sábado, 16 de agosto de 2025
A Assunção de Nossa Senhora: Maria é levada de corpo e alma aos céus
A Assunção de Nossa Senhora: Maria
é levada de corpo e alma aos céus
Em poucas palavras...
“Maria, a mais pura realização da fé”
“Durante
toda a sua vida e até à última provação (Lc 2,35), quando Jesus, seu filho,
morreu na cruz, a sua fé jamais vacilou.
Maria
nunca deixou de crer «no cumprimento» da Palavra de Deus. Por isso, a Igreja
venera em Maria a mais pura realização da fé.”
(1)
(1)
Catecismo da Igreja
Católica – parágrafo n. 149
Maria nos ensina o caminho para o céu (Assunção de Nossa Senhora)
Maria nos ensina o caminho para o céu
Celebramos, no dia 15 de agosto, a Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria, um dos dogmas da Igreja, decretado por PIO XII em 1950.
Na passagem da primeira Leitura (Ap 11,19; 12,1.3-6a.10ab), contemplamos Maria como imagem da Igreja, que tem a missão de, mesmo na dor, no Mistério Pascal, gerar um mundo novo.
Por isto, Maria participa da vitória de Cristo sobre todo o mal e sobre a própria morte.
Maria assunta é a figura da Igreja, tanto a celestial, como a que caminha gerando a luz de Cristo para o mundo, prefigurando a vitória final com Cristo, por Ele e n’Ele.
O Dragão mencionado é o símbolo do mal, do poder do mundo, e a mulher representa o Povo de Deus, a Assembleia reunida para a Eucaristia. Há a anteposição de Cristo a Satanás.
Na passagem da segunda Leitura (1 Cor 15, 20-26.28), Jesus é o novo Adão e Maria é a nova Eva, sinal de esperança para toda a humanidade.
Reconhecemos o lugar eminente da Mãe de Deus no grande movimento da Ressurreição do Senhor.
Reconhecemos o lugar eminente da Mãe de Deus no grande movimento da Ressurreição do Senhor.
Na passagem do Evangelho (Lc 1,39-56), contemplamos Maria cheia do Espírito Santo, Ela que é a primeira comunicadora de palavras de fé e esperança – “doravante todas as gerações me chamarão de bendita...”. É o cântico da esperança dos pobres e humildes...
No Magnificat, temos a certeza de nossa vitória também: disponibilidade, serviço, confiança, alegria, esperança, humildade, sonhos e compromissos com o Reino renovados.
Maria proclama que Deus cumpriu uma tríplice derrubada de situações humanas falsas, restaurando a humanidade na salvação:
No campo religioso, a derrubada da autossuficiência humana, da soberba; no campo político, a derrubada dos poderosos e a exaltação dos humildes; no campo social, a despedida dos ricos e a promoção da verdadeira partilha, solidariedade e fraternidade.
Aprendamos com Maria os caminhos da Oração, pois ela guardava e meditava tudo em seu coração: os acontecimentos do nascimento e da infância de Jesus, tantos outros momentos citados no Evangelho e, sobretudo, o Mistério da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor.
É preciso que ponhamos os nossos passos nos passos de Maria, e com ela também digamos a Deus que tudo seja feito em nós segundo a Sua Palavra.
Se na visitação Maria leva Jesus ao mundo, na sua dormição/Assunção, é Jesus quem a leva junto de Si e a contempla com a coroa da glória.
A meditação do Magnificat nos ensina a rezar por Maria, com Maria e como Maria. A autêntica devoção Mariana nos leva a Jesus, porque ela foi levada por Ele.
Deste modo, se levarmos a Boa-Nova de Jesus ao mundo, também por Ele seremos levados à glória dos céus.
É sempre oportuno e enriquecedor refletir sobre os “três segredos” da felicidade que Maria nos revela, e o quanto ela é a perfeita realização das virtudes teologais:
FÉ: - “Eis a serva do Senhor” – o segredo da fé sem falha, em perfeita conformidade à vontade divina;
ESPERANÇA - “Nada é impossível a Deus” – incondicional confiança em Deus em tudo e em todos os momentos, favoráveis ou adversos;
CARIDADE - “Maria pôs-se a caminho apressadamente” – a caridade e a disponibilidade missionária para servir e comunicar o Amor e a presença de Deus.
Maria continua sendo a figura exemplar para todo o cristão porque vive em plenitude uma vida normal.
A sua vida simples, marcada pela generosidade, no silêncio, são ensinamentos para que vivamos a fé em nossos ambientes, “fazendo extraordinariamente bem aquelas coisas ordinárias de nossa vida”.
A sua vida simples, marcada pela generosidade, no silêncio, são ensinamentos para que vivamos a fé em nossos ambientes, “fazendo extraordinariamente bem aquelas coisas ordinárias de nossa vida”.
Concluo com uma profissão de fé:
Cremos que Maria foi acolhida na glória celeste por Jesus Ressuscitado, que está sentado à direita do Pai, e sobre a cabeça de Sua mãe coloca a coroa de doze estrelas.
Cremos que, com a Assunção de Maria, se dá o nascimento para a plenitude da vida, associada à Ressurreição de Jesus.
Cremos que Deus quis que Jesus tivesse Sua Mãe junto de Si para ficar bem perto de nós, numa grande comunhão e desejável proximidade.
Cremos que, com a Assunção de Maria, se dá o nascimento para a plenitude da vida, associada à Ressurreição de Jesus.
Cremos que Deus quis que Jesus tivesse Sua Mãe junto de Si para ficar bem perto de nós, numa grande comunhão e desejável proximidade.
Cremos que, no coração de Maria, as coisas do Céu encontraram pleno espaço. Sendo assim, como no céu não ter e não encontrar espaço para sua totalidade: corpo e alma?
Cremos que Maria no céu é glorificada, e esta também deve ser a nossa meta. Imitemos suas virtudes para adorarmos em Espírito e Verdade o seu Filho, fazendo tudo o que Ele nos disser (Jo 2,5). Amém.
“Ave Maria, cheia de graça...”
O Dogma da Assunção de Maria ao céu (parte I)
O Dogma da Assunção de Maria ao céu: Com Maria, um dia, no céu possamos estar!
Trata-se do Dogma definido pelo Papa Pio XII em 1950: Maria foi elevada de corpo e alma ao céu.
No coração de Maria, encontravam-se as maravilhas dos céus, e hoje ela está inteiramente no céu.
A Festa da Assunção aponta o nosso destino: glorificação, ressurreição, participação na plenitude do amor de Deus. Ela foi sem dúvida a primeira.
Quis Deus tê-la junto de Seu Filho, que reina sobre todos e sobre o universo.
Inspirado no artigo de D. Luciano Mendes de Almeida (FSP 20/08/06), faço alguns apontamentos e reflexões acrescidas:
Inspirado no artigo de D. Luciano Mendes de Almeida (FSP 20/08/06), faço alguns apontamentos e reflexões acrescidas:
A glorificação de Maria nos céus é a sua participação na plenitude da alegria de Deus. E, também nos anuncia que fomos predestinados à santidade e à felicidade, que começa no tempo presente e se consuma na eternidade, na glória de Deus.
Quem, a exemplo de Maria, luta pelo bem, pela justiça, solidariedade, concórdia tem como garantia o prêmio da eternidade?
Maria no céu, para estar mais próxima e intimamente de nós, é ajuda constante em nossa luta e caminhada.
Uma autêntica devoção à Nossa Senhora leva-nos a experimentar a proteção divina; empenho constante de acolher e corresponder à graça divina, que não nos dispensa de compromissos concretos:
- Prática do Mandamento do amor;
- Rejeição à corrupção e toda forma de pecado;
- Vivência de valores éticos: viver a verdade e conquistar a liberdade;
- Conduta fraterna contra toda lógica de exclusão; promovendo a inclusão e a comunhão.
Esta mesma devoção nos coloca em atitudes compromissadas:
- Enfrentar a luta;
- Perseverar até o fim;
- Acreditar na esperança contra toda falta de esperança;
- Alegrarmo-nos e alegrarmos o mundo como presença caritativa de Deus.
Como Maria, sonhamos, queremos e nos comprometemos com um mundo novo:
- Livre de toda soberba (Deus é o absoluto);
- Poder como expressão de serviço (poderosos são derrubados);
- A partilha e a solidariedade são nossas marcas (os pobres são saciados).
Que o Magnificat cantado por Maria, este canto de alegria, confiança e esperança dos pobres, seja o nosso canto, e para cantá-lo, imitemos em nossa vida as virtudes de Maria: humildade, disponibilidade, serviço, alegria, confiança, esperança, solidariedade, misericórdia...
Celebrando esta Festa, sejamos libertados de toda esterilidade devocional para sermos mais filhos de Maria, mais Eucarísticos, portanto, mais fraternos; experimentadores das alegrias do Reino inaugurado por Aquele que nos abre as portas da felicidade e da eternidade!
Cremos que Maria adentrando na glória de Deus, passando pela porta da eternidade, espera-nos, como Mãe amantíssima, a cada um de nós de braços abertos.
Na terra, num quase último ato de amor por nós, Jesus nos deu Sua Mãe como nossa Mãe; cremos que Ele no céu também a coloca de braços abertos para nos acolher na hora de nossa morte, para que alcancemos a incorruptibilidade, a glória da eternidade.
Que um dia possamos ser acolhidos por Maria na porta da eternidade, no céu. Amém!
O que ora se canta, torne-se uma realidade:
“Com minha Mãe estarei na santa glória um dia,
junto a Virgem Maria, no céu triunfarei.
No céu, no céu com minha Mãe estarei...”
O Dogma da Assunção de Maria ao céu (parte II)
O Dogma da Assunção de Maria ao céu
Na “Festa em louvor a Nossa Senhora da Assunção”, vejamos o que nos fala o Abade São Bernardo, nesta memorável Homilia.
“A Deus competia nascer de uma virgem unicamente; e era claro que do parto da Virgem somente viesse Deus à luz.
Por esse motivo, o Criador dos homens, para Se fazer homem nascido de ser humano, devia dentre todas escolher, ou melhor, criar para Si a mãe tal, como sabia convir a Si e Ser-lhe agradável em tudo.
Quis então que fosse uma virgem. Da imaculada nascendo o imaculado, Aquele que purificaria as máculas de todos.
Ele a quis também humilde, donde proviesse o manso e humilde de coração, que iria mostrar a todos o necessário e salubérrimo exemplo destas virtudes.
Concedeu, pois, à Virgem a fecundidade, a ela a quem já antes inspirara o voto da virgindade e lhe antecipara o mérito da humildade.
A não ser assim, como poderia o Anjo dizê-la cheia de graça, se algo, por mínimo que fosse, faltasse à graça?
Assim, aquela que iria conceber e dar à luz o Santo dos Santos, recebeu o dom da virgindade para que fosse santa no corpo, e, para ser santa no espírito, recebeu o dom da humildade.
Esta Virgem régia, ornada com as joias das virtudes, refulgente pela dupla majestade da alma e do corpo, por sua beleza e formosura conhecida nos céus, atraiu sobre si o olhar dos Anjos.
Até atraiu sobre si a atenção do Rei, que a desejou e arrebatou das alturas até si o mensageiro celeste.
O Anjo foi enviado à Virgem (Lc 1,26-27). Virgem na alma, virgem na carne, virgem pelo propósito, virgem enfim tal como a descreve o Apóstolo, santa de espírito e de corpo.
Não pouco antes, nem por acaso encontrada, mas eleita desde o princípio dos séculos, conhecida pelo Altíssimo e preparada para Ele, guardada pelos Anjos, prefigurada pelos patriarcas, prometida pelos Profetas”.
Maria é modelo de virtudes para os discípulos missionários do Senhor. E nisso consiste a verdadeira devoção à Maria, e a todos os santos: aprender e imitar suas virtudes, para não incorrer em estéril devocionismo.
Maria é modelo de virtudes para os discípulos missionários do Senhor. E nisso consiste a verdadeira devoção à Maria, e a todos os santos: aprender e imitar suas virtudes, para não incorrer em estéril devocionismo.
Ave Maria, cheia de Graça...
Quis Deus... Quer Deus...
Quis Deus...
Quer Deus...
Cremos que sua amada esposa, Maria, acolhe nos céus a nossa veneração pelo seu amado esposo José, companheiro de momentos bons e momentos difíceis; de certezas e dúvidas; medos e enfrentamentos; fugas e defesa do Menino Deus…
Maria se cala e se alegra silenciosamente com nosso carinho e veneração por José que jamais a desapontou e a abandonou. Ela sorri com seu sorriso meigo e sereno, e por mais que falemos de José, ela, com certeza, muito mais poderia acrescentar… Mas ela se cala e dá espaço para que possamos falar. Maria sabe fazer silêncio. Ela sabe o lugar que ocupa em nosso coração…
Contemplando o Mistério do Amor de Deus e Seu Projeto dizemos:
Quis Deus...
Quis Deus, conceder a Abraão uma descendência incontável, como os grãos da areia do mar;
Quis Deus, que o Verbo Se encarnasse em nosso meio, para que Se tornasse visível, palpável;
Quis Deus, que a humanidade não ficasse mergulhada nas trevas do pecado;
Quis Deus, que a humanidade não ficasse mergulhada na escravidão;
Quis Deus, que a humanidade participasse da recriação;
Quis Deus, oferecer ao mundo a Salvação;
Quis Deus, que Seu Filho tivesse uma mãe especialíssima;
Quis Deus, que cumpre e promete, a expectativa messiânica realizar;
Quis Deus, que Seu Filho tivesse um pai adotivo, inserido na história do povo amado e escolhido, por isto José;
Quis Deus, que José encerrasse o tempo dos patriarcas como o último, para inaugurar o tempo da Redenção;
Quis Deus, para Seu Filho, pai especialíssimo também;
Quis Deus, que alguém, de Seu Filho fosse guarda fiel e providente;
Quis Deus, que fosse um homem justo e fiel, a Ele temente;
Quis Deus, que Seu Pai adotivo não conhecesse a omissão, a covardia, que fosse forte com temor e ousadia, suportando emboscadas e perseguições – José;
Quis Deus, que ao lado do Seu Filho, estivesse o homem do silêncio para que, de Deus, fosse todo escuta;
Quis Deus, que Seu guardião não fugisse na hora das dificuldades e inquietações;
Quis Deus, um homem que, aos poucos, fosse os Seus Mistérios descobrindo;
Quis Deus, alguém que não fosse o homem misterioso, mas o homem que não teme nos Mistérios mergulhar;
Quis Deus, que o pai adotivo de Seu Filho não ficasse em permanente sonho, mas que a partir dele, uma vez acordado, inserido e de frente com a realidade;
Quis Deus, que para protetor de Seu Filho houvesse um homem como José, que negasse seus caprichos e vontades, assumindo como protagonista o enredo da História da vontade divina;
Quis Deus, que houvesse alguém como José, simplesmente José, grande José. Homem que não fala nos Evangelhos, mas que falou com sua vida.
Quis Deus…
Continuemos contemplando a vontade de Deus.
Continuemos contemplando a vontade de Deus.
Quis Deus…
Mas, quer Deus…
Quer Deus, hoje, outros tantos “Josés”;
Quer Deus, hoje, outros pais “Josés”;
Quer Deus, hoje, José Pedro, José Paulo, José João, José de tantos nomes!
Quer Deus, hoje, Pedro José, Paulo José, João José, mesmo no nome não tendo José, mas na vida as qualidades de José!
Quer Deus, pessoas fiéis como José à Palavra Divina;
Quer Deus, que sejamos guardiães da Mesma no coração e na vida;
Quer Deus, que sejamos guardiães das coisas sagradas com mais amor e mais carinho;
Quer Deus, que cuidemos melhor de nossas pastorais;
Quer Deus, que cuidemos melhor de nossa vida de Oração;
Quer Deus, que sejamos incansáveis em busca de Sua sabedoria e formação;
Quer Deus, que não deixemos as coisas divinas para o dia de amanhã;
Quer Deus, que cuidemos melhor de nosso Batismo;
Quer Deus, que por isto sejamos no mundo sal, fermento e luz;
Quer Deus, que o adoremos em espírito e verdade;
Quer Deus, que o tenhamos como amigo, porque assim Ele nos viu e nos chamou;
Quer Deus, que cuidemos de Seus filhos no amor, verdade, justiça e liberdade;
Quer Deus, que a família se abra e se fortaleça na conversa sincera, em permanente diálogo;
Quer Deus, que continuemos a obra de Sua criação, como criadores;
Quer Deus, que não haja tantos “Josés e Marias” desempregados;
Quer Deus, que haja pais, para além de toda dificuldade, pois não é fácil ser pai!
Quer Deus, pais amigos dos filhos, companheiros;
Quer Deus, pai esposo, participante ativo na edificação e santificação do lar, ao lado de sua esposa;
Quer Deus, que cuidemos de nosso planeta, nossa casa comum;
Quer Deus, a superação de todo sinal de miséria e dor;
Quer Deus, que pela Palavra divina continuemos sendo tocados, provocados, iluminados;
Quer Deus, que saiamos de toda forma de comodismo;
Quer Deus, que em Suas mãos, sejamos como barro nas mãos do oleiro;
Quer Deus, nos confiar, mais uma vez, em breve, por amor, na Cruz, o Filho muito amado;
Quer Deus, que o Seu Filho seja ouvido, amado, adorado;
Quer Deus, que o Reino inaugurado por Seu Filho, seja por todos anunciado;
Quer Deus, embora não precise, contar contigo e comigo;
Quer Deus, conosco cultivar relação de ternura, carinho e amizade;
Quer Deus, que a felicidade não seja apenas meta, mas realidade;
Quer Deus, estar conosco todos os dias, carregando conosco a nossa cruz de cada dia;
Quer Deus, que se promova a justiça para que colhamos frutos de paz;
Quer Deus, encontrar-Se conosco no momento ápice e fonte que é o Banquete da Eucaristia;
Quer Deus, sempre o melhor para todos nós!
Quer Deus, que imitemos Maria, a mãe do Redentor, José, o guardião do Salvador;
Quer Deus, uma vez vencidas as barreiras cotidianas, nos acenar o encontro amoroso que se perpetuará na eternidade.
Quer Deus… continuemos contemplando o querer de Deus… Quer Deus…
Que como Maria e José, ouçamos Deus dizer o que Ele espera de nós, o que Ele quer de nós…
Somente a atitude de silêncio, recolhimento e oração, é que nos possibilitará as respostas ouvir, mas com os ouvidos do coração. Somente a atitude de quem procura ver, com os olhos da alma e da mente, é que poderá o querer de Deus vislumbrar, contemplar…
Felicidade é a plena coincidência do nosso querer e o querer Divino, que é incomparavelmente e infinitamente superior!
Quis Deus…
Quer Deus…
Amém!
PS: Oportuno para celebramos dia 19 de março a Solenidade de São José, Maria, bem como a Festa da Assunção de Nossa Senhora, 15 de agosto.
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