segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Peregrinos da esperança e a necessária compaixão

 


Peregrinos da esperança e a necessária compaixão

A compaixão leva Jesus e Seus discípulos a romperem toda forma de distanciamento social, em efetivo e afetivo compromisso com o próximo, em solidariedade expressa em gestos concretos.

Quando as mãos estão carregadas de compaixão, elas se tornam oblativas, abertas e servidoras.

Deste modo, a compaixão é o sentimento que faz a conexão das mãos com o coração, ou seja, ter compaixão é ter coração nas mãos.

Concluo com as palavras do Comentário do Missal Cotidiano:

“Serão talvez pequenas coisas, mas não descuremos o pouco, que tem seu valor. O caminho a percorrer é o do ‘coração na mão’; Um coração bom, aberto a todos, reconciliado e sensível aos outros.”.

 

(1) Missal Cotidiano – Editora Paulus – passagem da Leitura – (Pr 3,27-34) – p.1297

Um comentário:

Pascom - Diocese de Guanhães disse...

A reflexão sobre a compaixão como ponte entre o coração e as mãos toca profundamente a essência do evangelho de Jesus. A chamada para viver uma solidariedade prática e afetiva, rompendo distanciamentos e cuidando do próximo, é inspiradora e muito oportuna. A imagem do "coração nas mãos" traduz com clareza e beleza a essência do discipulado cristão: mãos abertas ao serviço e corações compassivos, prontos para amar e acolher. Uma mensagem que nos ilumina o caminho da esperança!

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG