segunda-feira, 4 de agosto de 2025
Transfiguração do Senhor: “na vida de fé, quem não avança, recua”
Transfiguração do Senhor: uma forte experiência de Deus
Transfiguração do Senhor: uma forte experiência de Deus
“Este é o meu Filho, o
Escolhido.Escutai o que Ele diz” (Lc 9,35).
Pedro, João e Tiago, atônitos diante do Senhor Transfigurado,
Veem e contemplam a glória a eles pelo Senhor revelada.
Naquela Montanha da Transfiguração, memorável acontecimento.
Haveria de acompanhá-los em todos os momentos na missão,
E fundamental se tornaria, ao ver o aparente fracasso da Cruz
Testemunham a glória na montanha, fidelidade na planície.
Quão memorável e forte experiência de Deus viveram,
E a voz do Pai ressoaria para sempre em seus corações:
“Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai o que Ele diz” (Lc
9,35).
Assim como na Montanha, foram envolvidos por uma nuvem,
Na missão também o serão, mais tarde, quando enviados,
Mais que envolvidos, por Ele, acompanhados, assistidos.
Iluminará as “noites escuras” das adversidades e provações,
E os dias, não obstante, marcado pelas penumbras,
Obscuridades, incertezas, dúvidas, medos, total escuridão.
Além do mais, terão a presença da Virgem Maria,
Peregrina da fé, Mãe da Igreja necessariamente Sinodal,
Um povo que caminha junto, na comunhão, participação e missão.
Dela e com ela aprendizes da escuta da Sagrada Escritura,
Que sabe ler nos acontecimentos a ação da Providência divina,
No clamor dos pequeninos e pobres, assim como da Casa Comum.
Amém.
A Transfiguração do Senhor contemplada, compromissos sagrados renovados
A Transfiguração do Senhor contemplada,
compromissos sagrados renovados
“Este é o meu Filho amado, no qual Eu
pus todo o meu agrado. Escutai-O” (Mt
17,5)
Uma breve
reflexão sobre a Transfiguração do Senhor, à luz do parágrafo número 555 do Catecismo
da Igreja Católica:
- A glória divina é precedida pela Cruz
“Por um momento, Jesus mostra a Sua glória divina,
confirmando assim a confissão de Pedro. Mostra também que, para «entrar na Sua
glória» (Lc 24, 26), tem de passar pela Cruz em Jerusalém. Moisés e Elias
tinham visto a glória de Deus sobre a montanha; a Lei e os Profetas tinham
anunciado os sofrimentos do Messias (Lc 24,27).”
- A presença e ação da Santíssima
Trindade na Transfiguração do Senhor: verdadeiramente uma teofania:
“A paixão de Jesus é da vontade do Pai: o Filho age
como Servo de Deus (Is 42,1). A nuvem indica a presença do Espírito Santo:
«Tota Trinitas apparuit: Pater in voce; Filius in homine; Spiritus in nube
clara – Apareceu toda a Trindade: o Pai na voz; o Filho na humanidade; o
Espírito Santo na nuvem luminosa» (Santo Tomás de Aquino)”
-
A Transfiguração do Senhor: Jesus viveu uma paixão voluntária e Ele é a irradiação
do Pai:
«Transfiguraste-Te sobre a montanha e, na medida em
que disso eram capazes, os Teus discípulos contemplaram a Tua glória, ó Cristo
Deus; para que, quando Te vissem crucificado, compreendessem que a tua paixão
era voluntária, e anunciassem ao mundo que Tu és verdadeiramente a irradiação
do Pai» (Liturgia bizantina, Kontakion na Festa da Transfiguração: «Mênaîa toû bólou
eniautoû», v. 6 (Romae 1901) p. 341).” (1)
A transfiguração
do Senhor contemplada, leva-nos necessariamente à renovação de sagrados
compromissos como Igreja sinodal que somos, sempre caminhando juntos, atentos
na escuta e na prática do que nos diz o Filho amado do Pai, Jesus.
Oremos:
“Ó Deus, que nos mandastes ouvir o Vosso
Filho amado, alimentai nosso espírito com a Vossa palavra, para que, purificado
o olhar de nossa fé, nos alegremos com a visão da Vossa glória. Por Nosso Senhor
Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.”
(1)
Catecismo
da Igreja Católica – parágrafo n. 555
(2)
Oração do
dia no segundo Domingo da Quaresma
Transfiguração do Senhor: A Palavra e a Luz Divina que nos ilumina
Transfiguração do Senhor: Escutemos o Filho Amado
Transfiguração do Senhor: Escutar e pôr em prática Sua Palavra
Fontes: cf. Dn 7,9-10.13-14; Mt 17,1–9, Mc 9,2–8; Lc 9,28–36; 2
Pd 1,16-19
Transfiguração do Senhor: contemplemos a Luz radiante
Fontes: cf. Dn 7,9-10.13-14; Mt 17,1–9, Mc 9,2–8; Lc 9,28–36; 2 Pd 1,16-19