sexta-feira, 27 de junho de 2025

Ressuscitemos o silêncio! (SCJ)

                                                                 


Ressuscitemos o silêncio!
Silêncio diante do Coração de Jesus

Na Liturgia da Palavra da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, contemplamos o imensurável amor de Deus por nós.

Na passagem da primeira leitura (Dt 7,6-11), contemplamos o amor de Deus em aliança de misericórdia, fazendo-nos Seu povo preferido, com o compromisso de corresponder a Ele na prática dos Mandamentos Divinos e decretos prescritos.

O Salmo nos apresenta um refrão de indescritível beleza: “O Amor do Senhor Deus por quem O teme, é de sempre e perdura para sempre”.

Na passagem da segunda leitura (1Jo 4,7-16), o Apóstolo João, em sua Primeira Carta, falou que foi Deus quem nos amou primeiro, e somente amando é que o Senhor permanece em nós e nós n’Ele – “e nós conhecemos o Amor que Deus tem para conosco, e acreditamos n’Ele. Deus é Amor: quem permanece no amor, permanece com Deus, e Deus permanece com Ele”.

Na passagem do Evangelho de Mateus (Mt 11,25-30), Jesus, manso e humilde de coração, nos faz o convite: “Vinde a mim vós que estais cansados e fatigados, porque meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.

Muito mais do que falar da devoção ao Sagrado Coração de Jesus, uma Solenidade como esta leva-nos a provocar a comunidade ao silêncio (sobretudo se consideramos que a palavra coração aparece 853 vezes no Antigo Testamento e 156 no Novo Testamento.

Silêncio... Ressuscitar o silêncio.

Considerando que vivemos numa sociedade que multiplica assustadoramente os ruídos.

Ruídos em nossas ruas e praças, casas e trabalho, escolas e hospitais. Até mesmo onde o silêncio não poderia jamais ser exilado, nos Templos Sagrados e no templo sagrado do coração humano, em nossos cultos e celebrações...

Façamos silêncio diante do Coração trespassado do Senhor, do qual jorrou Sangue e Água, e que um pouco antes o discípulo amado, João, reclinou a cabeça. 

Coloquemos nosso coração em sintonia com o Coração de Jesus, para que ao d'Ele semelhante seja, e contemplemos o que neste Coração encontramos.

Os pobres que foram cumulados de bens, os pecadores que foram perdoados, os paralíticos que foram libertados, os cegos que voltaram a ver a luminosidade de um novo dia, os aflitos que reencontraram o sentido e resposta para suas angústias e inquietações, os pequeninos (Seus privilegiados), os famintos que foram saciados; os discípulos que foram chamados; Sua inseparável Mãe, nós, eu, você...

Ressuscitemos o silêncio da alma.
Façamos silêncio em nosso coração!
Silêncio no mais profundo de nós.
Façamos silêncio para contemplar
as maravilhas de Deus!

“Pai, nunca mais longe de Ti”

                                                            


“Pai, nunca mais longe de Ti”

“Serei como orvalho para Israel; 
ele florescerá como o lírio e lançará raízes como plantas do Líbano. 
Seus ramos hão de estender-se; 
será seu esplendor como o da oliveira 
e seu perfume como o do Líbano” (Os 14,6-7)

Sejamos enriquecidos por este Comentário do Missal Cotidiano, sobre a passagem do Profeta Oseias (Os 14,2-10):

“Deus é o amor que previne, antecipa Sua intervenção, manifesta Seu perdão antes mesmo que os filhos Lho peçam. O que Lhe interessa é que os filhos sejam salvos, voltem a Ele, reencontrem o caminho certo...

É de se perguntar se não configuramos Deus como um juiz prestes a proferir sentença de morte e se por ventura sentimos a necessidade de nos abandonar nos braços do Pai, para lhe dizer com imenso amor: ‘Pai, nunca mais longe de Ti’”.   (1)

Oremos:

“Pai, nunca mais longe de Ti”.
Pai, nunca mais longe do Teu amor imensurável por nós.
Pai, nunca mais ídolos ocuparão Teu lugar e jamais adorá-los.
Pai, nunca mais infidelidade a Tua Aliança de Amor conosco.
Pai, nunca mais indiferença ao teu orvalho de amor sobre nós.
Pai, nunca mais a surdez à Tua Palavra, luz para nossos passos.
Pai, nunca mais crer nas forças que passam, pois só Tu tens poder.

Pai, para sempre contigo e com Teu Amado Filho e o Santo Espírito.
Pai, para sempre mergulhado no mar imenso de Teu amor.
Pai, para sempre envolvidos pela Tua imensa misericórdia.
Pai, para sempre entrelaçados e abraçados pelos laços de Tua ternura.
Pai, para sempre Te amar, nos passos do Teu Filho, com o Espírito de Amor.
Pai, para sempre no seguimento de Teu Filho, a cruz com fé carregar.
Pai, para sempre, com Teu Reino, comprometidos seremos.

Nunca mais longe do Pai.
Nunca mais longe do Filho.
Nunca mais longe do Espírito.
Nunca mais longe do Amante, Amado e Amor.
Nunca mais longe de Teu Evangelho.
Nunca mais longe dos pequeninos e pobres, Teus amados.
Nunca mais longe de Tua amada Igreja que somos. Amém.


(1) Missal Cotidiano – Editora Paulus – 1995 – p.1010

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Na solidão da noite, a fogueira foi acesa

                                                      

Na solidão da noite, a fogueira foi acesa

"O amor de Deus foi derramado em nossos corações 
pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Rm 5,5)

Na solidão do quintal acendi minha fogueira,
e como que uma corte celestial de anjos,
traziam lenhas para mantê-la acesa.
Ouvia o crepitar das chamas, 
como uma suave melodia cantando aos céus.

Olhando para as chamas, pedi a Deus que em meu coração,
Também fossem acesas, e que jamais se apaguem,
Bem como no coração de tantos quantos oro e nele carrego.
Seja nosso coração reflexo e sinal da Folha Ardente de Caridade:
O doce amado Sagrado Coração de Jesus.

Na solidão do quintal, fogueira acesa, fogo crepitante.
Fui queimando meus pensamentos negativos,
Possíveis medos, inseguranças e angústias tão humanas.
Fossem também queimados os mesmos de tantos que
A vida com sonhos, pesadelos, cansaços e esperanças comigo compartilham.

Supliquei a Deus que fossem queimados para sempre
A hipocrisia, a ganância, chagas abomináveis dos preconceitos,
A banalização do mal e a violação da sacralidade da existência humana.

Na solidão do quintal, fogueira acesa, músicas pelos anjos cantadas.
Não há quadrilhas, bebidas típicas que venham à memória.
Mas vem um novo canto de um inédito amanhecer.
Onde o mal cede lugar ao bem, o ódio ao amor, a morte à vida.
Um suave canto de louvor pela criação e criaturas.
Não mais abusadas, vilipendiadas, destruídas,
E nossa Casa Comum melhor cuidada, porque não fala mais alto
A ambição desmedida do lucro, sobrepondo-se à beleza da vida.

Na solidão do quintal, fogueira acesa, bebidas pelos anjos servidas,
Pré-anunciando um banquete celestial por Deus para nós preparado.
Saciados no tempo presente pela bebida do néctar do amor divino,
Refazemos nossas forças, celebrando a beleza da vida,
Tão ameaçada, machucada, esmagada, insanamente destruída.
Néctar do amor, bebida que nos cura de nossa loucura destruidora,
Bebida e saboreada porque não permite a eternidade da noite escura
E na luminosidade divina confia, nesta superação, necessária travessia.

As fogueiras não foram acesas, dirão; responderei: de fato.
Não nos encontramos, não ouvimos músicas como outrora.
Não saboreamos delícias das festas juninas.
Não hasteamos bandeiras, tão pouco dançamos quadrilha.
Nem pipoca, nem batata-doce, canjica, pé-de-moleque,
Nem qualquer outra comida ou bebida.
Talvez para que reaprendamos esta beleza, por ora esquecida,
Do encontro, da festa, da vida, do sorriso, da fraterna vivência.

Na solidão do quintal, fogueira acesa?
No coração com certeza, mais que acesa,
Para que vençamos o frio da noite prolongada que vivemos.
E brevemente, podermos celebrar,
E falar das fogueiras tantas que Deus vai acendendo:
A chama do fogo do amor do Espírito,
Que em nossos corações, pelo Espírito foi derramada,
Como tão bem expressou o Apóstolo Paulo (Rm 5,5).

Sou o teu “muito mais”

                                                                

Sou o teu “muito mais”

"Pois Deus amou tanto o mundo, que entregou o
Seu Filho único, para que todo o que n’Ele crê
não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3,16)

Não te darei apenas o melífluo néctar das flores,
Darei muito mais: a minha doce ternura, carinho e afeto,
Pois sei quão amargo algumas vezes o mundo se apresenta.

Não te darei apenas o brilho das estrelas,
Darei a Luz do Espírito, que acompanhou meu Filho,
Para iluminar sempre teus caminhos, ainda que não me peças.

Não te darei apenas o calor e a luz do sol,
Dei e darei sempre meu Filho, o Sol da Justiça,
Para aquecer com minha incomparável ternura.

Não te darei apenas o sal que dá tempero, conserva e o fogo mantém,
Darei o gosto eterno de amor, vida, alegria e paz;
O necessário para que a chama de esperança e da solidariedade em ti jamais se apaguem.

Não te darei apenas o encantamento e mistério que o mar contém,
Darei a graça de me conhecer como o Mistério do intenso e imenso Amor;
Amor que vivo com meu Filho e o Santo Espírito.

Não te darei apenas o pão que se come e se sacia numa mesa cotidiana,
Darei também o Pão da Imortalidade, o Pão da Eternidade,
Quando da ceia participares, e a verdadeira Comida e Bebida receberes.

Não te darei apenas o infinito do universo, com suas galáxias...
Farei reinares com meu Filho, pois o constituí Rei do Universo.
Com Ele, desde o Batismo, começaste a reinar e do mundo cuidar.

Não te darei apenas a cruz para com fé carregares,
Vou contigo carregá-la, aliás, já a carreguei com meu Filho e o Espírito,
Para com Ele Ressuscitado, também ressuscitares.

Sou o teu muito mais que possas sentir ou pensar,
Ainda que às vezes não correspondas ao meu Amor.
Sou o teu muito mais, mais que possas conceber,
Para que melhor, muito melhor possas ser.

Amo-te, sou o teu muito mais...
Ainda que não me conheças,
Ainda que me ignores, que me esqueça.
Sou o teu muito mais, para que não sejas tão pouco.

Sou o teu muito mais, te dou muito mais.
Amo-te muito mais, quero teu bem muito mais.
Alegro-te muito mais do possas pensar.
Acompanho-te muito mais do que possas perceber.

Sou o teu muito mais.
Que mais poderia Eu fazer?

Tanto te amei que
Meu Filho a ti entreguei.
Mataram-no, matastes,
Mas Eu O Ressuscitei.

Sou o teu muito mais, e não há como não o ser.
Sou o teu muito mais amante do que amado.
Sou o teu muito mais Amor comunicado
Do que amor recebido, correspondido.

Sou o teu muito mais. Eu sou,
E não há como não o Ser.
Sou o teu muito mais, para
Que muito mais queiras me amar e conhecer... Amém.

Harmonia

                                                                   



Harmonia

“Beleza + diferença + perfeição = harmonia”

Harmonia: um tema que perpassa nosso cotidiano, ainda que não percebamos, e pelo qual ansiamos; fruto da interação da beleza, diferença e perfeição, que não se excluem, mas se completam.

No entanto, normalmente, concebe-se a harmonia como a ausência da diferença, em que todos devem pensar igual, com imposição de ideias, costumes, cultura, padronização, beirando à “robotização”, com gestos iguais e repetidos.

A beleza, por sua vez, pode ser concebida como algo plástico, retocado, “maquiado”, sobretudo com o recurso dos aplicativos modernos para edição de fotos e outras coisas mais. A beleza definida pela mídia, moda, ou que garanta a comercialização, o  consumo e lucro.

Finalmente, concebe-se perfeição como algo acabado, irretocável, cada vez mais dependente da máquina, da robotização, mas pode brotar também da pura interação humana, e de sua capacidade inimaginável e incalculável.

Ilustrando, partilho um momento vivido, por ocasião do “Curso para novos bispos” (Roma-Itália - 2017), quando um padre, com sua tradicional boina preta e sapiência adquirida pelos muitos anos vividos, levou-nos a uma histórica Igreja da Idade Média, na Cidade de Saluzzo – Itália.

Ele descreveu os detalhes da construção; particularidades que, certamente, passariam por nós despercebidas.

Ao conduzir-nos pelos diversos espaços da igreja: presbitério, capela interna, nave, colunas, escadas, janelas, portas, vitrais, fez-nos observar que a sua construção tem uma harmonia ímpar, em que se combinam três características: beleza, diferença e perfeição.

Contemplei aquela igreja beirando à perfeição, erigida há séculos, sem os recursos de que hoje dispomos, de modo que a perfeição ultrapassa a tecnologia e a era em que vivemos.

Um desafio nos é apresentado:

Como chegar à harmonia necessária na convivência com o outro, sobretudo considerando que vivemos numa sociedade:

- em que “a beleza” é como um “ídolo”, cultivado de mãos dadas com a “eterna juventude” e “perenidade”?

- marcada por tantos conflitos étnicos, violências de tantos nomes, indiferença ou até mesmo fechamento àquilo que se nos apresenta como diferente?

- que anseia a perfeição das pessoas, da produção dos bens e de tantas coisas que se possa mencionar?

A harmonia necessária é sonho, desejo, possibilidade, conquista, desafio, para todos aqueles que desejam construir uma civilização do amor, uma cultura da vida, respeito e valorização do outro, do nosso próximo, onde habita, também Deus, no qual encontramos o sopro de vida do criador.

Em poucas palavras...

                                             


A Cruz, símbolo da vida

“E Sua paixão (de Jesus Cristo), tão semelhante à sorte que coube a Jeremias, não leva mais o grito da humanidade incapaz de compreender a dor, mas torna-se motivo de conforto para os homens provados pelo sofrimento e angústia da morte, porque Cristo nos salvou por sua morte.

A cruz, depois de Jesus Cristo, torna-se símbolo de vida; não perde a dureza, mas já não é destituída de significado.” (1)

 

(1)               Comentário do Missal Cotidiano - Editora Paulus - pág. 211

Passagem bíblica: Jeremias (Jr 18,18-20)

Caminho de santificação

 


Caminho de santificação

        “Sede, portanto perfeitos como Vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,48)

Sejamos enriquecidos pela Homilia de São Josemaria Escrivá de Balaguer (séc. XX):

“Sentimo-nos tocados, com o coração a bater com mais força, quando ouvimos com toda a atenção este brado de São Paulo: ‘esta é a vontade de Deus: a vossa santificação’.

Hoje, mais uma vez o repito a mim mesmo e também o recordo a cada um e à humanidade inteira: esta é a vontade de Deus, que sejamos santos.

Para pacificar as almas com uma paz autêntica, para transformar a terra, para procurar Deus Nosso Senhor no mundo e através das coisas do mundo, é indispensável a santidade pessoal.

Chama cada um à santidade, pede amor a cada um: jovens e velhos, solteiros e casados, sãos e doentes, cultos e ignorantes, trabalhem onde quer que trabalhem, estejam onde quer que estejam.

Há um único modo de crescer na familiaridade e na confiança com Deus: a intimidade da oração, falar com Ele, manifestar-Lhe de coração a coração o nosso afeto.

Primeiro uma jaculatória, e depois outra e outra... Até que parece insuficiente esse fervor, porque as palavras se tornam pobres...: e abrem-se as portas à intimidade divina, com os olhos postos em Deus sem descanso e sem cansaço.  Vivemos então como cativos, como prisioneiros.

Enquanto realizamos com a maior perfeição possível, dentro dos nossos erros e limitações, as tarefas próprias da nossa condição e do nosso ofício, a alma anseia escapar-se. Vai até Deus como o ferro atraído pela força do íman. Começa-se a amar Jesus de forma mais eficaz, com um doce sobressalto.

Mas não esqueçamos que estar com Jesus é seguramente encontrar-se com a sua cruz.

Quando nos abandonamos nas mãos de Deus, é frequente que Ele permita que saboreemos a dor, a solidão, as contradições, as calúnias, as difamações, os escárnios, por dentro e por fora: porque quer conformar-nos à Sua imagem e semelhança e permite também que nos chamem loucos e que nos tomem por néscios.

Quando admiramos e amamos deveras a Santíssima Humanidade de Jesus, descobrimos, uma a uma, as suas Chagas. E nesses tempos de expiação passiva, penosos, fortes, de lágrimas doces e amargas que procuramos esconder, sentiremos necessidade de nos meter dentro de cada uma daquelas Feridas Santíssimas: para nos purificarmos, para nos enchermos de alegria com esse Sangue redentor, para nos fortalecermos.


O corac
̧ão sente então a necessidade de distinguir e adorar cada uma das pessoas divinas. De certo modo, é uma descoberta que a alma faz na vida sobrenatural. E entretém-se amorosamente com o Pai e com o Filho e com o Espírito Santo; e submete-se facilmente à atividade do Paráclito vivificador, que se nos entrega sem o merecermos.

As palavras tornam-se supérfluas, porque a língua não consegue expressar-se; o entendimento aquieta-se. Não se discorre, olha-se! E a alma rompe outra vez a cantar um cântico novo, porque se sente e se sabe também olhada amorosamente por Deus a toda a hora.

Com esta entrega, o zelo apostólico ateia-se, aumenta dia a dia — pegando esta ânsia aos outros — porque o bem é difusivo.

Não é possível que a nossa pobre natureza, tão perto de Deus, não arda em desejos de semear no mundo inteiro a alegria e a paz, de regar tudo com as águas redentoras que brotam do lado aberto de Cristo, de começar e acabar todas as tarefas por Amor.

Que a Mãe de Deus e nossa Mãe nos proteja a fim de que cada um de nós possa servir a Igreja na plenitude da fé, com os dons do Espírito Santo e com a vida contemplativa.” (1)

Como peregrinos de esperança somos exortados a viver a santidade, como amigos e amigas de Deus.

Fundamental que intensifiquemos a oração, para que toda nossa vida seja por ela configurada e impulsionada, como vemos em sua Homilia.

Seja nossa vida por pensamentos, palavra e ação a santificação do nome de Deus em todos os momentos, a fim de que rezemos  vivamos a Oração que o Senhor nos ensinou – “Pai nosso que estais nos céus...”

Urge que nossa oração seja acompanhada de gestos e compromissos concretos em favor de nossos irmãos, fortalecendo as relações mais fraternas.

Deste modo, poderemos a Deus chamar de Pai e o Seu nome santificar em todos os momentos e em todos os lugares. Amém. 

(1)  Citada na Liturgia das Horas, e sua Memória é celebrada no dia 26 de junho: Rumo à Santidade, em Amigos de Deus, Ed. Rei dos Livros, Lisboa, 3a ed. 1993, nn. 294-315

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