sexta-feira, 26 de dezembro de 2025

Oremos pela família (III)

                                                      


Oremos pela Família

Embora desconhecendo a autoria, esta Oração é propícia para ser rezada todos os dias, para que a família cumpra sua missão de ser uma pequenina Igreja Doméstica, edificada sobre a rocha da Palavra de Deus e nutrida pela força Salutar da Eucaristia.

“Senhor Jesus Cristo,
abençoai nossas famílias, e ficai sempre conosco
nesta hora tão difícil de nossa história.

Senhor Jesus Cristo,
ensinai-nos a rezar!

Abri nossos corações ao perdão e à compreensão,
afastai de nossos lares o perigo da separação e do divórcio
e fazei-nos viver na unidade e no amor.

Vossa mãe era ‘serva do Senhor’,
e sempre guardava a Vossa Palavra:
que assim sejam todas as mães cristãs.

Vosso pai era ‘um homem justo’,
porque vivia de fé e de esperança:
que assim sejam todos os cristãos.

Senhor Jesus Cristo,
que todos os habitantes da terra
se encontrem reunidos
formando assim uma só família,
no Amor único do Pai.
Assim seja!”

Pai nosso que estais nos céus...

Creiamos na família!

                                                                   


Creiamos na família!

Sem ela, o que será de nosso amanhã?

Indubitavelmente, o futuro da humanidade passa pelo que fazemos no presente pela família. Urge, pois, solidificá-la e santificá-la.

Embora as incontáveis dificuldades enfrentadas, se novos horizontes de comunhão e vida quisermos, não podemos deixar de acreditar na família, aparando indesejáveis arestas, abrindo as necessárias frestas para acolher o Sopro do Espírito…

Que os raios do Sol do Salvador irrompam em nossos lares, trazendo a Salvação de Deus para as nossas famílias, e que elas jamais percam o sonho e desejo de serem santas, sempre inspiradas e aprendizes da mais bela e santa entre todas: A Sagrada Família!

Aprendizes da Sagrada Família (Sagrada Família - Ano C)

                                                  


Aprendizes da Sagrada Família

 

Mistérios Divinos guardados

e meditados no coração.

 

Retomo três versículos em que o Evangelista Lucas menciona a atitude de escuta que Maria viveu em relação aos Mistérios de Deus, guardando com cuidado todas as palavras escutadas, meditando-as em seu coração, permitindo que elas penetrassem no mais íntimo de si, conservando-as com vigilância, sem nada perder de seus significados, dada a preciosidade.

 

-“Maria, por sua vez, guardava todas essas coisas, meditando-as em seu coração.” (Lc 2, 19)

-“Seu pai e Sua mãe estavam admirados do que diziam d’Ele.” (Lc 2, 33)

-“Jesus desceu então com os pais para Nazaré e era obediente a eles.” (Lc 2, 51)

 

Maria guardava e meditava com amor, porque sabia que estas palavras indicavam o caminho que seu Amado Filho deveria percorrer em amor incondicional ao Pai, até o fim.

 

Maria, uma mãe totalmente voltada para o seu Filho e não para si mesma, como é próprio de toda mãe, mas, sobretudo ela por ser Mãe de Deus e nossa.

 

Maria e José ouviram, simultaneamente, a Deus e Seu próprio Filho, e é esta a primeira e fundamental disponibilidade que os pais são chamados a viver: esquecerem-se de si mesmos, das suas necessidades e sonhos acerca dos filhos, para se porem a escuta daquilo que Deus quer.

 

Deste modo, somente quando:

 

- pais e filhos souberem, como Maria e José, acolher no silêncio, na Oração, guardando e meditando o que Deus quer, e assim realizar, é que se tornarão um espelho da Sagrada Família;

 

- pais e filhos se abrirem aos Mistérios de Deus, a família será uma pequenina Igreja doméstica;

 

- a vontade de Deus acima de tudo puserem, a família será uma pequenina Igreja doméstica;

 

- superarem todo medo e perturbação, com confiança incondicional na presença e força amorosa de Deus, que jamais nos abandona, a família será uma pequenina Igreja doméstica;

 

- suportarem a dor da espada que transpassa de muitas formas a vida da família, carregando a cruz com fé, esperança e amor, e a transformando em sinal de vitória, a família será uma pequenina Igreja doméstica;

 

- se tornarem aprendizes das sagradas lições que emanam desta Escola da Sagrada Família é que a família será uma luminosa pequenina Igreja Doméstica.

 

Somente...

 

 


Iluminados pela Sagrada Família (Sagrada Família - Ano C)

                                                           

Iluminados pela Sagrada Família 

                         “Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos
                        esses acontecimentos e os meditava em seu coração”
                                                                                             (Lc 2,19)


O Evangelista Lucas menciona a atitude de escuta que Maria viveu em relação aos Mistérios de Deus, guardando e meditando com cuidado todas as Palavras escutadas, acolhendo no mais íntimo de si, conservando-as com vigilância fecunda (Lc 2,1-52). 

Assim fazia, pois sabia que estas Palavras indicavam o caminho que seu Amado Filho deveria percorrer, em amor incondicional ao Pai, até o fim; e porque era totalmente voltada para o seu Filho e não para si mesma. 

Maria e José ouviram, simultaneamente, a Deus e Seu próprio Filho, em total abertura e disponibilidade. Com eles, aprendamos: 

- a acolher, no silêncio e na oração, o plano de Deus, meditando-o para vivê-lo, e assim realizar os desígnios divinos para nossas famílias; 

- a necessária abertura aos Mistérios de Deus, colocando a vontade de Deus acima de tudo, vencendo todo o medo e perturbação, com confiança incondicional na presença e força amorosa d’Ele, como uma pequenina Igreja doméstica; 

- a suportar a dor da espada, que transpassa de muitas formas a vida da família, carregando a cruz com fé, esperança e amor, irradiando a luz divina. 

A Sagrada Família é, em todo o tempo, fonte inesgotável de sagradas lições, para que as famílias sejam um espaço do aprendizado dos valores sagrados que embelezam e santificam a vida. 

Roguemos a Deus para que nossas famílias assim vivam sempre inspiradas e iluminadas pela Sagrada Família, e então, reinará a paz, luz, alegria, vida e amor.

Sagrada Família: Lições inesgotáveis (Sagrada Família - Ano C)

                                                                     

Sagrada Família: Lições inesgotáveis

Em Nazaré, há dois mil anos, existiu uma família que para todo o tempo, para além da cultura, foi, é e será sempre modelo para toda família: A Sagrada Família de Nazaré.

Incansavelmente, os Papas nos exortam a permanecer na escola de Maria que ao lado de José e Jesus, constituem modelo inigualável, insuperável e desejável de toda família.

Em 1964, o Papa São Paulo VI exortava numa locução estas palavras, fortalecendo e iluminando todas as famílias que são indiscutivelmente patrimônio da humanidade, espaço privilegiado de formação, crescimento e amadurecimento.

São três pequenas grandes lições indispensáveis que ele nos apresenta:

A lição do silêncio, da convivência, do trabalho.
“Na família de Nazaré se aprende a olhar, a escutar, a meditar e penetrar o significado, tão profundo e tão misterioso, dessa manifestação tão simples, tão humilde e tão bela, do Filho de Deus. Talvez se aprenda até, insensivelmente, a imitá-lo.

Aqui se aprende o método que nos permitirá compreender quem é o Cristo. Aqui se descobre a necessidade de observar o quadro de sua permanência entre nós: os lugares, os tempos, os costumes, a linguagem, as práticas religiosas, tudo de que Jesus Se serviu para revelar-Se ao mundo. Aqui tudo fala; tudo tem um sentido.

Aqui, nesta escola, compreende-se a necessidade de uma disciplina espiritual para quem quer seguir o ensinamento do Evangelho e ser discípulo do Cristo.

Ó como gostaríamos de voltar à infância e seguir essa humilde e sublime escola de Nazaré! Como gostaríamos, junto a Maria, de recomeçar a adquirir a verdadeira ciência e a elevada sabedoria das verdades divinas.
Mas estamos apenas de passagem. Temos de abandonar  este desejo de continuar aqui o estudo, nunca terminado do conhecimento do Evangelho. Não partiremos, porém, antes de colher às pressas e quase furtivamente algumas breves lições de Nazaré.

Primeiro, uma lição de silêncio:
Que renasça em nós a estima pelo silêncio, essa admirável e indispensável condição do espírito, em nós, assediados por tantos clamores, ruídos e gritos em nossa vida moderna barulhenta e hipersensibilizada.

Ó silêncio de Nazaré ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres. Ensina-nos a necessidade e o valor das preparações, do estudo, da meditação, da vida pessoal e interior, da oração que só Deus vê no segredo.

Uma lição de vida familiar:
Que Nazaré nos ensine o que é a família, sua comunhão de amor, sua beleza simples e austera, seu caráter sagrado e inviolável; aprendamos de Nazaré o quanto a formação que recebemos é doce e insubstituível: aprendamos qual é sua função primária no plano social...

Uma lição de trabalho:
Ó Nazaré, ó casa do filho do carpinteiro! É aqui que gostaríamos de compreender e celebrar a lei, severa e redentora, do trabalho humano; aqui restabelecer a consciência da nobreza do trabalho, aqui lembrar que o trabalho não pode ser um fim em si mesmo, mas que sua liberdade e nobreza resultam, mais que de seu valor econômico, dos valores que constituem o seu fim.

Finalmente, como gostaríamos de saudar aqui todos os trabalhadores do mundo inteiro e mostrar-lhes seu grande modelo, seu divino irmão, o profeta de todas as causas justas, o Cristo Nosso Senhor.”

O Papa chamou de breves lições...
Tão breves e tão atuais, vitais e tão necessárias!
Tão breves e tão iluminadoras e às vezes tão esquecidas!
Tão breves e às vezes relegadas ao desprezo, ao abandono!
Tão breves e tão portadoras do fermento de um mundo novo!
Tão breves e tão enriquecedoras, porque é fonte de graça, sabedoria e luz!

Tão breves e tão seguras, sobretudo num mundo em que não é mais apenas uma época de mudanças, mas uma mudança de época!

Lições insuperáveis, sempre inéditas, sempre portadoras da novidade de um lar feliz!

Todos desejamos lar feliz, portanto, aprendamos estas breves lições. Não saiamos da Escola de Maria, Mãe e mestra da Sagrada Família, na qual permitiu que Jesus crescesse em tamanho, sabedoria e graça diante de Deus!

Reflitamos:

 Quem de nós pode prescindir de uma família?
-  Quem dela não precisa?
- Quem não deseja ter na família um porto seguro diante das incertezas e ruídos que nos cercam cotidianamente?
 A família é o espaço da intimidade, do recolhimento. O que há de novo para substituir a família?

Se quisermos uma família feliz:
Eis a Escola; o espelho e o modelo!
Eis a fonte: a Sagrada Família!

Maria nos ensina o itinerário da fé (Sagrada Família - Ano C)

                                                                 


Maria nos ensina o itinerário da fé

Maria, porém, guardava todas estas
coisas, meditando-as em seu coração.” (Lc 2, 19)

O comentário do Missal Dominical sobre a passagem do Evangelho na Missa da Sagrada Família - Ano C (Lc 2, 41-52)  é muito oportuno:

“Depois do encontro no templo, Maria e José se calam, não apresentam objeções sobre a opção de Jesus; inconsciente
e intuitivamente percebem que é uma escolha que os exclui
(ou parece excluí-los) da vida de seu único Filho, uma
opção semeada de lágrimas e sangue, mas a
aceitam, porque essa é a vontade de Deus”.

E, ainda sobre esta passagem, em que Jesus foi encontrado por Seus pais discutindo no meio dos doutores:

“A descrição é feita com categorias pascais; Ele deve cumprir a vontade do Pai (v. 49) e este ‘deve’ (4,43; 9,22; 17,25)  marcará toda a Sua vida, leva-Lo-á à Paixão e à Morte para fazê-Lo passar, depois de três dias, à glória, isto é, à casa do Pai (v. 46; 24,26.46-47).

As palavras de Maria (v.48) são a expressão espontânea da dor e da angústia de uma verdadeira mãe em seu relacionamento com o filho (cf. Lc 2,35; Jo 19,25-27).”

Este episódio, contemplado no quinto Mistério da alegria, trata-se da revelação da identidade de Jesus e do caminho que Ele deveria percorrer e percorreu.

Na interrogação de Jesus a Maria, quando manifesta a preocupação em Sua procura - “Não sabeis que Eu devia estar na casa de meu Pai?” (v.49), revela a Sua incondicional obediência a Deus que preanuncia a obediência que O levará até a Cruz.

E, ressoou mais uma vez no coração de Maria e José as palavras do velho Simeão, quando falou que uma espada transpassaria a alma de Sua Mãe (Lc 2,34-35).

O Evangelista diz que eles não compreenderam as palavras de Jesus (v. 50). Só mais tarde é que compreenderiam:

Naquele ‘não entenderam’ abre-se, também para a Mãe, o espaço do caminho na fé. Segundo Lucas, Maria é ao mesmo tempo a primeira crente (Lc 1,45) e aquela que não compreende (Lc 2,50). Não há contradição. O Evangelista sabe que a fé não barra o caminho, mas abre-o. A vida de Maria foi uma espécie de passagem de maternidade para o discipulado, de uma maternidade física para uma maternidade vivida cada vez mais espiritualmente.” (1)

Maria, modelo de fé para o discípulo do Senhor, teve de percorrer um itinerário marcado pelo contraste entre a glória e a fraqueza, quando Jesus Se revelou não ser simplesmente Filho, mas o modo desconcertante de ser o Filho de Deus.

Por isto, Maria meditava e guardava tudo em seu coração, procurando, mais que compreender, acolher o Mistério de Deus, em total obediência, fidelidade, abertura. Era Seu Filho, mas era o Filho de Deus com uma missão a cumprir.

É este mesmo itinerário que precisamos fazer para sermos verdadeiramente discípulos missionários do Senhor. Somente assim é que aprenderemos o caminho que leva à santificação de nossa família, como primeiro espaço sagrado da existência.

E, também é o itinerário que, como membro de uma comunidade cristã, devemos fazer para que a Igreja seja cada vez mais fiel Àquele que colocou acima de tudo a vontade do Pai.

Uma pergunta:

- Quais lições podemos aprender, para santificação e solidificação de nossas famílias, com esta passagem do Evangelho?

Uma contemplação:
Contemplar esta Sagrada Família, modelo de toda família:
“Jesus desceu então com Seus pais para Nazaré, e era-lhes obediente. Sua mãe, porém, conservava no coração todas estas coisas. E Jesus crescia em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens” (Lc 2, 51-52).

Uma prece:
Pela família, e de modo especial pelas famílias em dificuldades, sejam quais forem...

Uma jaculatória:
“Sagrada Família, fazei a nossa família semelhante a Vossa!” Amém!


(1) Lecionário Comentado - Volume Advento/Natal - Editora Paulus - Lisboa - 2011 -  p.261. 

“Comece em sua casa”

                                                               

“Comece em sua casa”

Urge revitalizar e valorizar nossas famílias, que são uma Igreja doméstica, como nos fala o Catecismo da Igreja Católica:

"Uma revelação e atuação específica da comunhão eclesial é constituída pela família cristã, que também, por isso, se pode e deve chamar Igreja doméstica. É uma comunidade de fé, de esperança e de caridade; na Igreja ela tem uma importância singular, como se vê no Novo Testamento" (1).

Voltemos ao ano de 1977, em que a Igreja no Brasil, realizou uma Campanha da Fraternidade sobre a Família, com o tema – “Comece em sua casa”.

Tinha como objetivo geral a promoção dos valores da família e a cura de suas feridas, através de todos os meios, colocando em relevo a influência que a Família possui sobre a verdadeira fraternidade entre todos.

O tema da Campanha foi escolhido por causa da discussão da Lei do Divórcio e sua consequente aprovação; e portanto era necessário procurar “apontar os verdadeiros remédios contra o divórcio e a desagregação da família”.

São atualíssimas as palavras do Papa São Paulo VI dirigidas na Quaresma ao mundo todo e à Igreja no Brasil naquele ano:

"Amados Filhos e Filhas: dentro em breve está a fazer dez anos que a Nossa Encíclica Populorum Progressio, sobre o desenvolvimento dos povos, foi como que um ‘grito de angústia, em nome do Senhor’, lançado às comunidades cristãs e a todos os homens de boa vontade.

Hoje, neste início do tempo litúrgico da Quaresma, nós desejaríamos fazer ressoar de novo esse apelo solene. O nosso olhar e o nosso coração de Pastor Universal, de fato, continuam a ser profundamente impressionados pela multidão imensa daqueles que todas as Sociedades do mundo deixam à beira do caminho, feridos no corpo e na alma, despojados da sua dignidade humana, sem pão, sem voz, sem defesa e sozinhos no infortúnio.

Experimentamos dificuldades, é certo, em compartilhar aquilo que nós possuímos, com o fim de contribuir para o desaparecimento das desigualdades de um mundo tornado injusto. E, no entanto, as declarações de princípios não bastam. É por isso que é necessário e salutar recordar-nos de que somos administradores das dores de Deus e de que 'penitência do tempo da Quaresma deve ser, não apenas interna e individual, mas também externa e social’ (SC, 110).

Ide junto do pobre Lázaro que sofre fome e miséria. Tornai-vos o próximo dele, a fim de que ele reconheça no vosso olhar, o olhar de Cristo que o acolhe, e nas vossas mãos, as mãos do Senhor a repartir os seus dons.

Respondei deste modo, com generosidade, aos apelos que vos irão ser dirigidos nas vossas Igrejas particulares, para aliviar os mais deserdados e para participar no progresso dos povos mais desprovidos de bens.

Nós queremos lembrar-vos as palavras do Senhor Jesus, que o Apóstolo São Paulo conservou como algo precioso, para acudir aos fracos: ‘há mais felicidade em dar do que em receber’ (At 20,35). E, exortamo-vos a todos, amados Filhos e Filhas, a purificar assim os vossos corações, para acolherem as próximas celebrações pascais e anunciarem ao mundo a jubilosa nova da Salvação.

E aos diletos Irmãos e Filhos do Brasil, onde hoje se abre mais uma Campanha da Fraternidade, centrada este ano no bem atual tema ‘FRATERNIDADE E FAMÍLIA’, diremos ainda: cada um ‘comece em sua casa’, a ouvir o nosso apelo!

Os pais encaminhem os filhos, desde a infância, para o conhecimento do amor de Deus a todos os homens: ele os quer numa só família, tratando-se com espírito fraternal. 

Oremos para que pelo exemplo da vida vivida, os lares de nosso país  sejam iluminados pelo amor amor e o cuidado das necessidades espirituais e materiais do próximo; e que esta luz faça desabrochar frutos sazonados nas almas em flor, garantindo aí o porvir das tradicionalmente boas famílias cristãs".

Continuemos vigilantes e orantes, empenhados na solidificação e santificação de nossas famílias, suplicando a Deus para que de toda e qualquer enfermidade sejamos livres e curados.


(1) Catecismo da Igreja Católica - parágrafo n. 2204

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