim e me enviou para Evangelizar os pobres”  (Lc 4,16-21). 

Com as forças renovadas, supliquemos as luzes divinas, para que anunciemos a Boa-Nova em nossa Cidade e em todo o lugar, com a ação e presença do Espírito Santo que repousa sobre a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.
 
Invoquemos a Sabedoria do Espírito, para que correspondamos ao querer de Deus Pai de Misericórdia, continuando, com alegria e dedicação, a missão realizada pelo Seu Filho Jesus, com a mesma fidelidade e compromisso com a Boa Nova do Reino.
 
Permaneçamos na Cidade e proclamemos a Boa Nova com todo zelo, amor e ardor, ungidos pelo azeite da humana ternura e inebriados com o vinho da alegre esperança, numa atualização de Pentecostes, reaprendendo a linguagem do Espírito que sopra na Sua Igreja, comunicando o fogo do Amor.
 
Quanto mais cravados na Cruz de Nosso Senhor, de corpo e alma, nosso fascínio por Ele será autêntico, e não a expressão de estéril e funesto fanatismo, tão pouco de uma religião não agradável a Deus.
 
Tão somente cravados na Cruz de Nosso Senhor arderá nosso coração e O reconheceremos presente em nosso meio, de maneira especialíssima no partir do Pão (Lc 24, 13-35). 
 
Mesmo apostolado, mas não mesmos apóstolos; mesmo discipulado, novos discípulos; mesma missão, embora tempos diferentes. Mas sempre o mesmo Evangelho! O mesmo Cristo, ontem, hoje e sempre (Hb 12,14).

"Proclamemos a Palavra..." (n.4)

"Proclamemos a Palavra..." 

Alegrai-vos! O Espírito Santo repousa sobre nós!

Na Sinagoga de Nazaré, a Palavra de Deus se cumpriu: “O Espírito do Senhor repousa sobre mim e me enviou para Evangelizar os pobres” (Lc 4,16-21).

E, para que esta mesma Palavra continue sendo anunciada, o mesmo Espírito continua repousando sobre a Igreja.

Sejam renovadas as forças e supliquemos as luzes divinas, para que anunciemos a Boa-Nova na Cidade em que habitamos.

Invoquemos a Sabedoria do Espírito, para que correspondamos ao querer de Deus Pai de Misericórdia; para continuarmos, com alegria e dedicação, a missão realizada pelo Seu Filho Jesus, com a mesma fidelidade e compromisso, ao mundo sinalizando as alegrias do Reino.

Permaneçamos na  Cidade e Proclamemos a Boa Nova, ungidos pelo azeite da humana ternura e inebriados com o vinho da alegre esperança, numa atualização de Pentecostes, reaprendendo a linguagem do Espírito que sopra na Sua Igreja, comunicando o fogo do Amor, para sermos, com renovado ardor, portadores desta Boa-Nova.

Mesmo apostolado, mas não mesmos apóstolos; mesmo discipulado, novos discípulos; mesma missão, embora tempos diferentes. Mas sempre o mesmo Evangelho! O mesmo Cristo, ontem, hoje e sempre (Hb 12,14).

"Proclamemos a Palavra..." (n. 12)

"Proclamemos a Palavra..."

Evangelizar com a presença e ação do Espírito Santo

Rogamos a Deus que este mesmo Espírito Santo, que esteve sobre Jesus, e O ungiu para anunciar a Boa Notícia aos pobres e O enviou em missão (Lc 4,16-21), também esteja sobre toda a Igreja, de modo especial sobre os Bispos, no tríplice múnus de ensinar, santificar e governar.

Oportuno que voltemos ao objetivo das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil (2015-2019), CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil com seu objetivo geral:

Evangelizar, a partir de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária, profética e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo” (DGAE, p.8).

Assim eram apresentadas as cinco urgências e perspectivas de ação: Igreja em estado permanente de missão; Igreja - casa da iniciação à vida cristã; Igreja lugar de animação bíblica da vida e da pastoral; Igreja – Comunidade de Comunidades, Igreja - a serviço da vida plena para todos.

Entretanto, torna-se impossível qualquer ação evangelizadora, se não contarmos com a presença do Espírito Santo, que habita na Igreja e nos corações dos fiéis, como num templo (cf. 1 Cor 3,16; 6,19).

De fato, é Ele quem leva a Igreja ao conhecimento da verdade total, unificando-a na comunhão e no ministério, dirigindo-a, mediante os diversos dons hierárquicos e carismáticos.

O Espírito adorna, também, com Seus frutos (Ef 4,11-12; 1 Cor 12,5; Gl 5,22), e pela força do Evangelho, rejuvenesce a Igreja, renovando-a perpetuamente, levando-a à união consumada com Seu Esposo, Jesus Cristo (Lumen Gentium n.4).

Urge que sejamos cada vez mais fiéis à missão que nos foi confiada na evangelização, no anúncio da “Palavra de Deus, viva e eficaz, mais cortante que qualquer espada de dois gumes” (Hb 4,12). 

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG