Ser Padre é ter gosto de Deus
Todo o batizado é sal da terra e luz do mundo. Ressoando as palavras do Documento de Aparecida (n.18):
“Conhecer a Jesus Cristo pela fé é a nossa alegria; segui-Lo é uma graça, e transmitir este tesouro aos demais é uma tarefa que o Senhor nos confiou ao nos chamar e nos escolher”.
Evidentemente que o Ministério Presbiteral se revigora e se renova quando se redescobre que somos sal, e temos que tomar cuidado para não perder o sabor, porque então para nada mais servirá a não ser pisados tal como o sal o seria, como nos falou o Senhor.
Urge que se mantenha acesa a chama do primeiro amor, que um dia para sempre pela Igreja acesa o foi, e tendo recebido o Sacramento da Ordem, Sacerdote para sempre constituído, segundo a ordem de Melquisedec.
Sal e luz o Presbítero será, contando com o carinho, a Oração e o apoio da comunidade a que serve, do amanhecer ao anoitecer, e também na espera de um novo alvorecer...
Deste modo, o Presbítero verá Cristo agindo em seu ministério, marcado pela simplicidade e serenidade, realizando o plano que Deus preparou.
Viver a graça do Ministério, em permanente descoberta, para realizá-lo, plenamente, nisto consiste o segredo de uma vida realizada, de um Ministério frutuoso, na mais perfeita sintonia do homem Padre, e ao mesmo tempo um Padre homem feliz, inseparavelmente.
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