sexta-feira, 16 de maio de 2025

Jesus: o Caminho, a Verdade e a Vida

                                                           

Jesus: o Caminho, a Verdade e a Vida
 

Sejamos fortalecidos como discípulos missionários de Jesus Cristo Ressuscitado, Ele que é o Caminho que nos conduz ao Pai; a Verdade que nos ilumina e nos liberta; e a Vida que renova a vida do mundo (Jo 14,1-6), pelos escritos de Santo Agostinho (séc. V):

 
“Queres conhecer o caminho? Ouve o que o Senhor diz em primeiro lugar: Eu Sou o Caminho. Antes de dizer aonde deves ir, mostrou por onde deves seguir. Eu Sou, diz Ele, o Caminho. o Caminho para onde? A Verdade e a Vida.
 
Disse primeiro por onde deves seguir e logo depois indicou para onde deves ir... Permanecendo junto do Pai é Verdade e Vida; revestindo-Se de nossa carne, tornou-Se o Caminho.
 
Não te é dito: esforça-te por encontrar o caminho, para que possas chegar à verdade e à vida. Decerto não é isso que te dizem. Levanta-te preguiçoso! O próprio Caminho veio ao teu encontro e te despertou do sono em que dormias se é que chegou a despertar-te; levanta-te e anda!
 
Talvez tentes andar e não consigas, porque te doem os pés. Por que estão doendo?
Não será pela dureza dos caminhos que a avareza te levou a percorrer?
 
Mas o Verbo de Deus curou também os coxos. Eu tenho os pés sadios respondes, mas não vejo o caminho. Lembra-te que Ele também deu vista aos cegos.”
 
O Comentário do Missal Cotidiano diz: “Jesus é Verdade porque é a perfeita revelação do Pai de quem todas as coisas recebem origem e no qual todos encontram sua consistência e verdade.
 
É Vida, porque desde já faz os homens participarem da comunhão com o Deus vivo.
 
Mas, sobretudo é Caminho, enquanto viveu em Sua pessoa a profunda experiência do encontro de Deus com o homem e comunica esta experiência aos homens Seus irmãos”.
 
Reflitamos sobre Jesus, Caminho, Verdade e Vida:
 
Jesus é o Caminho...
 
- Caminho, pois Sua própria Pessoa e Sua proposta, se vivida, nos conduzem a Deus.
 
Aderir a Cristo não é aderir a um conjunto de teorias, filosofias, mas é acolher a Palavra que nos assegura, num horizonte mais distante e amplo, a eternidade; o desejado encontro com Deus na eterna morada e plenitude do amor.
 
- Caminho exclusivo para chegar até Deus e para chegar à própria humanidade.
- Caminho a ser trilhado na superação das barreiras da morte, para adentrarmos no mistério da vida sem fim, plenitude de amor total: céu.
Jesus é a Verdade...
- Verdade enquanto relacionamento pessoal com Deus, na adesão à Sua proposta.
 
- Verdade que nos liberta, se O conhecermos, O amarmos e Seu Evangelho encarnarmos em nosso cotidiano. Se por Ele nos enamorarmos, num relacionamento eternamente apaixonado. Discípulos d’Ele só o seremos se por Ele enamorados...
Jesus é Vida...
 
- A própria fonte da Vida, do coração trespassado, do qual nascemos e nos alimentamos. Vida plena e abundante.
 
- Vida na graça, na acolhida, na ternura, no perdão, na partilha e na solidariedade.
- Vida para ser vivida no tempo presente e, um dia, vivida na eternidade.
 
- Vida que Se fez encarnada, pela Cruz marcada, vida livremente doada, vida redimida, vida Ressuscitada, pelo Pai glorificado e à direita assentado.
 
- Vida marcada pelo amor e pelo Pai foi confirmada, testemunhada por isto para sempre na glória exaltada.
 
- Vida eterna alcançada na vida que Se faz doada, por Amor sacrificada.
 
Oremos:
 
Senhor, que és nosso Caminho, Verdade e Vida, concedei-nos:
Que não nos afastemos nunca do Caminho, e possamos sempre Te descobrir conosco pelo caminho, na Tua Palavra ouvida, e no coração encontre acolhida.
 
Que nossos corações por Ela continuem o ardor sentir e A Verdade do Teu Evangelho seja a Boa Nova que nos guie, nos oriente e nos ilumine. Em meio as verdades que passam fiquemos com a Tua eterna Verdade que jamais passa:  - “Céus e terra passarão, mas Tua Palavra não passará...”
 
Que a nossa vida pela Tua vida seja consumida, e a nossa humanidade pela Tua vida divina seja permeada. Amém.
 
 
Fonte: Missal Cotidiano - Editora Paulus - pág. 420-421


O amor cristão (VDTPC)

                                                               

O amor cristão

“Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração,
de toda tua alma, de todo teu entendimento,
e com toda a tua força. O segundo é este:
 Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
 Não existe outro Mandamento
maior do que este”
(Mc 12,30-31)

O amor cristão tem endereço, destino.
Ora aponta para o sentido vertical,
Ora desafiadoramente para o horizontal,
Ambos de forma total e incondicional.

O amor cristão tem dupla dimensão:
A Deus que não se vê e ao próximo que se vê.
Ama-se a Deus em cada próximo,
Ama-se o próximo em Deus.

O amor cristão tem um brilho próprio
Que irradia luz nas situações mais obscuras,
Porque procede da Divina Fonte de Luz,
Que é Aquele que tanto amamos: Jesus.

O amor cristão ressoa sempre como Boa Nova,
Para criar e recriar relacionamentos
Na mais bela e madura expressão:
A graça de dar e receber o perdão.

O amor cristão é o fermento indispensável
De um mundo novo que deve ser anunciado;
De relações justas e fraternas a serem restabelecidas,
Tornando a vida mais plena e mais bela.

O amor cristão tem um referencial
Que nos ama com amor imensurável:
A medida sem medida do Amor de Deus,
Que máxima expressão na Cruz aconteceu.

Amar como o Apóstolo Paulo cantou,
Infinitamente superior a quaisquer outros dons,
Porque o amor jamais passará,
Que dá novo sentido ao que somos e fazemos.

O amor cristão tem endereço, destino.
Volto à primeira de todas as afirmações sobre o amor cristão:
Urge endereçar nosso amor, concretizá-lo,
Para que nos credenciemos à eternidade.

quinta-feira, 15 de maio de 2025

“O Amor jamais passará”

                                                              

“O Amor jamais passará”

“Agora, portanto, permanecem estas três coisas:
a fé, a esperança e o amor. A maior delas, porém, é o amor.”
(1Cor 13, 13)

Senhor Jesus, aprendemos, com o discípulo que amáveis,
Que não quereis que sejamos Vossos servos tão apenas,
Quereis muito mais: que sejamos Vossos amigos.
Quereis conosco uma relação de intimidade e comunhão.

Bem sabemos que o servo trabalha,
E vive em função de um justo salário,
Sem compromissos maiores com o seu senhor,
Além do vínculo do trabalho, de formais responsabilidades.

Sois nosso Amigo Maior, de todos os amigos que tenhamos.
Um Amigo que Se comprometeu com a humanidade,
Amando, e a vida entregando no trono da Cruz;
Amor total, pleno, irrenunciável e incondicional.

Queremos ser Vossos sinceros amigos,
Crendo nos valores pelos quais morrestes,
Na sedução necessária por Vossa Pessoa e Palavra,
Comprometidos pela Boa Nova do Vosso Reino.

Senhor, contando com a Vossa divina presença,
E com o Espírito Santo Paráclito de Deus,
No bom combate da fé, que nos impele,
Darmos, com amor, razões de nossa esperança.

Senhor, que amigos Vossos para sempre sejamos;
Comprometidos convosco, sem medos e recuos,
Colocando nossos dons a serviço da vida plena,
Empenhados na construção da civilização do amor.

Amor que não fala, Amor que apenas ama.
Amor ágape, Amor que cria laços indestrutíveis,
Quando selado e nutrido pelo Pão de imortalidade,
Recebido e celebrado em cada Mesa da Eucaristia.

Que vivamos o Vosso autêntico Amor,
Pelo Apóstolo eternamente cantado,
Na inesquecível Carta aos Coríntios:
O Amor que basta a si mesmo, 
Amor que jamais passará.

“Habemus Papam” – Aleluia! Aleluia!

 


“Habemus Papam” – Aleluia! Aleluia!
 
“Querendo, pois entregar as ovelhas,
mas não como se confiasse a outro,
que lhe diz antes? Pedro, tu me amas?
Respondeu ele: Eu te amo.
De novo: Tu me amas? E respondeu: Amo.
Pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu: Amo.
Confirma a caridade para consolidar a unidade.
É ele, portanto, que apascenta;
Um só neles e eles no Único”.(1)
 
 
Aqueles dias ficaram como que acinzentados;
Um sentimento de orfandade pairou no ar,
Adentrara na glória dos céus o sucessor de Pedro.
 
Ficaram suas palavras, gestos, mensagens, exortações:
Sinodalidade, Ecologia Integral, amor que acolhe;
Pobreza, compaixão, proximidade e solidariedade...
 
Um pontificado que nos exortou à santidade,
Na alegria do Evangelho vivido e anunciado,
Mais que uma vez, vimos testemunhado.
 
Depois vieram os dias da vigilância pelo Conclave:
Sua preparação, orações aos céus elevadas,
Invocação da assistência do Espírito necessária.
 
Conclave iniciado, os olhares do mundo
Para uma simples chaminé fixados.
Ansiedade pela fumaça branca a subir aos céus.
 
Precedida por duas fumaças pretas,
Ansiedade no coração aumentada.
Oito de maio, finalmente: fumaça branca.
 
Pouco tempo depois, na sacada, o anúncio:
“Habemus Papam” – não mais orfandade.
Em seguida, na janela, ele se apresenta.
 
Leão XIV. Gestos comedidos são vistos.
Sorriso tímido que rompe nosso medo.
Sua eleição, uma imensa surpresa.
 
Lágrimas contidas, no olhar percebidas.
Mensagem de paz, comunhão, sinodalidade,
Memória do antecessor, expressão de amizade.
 
Confirmada  a caridade para consolidar a unidade!
 
Ontem Pedro, hoje Papa Leão XIV,
mais que acolhida, orações multiplicadas,
De modo especial, em cada Eucaristia celebrada.
 
 
(1) Sermão de Santo Agostinho (séc. V), sobre a passagem do Evangelho de São João (Jo 21,15-17).

Amar, servir e a Palavra proclamar

                                                                  

Amar, servir e a Palavra proclamar

Senhor Jesus, Vós nos ensinastes, ao lavar os pés dos discípulos, que “‘O servo não está acima do seu Senhor’, e assim fizestes muito mais que um rito, mostrando-nos que o verdadeiro e definitivo sinal dos que Vos seguem é o serviço aos irmãos; preocupação e solidariedade para com os necessitados, os pequeninos que tanto amais.

Senhor Jesus, cremos que estais, de forma especialíssima, no Pão e Vinho consagrados, mas também nos ensinastes que devemos reconhecer a Vossa presença no pobre, faminto, nu, peregrino, fraco, marginalizado; naquele que mais precisa de nossa mão, carinho e solidariedade, pois seríamos míopes de Deus se assim não fizéssemos.

Senhor Jesus, queremos que a Eucaristia que celebramos jamais se torne uma mentira, sem o devido prolongamento no cotidiano, mas que seja expressa na caridade e no serviço ao próximo, cumprindo o preceito do amor que nos destes, e assim, amando intensamente, coloquemo-nos humildemente em serviço, anunciando e testemunhando a  Vossa Santa Palavra.

Senhor Jesus, renovamos o nosso compromisso como discípulos missionários Vossos, vivendo com amor, zelo e alegria a missão que nos confiastes, contando com a Luz e presença do Vosso Espírito, na mais perfeita comunhão com o Vosso Pai de Amor, pois tão somente assim, somos mergulhados e envolvidos nesta relação de amor, ternura e comunhão.

Senhor Jesus, que
 amemos intensamente como nos mandastes; sirvamos com humildade e alegria ao nosso próximo e assim proclamemos, com coragem e ardor, a Vossa Palavra, incansáveis arautos da Vossa Boa-Nova. Amém. Aleluia!

PS: Fonte inspiradora: Jo 13,16-20 – (Liturgia da quinta-feira da 4ª semana da Páscoa)

Rezando com os Salmos - Sl 44 (45)

 


Espera vigilante para o encontro com o Rei Glorioso


“1 Ao maestro do coro. Na melodia ‘Os lírios’.

Dos filhos de Coré. Poema. Cântico de amor.
=2 Transborda um poema do meu coração;
vou cantar-vos, ó Rei, esta minha canção;
minha língua é qual pena de um ágil escriba.

=3 Sois tão belo, o mais belo entre os filhos dos homens!
Vossos lábios espalham a graça, o encanto,
porque Deus, para sempre, vos deu sua bênção.

–4 Levai vossa espada de glória no flanco,
herói valoroso, no vosso esplendor;
–5 saí para a luta no carro de guerra
em defesa da fé, da justiça e verdade!

= Vossa mão vos ensine valentes proezas,
6 Vossas flechas agudas abatam os povos
e firam no seu coração o inimigo!
=7 Vosso trono, ó Deus, é eterno, é sem fim;
vosso cetro real é sinal de justiça:
8 Vós amais a justiça e odiais a maldade.

= É por isso que Deus vos ungiu com seu óleo,
deu-vos mais alegria que aos Vossos amigos.
9 Vossas vestes exalam preciosos perfumes.

– De ebúrneos palácios os sons vos deleitam.
10 As filhas de reis vêm ao vosso encontro,
– e à vossa direita se encontra a rainha
com veste esplendente de ouro de Ofir.

–11 Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto:
'Esquecei vosso povo e a casa paterna!
–12 Que o Rei se encante com vossa beleza!
Prestai-lhe homenagem: é vosso Senhor!

–13 O povo de Tiro vos traz seus presentes,
os grandes do povo vos pedem favores.
–14 Majestosa, a princesa real vem chegando,
vestida de ricos brocados de ouro.

–15 Em vestes vistosas ao Rei se dirige,
e as virgens amigas lhe formam cortejo;
–16 entre cantos de festa e com grande alegria,
ingressam, então, no palácio real'.

–17 Deixareis Vossos pais, mas tereis muitos filhos;
fareis deles os reis soberanos da terra.
–18 Cantarei vosso nome de idade em idade,
para sempre haverão de louvar-vos os povos!”
 

O Salmo 44(45) é um cântico sobre as núpcias do Rei:

“Cerimônia nupcial no palácio. Aplicado ao rei ideal. O texto ganhou sentido messiânico e é referido a Cristo (Hb 1,8s) – Divisão: 2: apresentação do poeta; 3-8: alocução ao rei; 9-10: o rei ao lado da rainha-mãe; 11-13: alocução à escolhida; 14-16: entrada da nova rainha; 17-18: conclusão do poeta (dirigida ao rei).” (1)

Este Salmo também nos remete à passagem do Evangelho de Mateus sobre a parábola das dez virgens, que nos convida a viver a vigilância necessária na espera do Senhor que vem (Mt 25,1-13).

Peregrinos da esperança que somos, precisamos estar pontos para a segunda vinda do Senhor, assim como as damas para um cortejo nupcial, ainda que o noivo demore (Parusia).

Seja nosso discipulado expressão de apaixonamento pelo Senhor, em total fidelidade à Sua Pessoa e Palavra, como Igreja que somos, a serviço do Reino. Amém.

 

(1) Comentário da Bíblia Edições CNBB – pág. 764



Para quem tem sede de paz...

                                                   

Para quem tem sede de paz...

Este Sermão, atribuído ao Bispo São Pedro Crisólogo (Séc. V), nos ajuda na compreensão do verdadeiro sentido e compromisso com a paz.

“Diz o evangelista: Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus (Mt 5,9). De fato, as virtudes cristãs florescem naquele que vive a concórdia da paz cristã; e só merecem o nome de filhos de Deus aqueles que promovem a paz.

É a paz, caríssimos, que liberta o homem da sua condição de escravo e lhe dá um nome nobre; que muda a sua condição perante Deus, transformando-o de servo em filho, de escravo em homem livre.

A paz entre os irmãos é a realização da vontade de Deus, a alegria de Cristo, a perfeição da santidade, a norma da justiça, a mestra da doutrina, a guarda dos bons costumes e a louvável disciplina em todas as coisas.

A paz é a recomendação das nossas orações, o caminho mais fácil e eficaz para as nossas súplicas, a realização perfeita de todos os nossos desejos.

A paz é a mãe do amor, o vínculo da concórdia e o claro indício da pureza de coração, capaz de pedir a Deus tudo o que quer; pede tudo quanto quer e recebe tudo o que pede.

A paz deve ser garantida pelos Mandamentos do Rei. É o que diz Cristo nosso Senhor: Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou (Jo 14,27). O que quer dizer: Deixei-vos em paz, em paz quero vos encontrar. Ao partir deste mundo, Ele quis dar aquilo que deseja encontrar em todos quando voltar.

É um Mandamento do céu conservar esta paz que Cristo nos deu. Uma só palavra resume o que Ele desejou na despedida: que ao voltar, encontre o que deixou. Plantar e enraizar a paz é obra de Deus; arrancá-la totalmente é coisa do inimigo. Pois, assim como o amor fraterno vem de Deus, assim o ódio vem do demônio. Então devemos condenar o ódio, porque está escrito: Todo aquele que odeia seu irmão é um homicida (1Jo 4,7); consequentemente, quem não tem caridade também não possui a Deus.

Irmãos, pratiquemos os Mandamentos; são eles que nos dão a vida. Que a nossa fraternidade se mantenha unida pelos laços de uma paz profunda: que ela se fortaleça mediante o vínculo salutar do amor recíproco que cobre uma multidão de pecados.

Que este amor fraterno seja a nossa maior aspiração, pois ele pode nos dar todo bem e toda recompensa. A paz deve ser conservada mais do que todas as virtudes, porque onde existe paz, Deus aí está.

Amai a paz e em tudo encontrareis tranquilidade. Desta maneira, a paz será para nós um prêmio, para vós uma alegria. E a Igreja de Deus, fundada na unidade da paz, se manterá fiel aos ensinamentos de Cristo.”

Renovemos nossos sagrados compromissos com a paz, que é, como ele mesmo disse, “a mãe do amor”, que uma vez encontrada, em tudo encontraremos a tranquilidade.

Saciemos nossa sede de Deus, logo, nossa sede de amor, vida e paz, e somente o Senhor Jesus, o Filho de Deus, pode nos dar (Jo 1427-31a).

Como Igreja, sejamos todos instrumentos da paz! 
Aleluia! Aleluia!

Quem sou eu

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG