domingo, 2 de março de 2025

Confiantes, supliquemos ao Senhor (12/09)

                                                                           


Confiantes, supliquemos ao Senhor

"Senhor, Vós nos interrogastes:
'Pode um cego guiar outro cego?
Não cairão os dois num buraco?'"  (Lc 6,39).

Senhor, nós vos pedimos confiantes, a luminosidade de olhar, para enxergarmos novos caminhos, como peregrinos da esperança. 

Vós que sois a luz do mundo, dai-nos o colírio da fé, para que tenhamos U, olhar de esperança e o concretizemos em gestos multiplicados de amor para com os amigos, bem como os inimigos, misericórdia para com os pecadores e caridade para com os pobres.

Senhor, a Vós que nos interrogastes dizendo: “Por que vês o cisco que está no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu próprio olho? (Lc 6,41), nós Vos suplicamos: 

Dai-nos reconhecer com humildade nossos pecados e fragilidades, para que tenhamos compreensão e misericórdia para com nosso próximo, sem que isto seja uma conivência com o pecado, mas, antes, é preciso reconhecer os próprios e confessá-los diante de Vós.

Dissestes com sabedoria e propriedade, porque conheceis nosso coração: “Não existe árvore boa que dê frutos ruins, nem árvore ruim que dê frutos bons. O homem bom tira coisas boas do bom tesouro do seu coração. Mas o homem mau tira coisas más do seu mau tesouro, pois sua boca fala do que o coração está cheio”. (Lc 6,43.45).

Rogamos, Senhor, a graça da fecundidade, a fim de que nosso coração seja manso e humilde como o Vosso, para que mais e melhor correspondamos ao amor do Vosso Pai, com a iluminação e a fecundação dos dons do Espírito, que nos são copiosamente concedidos para a graça do discipulado e testemunho cristão: sabedoria, inteligência, conselho, fortaleza, ciência, temor e piedade. Amém.

PS: Inspirado na passagem do Evangelho de Lucas (Lc 6,39-45), proclamado no 8º Domingo do Tempo Comum (Ano C) e Lucas (Lc 6,39-42) na sexta-feira da 23ª Semana do Tempo Comum.

Discípulos missionários da misericórdia divina (VIIIDTCC)

                                                                


Discípulos missionários da misericórdia divina

Reflexão à luz da passagem do Evangelho de Lucas (Lc 6,39-45), em que Jesus nos convida à coerência, prudência e compreensão dos outros.

Assim lemos no Lecionário Comentado:

“Ele (Jesus) diz que guia bem os outros, e é bom mestre, aquele que por sua vez é ajuizado, prudente e não cego! Nas relações fraternas é preciso estarmos atentos aos juízos, para não condenarmos hipocritamente o próximo pelos pequenos defeitos, esquecendo os grandes defeitos que podem existir em nós.

O homem bom é-o no coração e demonstra no exterior frutos de bondade, tal como o homem mau deixa transparecer o mal que existe nele. É importante para Jesus harmonizar o bem interior com o exterior, contra a falsidade de quem pensa diversamente de como fala ou de como se manifesta.” (1)

Como discípulos missionários do Senhor, misericordiosos como o Pai haveremos de ser como Ele mesmo nos falou (cf. Lc 6,36).

A vivência da misericórdia divina pode ser expressa de diversos modos, e dentre eles, na coerência, prudência e compreensão do próximo, que não significa conivência com o pecado, antes, atitude de amor e desejo do melhor no coração do pecador, pois pecadores todos o somos, e necessitados do perdão divino, como rezamos na Oração que o Senhor nos ensinou: – “...Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido” (cf. Mt 6,9-15; Lc 11,1-4).

Oremos:

“Pai Santo, a Palavra que ressoa hoje na Vossa Igreja, como fonte de sabedoria e norma de vida, nos ajude a compreender e a amar os nossos irmãos, para que não nos tornemos juízes presunçosos e maldosos, mas antes agentes incansáveis da bondade e da paz.” (2)

  

1. Lecionário Comentado – Volume Quaresma/Páscoa – Editora Paulus – Lisboa – 2011 – p.367

2.  Idem p.368

"Buscar primeiro o Reino de Deus” Que bela e maravilhosa Missão! (VIIIDTCA)

                                                

"Buscar primeiro o Reino de Deus”
Que bela e maravilhosa Missão!

Como nos preocupamos com as exigências do dia a dia, muitas vezes sem colocar em primeiro lugar a busca pelo Reino de Deus, confiando no Senhor.

Esta é a essência da mensagem da Liturgia da Palavra do 8º. Domingo do Tempo Comum (ano A).

O Profeta Isaías, na primeira Leitura (Is 49, 14-15), nos ensina que Deus nunca nos abandona, mas nos trata com verdadeiro amor de mãe:

“Pode uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, Eu não te esqueceria nunca.”

Com esta belíssima comparação, o Profeta nos fala de Deus tomando a imagem do amor maternal: amor instintivo, avassalador, eterno, gratuito e incondicional, mas elevado ao grau infinito. Elevado à enésima potência tendendo ao infinito, se matematicamente pudéssemos dizer...

O Profeta, homem da confiança e esperança, é aquele que ajuda o Povo de Deus a perceber a presença divina em Sua aparente ausência, despertando para resposta amorosa a Ele. Ajuda o Povo de Deus a perceber a face oculta de Deus revelada na ternura, misericórdia, compaixão...

Relacionar-se e corresponder a este Deus, somente assim o futuro tornar-se-á promissor... O Profeta, com a Palavra Divina em seus lábios, faz reacender a chama que não fumega no coração daquele que crê. Sempre precisamos de Profetas assim.

Quando tudo parece mais nada, há alguém que nos aponta o Todo Poderoso, Onipotente, Aquele que para o qual nada é impossível: “Tudo podemos n’Aquele que nos fortalece”, nos dirá mais tarde o Apóstolo Paulo ( Fl 4,13).

Esse mesmo Apóstolo na segunda Leitura (1Cor 4, 1-5), fala da autenticidade de seu Ministério, de “simples operário de Cristo e administrador dos Mistérios de Deus”, o qual exerce com muita fidelidade, com os olhos fixos no essencial que é a proposta de salvação/libertação que Jesus veio realizar. Somos apenas veículos desta mensagem, imprescindíveis porque assim Deus o quis.

O Evangelista Mateus (Mt 6, 24-34) nos revela que Jesus ensina a darmos o devido valor às coisas, colocando Deus em primeiro lugar: “Não podeis servir a Deus e a riqueza”.

E também convida a nos abandonarmos completamente à Providência de Deus: “Não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis.”

Não entendamos confiança como sinônimo de passividade ou de comodismo: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo.”

Insisto, a Ação Divina não dispensa a ação humana, muito pelo contrário, eleva-a como possibilidade de participação na construção do Reino. Haverá responsabilidade e graça tão belas quanto essas?

Quanto maior for nossa confiança em Deus, tanto mais cresce nossa responsabilidade. Também poderemos dizer que a responsabilidade é diretamente proporcional à confiança que temos em Deus.

Santo Inácio de Loyola diz de forma límpida e contundente: “devemos confiar como se tudo dependesse de Deus e nos empenhar como se tudo dependesse de nós.”.

“Buscar o Reino de Deus” com absoluta confiança em Deus, como meros instrumentos, veículos de Sua Mensagem. Lembremo-nos que continuamos a refletir o desdobramento das Bem Aventuranças, a Missão de ser Sal e Luz (Capítulos 5 e 6 de Mateus).

Sendo assim, concluindo, podemos afirmar que ser Discípulo do Senhor é ter encontrado uma Pessoa que mudou nossa vida, e que ela só tem sentido e conteúdo quando em relacionamento contínuo e íntimo, renovado no Banquete da Eucaristia.

É preciso trilhar o caminho da santidade empenhados na construção do Reino, com total confiança em Deus e em Sua força, com disponibilidade, fidelidade, alegria e com muito amor a fim de que correspondamos ao Amor Divino que jamais nos falta.

Somente assim comunicaremos luz da Fonte de Luz nas mais diversas situações obscuras, nas "cavernas sombrias e escuras" da existência.

Confiemos plenamente no Amor de Deus (VIIIDTCA)

                                                       

Confiemos plenamente no Amor de Deus

Com a Liturgia do 8º Domingo do Tempo Comum (ano A), continuaremos a refletir sobre as Bem-Aventuranças, anunciadas pelo Senhor na montanha para serem vividas na planície.

É sempre necessário rever quais são nossas prioridades, para que melhor correspondamos ao Amor de Deus, que cuida de nós com Amor gratuito e incondicional, de modo que precisamos libertar nosso coração das tiranias materiais que possam nos escravizar em autossuficiência, individualismos e egoísmos que nos empobrecem.

Duas imagens poéticas as leituras nos oferecem para falar do Amor de Deus: Deus nos ama como uma Mãe carinhosa e um Pai providente.

O Profeta Isaías, na primeira Leitura (Is 49, 14-15), exorta o Povo de Deus, no difícil e desolador período final do exílio, a manter a confiança e a esperança em Deus, reconhecendo Sua solicitude e Seu Amor, irrevogável e irrenunciável, pelo Seu Povo.

A passagem proclamada encontra-se nos capítulos 40-55, o chamado “Livro da Consolação”. O Profeta consola um povo cansado, desiludido, e sua mensagem é para que venham a confiar no Amor de Deus, e todos se coloquem a caminho, para reconstrução e restauração de Jerusalém.

O Profeta tem plena convicção de que Deus ama e não abandona o Seu Povo, e cabe a este descobrir Sua presença na aparente ausência. Para o Profeta, a experiência dramática em que o Povo se encontra torna-se ocasião de confessar a confiança em Deus e n’Ele colocar a  esperança, experimentando a ternura, a misericórdia, a compaixão e a fidelidade de Deus, que é desde sempre e para sempre.

Deus é incapaz de esquecer Seu Povo e Sua Cidade; amando-os ainda mais do que uma mãe ama seu filho, assim o Profeta compara o Amor de Deus.

Reflitamos:

- Como redescobrir, sobretudo nos momentos mais difíceis que possamos passar, o Amor materno de Deus?

- Como amar como Deus ama: um amor gratuito e eterno?

- Apesar de rebelde, Deus continuou a amar Seu Povo. Como corresponder melhor ao Amor de Deus?

O Apóstolo Paulo, na segunda Leitura (1 Cor 4,1-5), exorta a comunidade, e também a nós, a fixar o olhar no essencial da proposta de Salvação e Libertação que Jesus tem a nos oferecer, tomando consciência de que somos, apesar das limitações próprias da condição humana, veículos da Mensagem Divina, não donos da mesma, procurando levar todos para Jesus e não para si próprios.

Evangelizar com ardor e fidelidade, com coerência e sem temor, colocando-se, confiantemente, diante de Deus, a quem cabe o julgamento de todos nós, nos exorta o Apóstolo. Ele está convicto de que tudo faz e fez para ganhar muitos para Cristo.

Reflitamos

- Sentimo-nos como veículos imperfeitos para a comunicação da mensagem do Senhor?

- Sentimo-nos verdadeiramente servos da Palavra e do Senhor em nossas atividades pastorais?

- Qual a alegria que sentimos, como discípulos missionários, em nossa atividade evangelizadora, dentro e fora da comunidade?

- Transmitimos com fidelidade a proposta de Deus, não visando os próprios interesses e tão pouco a promoção de nossa pessoa, como tão bem fez o Apóstolo Paulo?

- Anunciamos a Boa Nova do Senhor ou a nós próprios, nossas ideias, sentimentos e concepções?

Na passagem do Evangelho (Mt 6, 24-34), Jesus nos exorta a confiar totalmente em Deus, no Pai de Amor, em quem confiou e colocou toda Sua vida em entrega de amor, confiança, doação e serviço.

Nisto consiste a mensagem do Senhor: a incompatibilidade entre o Amor a Deus e o amor aos bens materiais. A razão desta incompatibilidade deve-se ao fato de que Deus deve ser o centro de nossa vida, e sobre Ele construirmos nossa existência, e o amor ao dinheiro como valor absoluto fecha o nosso coração, num empobrecedor egoísmo estéril que não abre espaço para a comunhão e a solidariedade para com o próximo.

Confiar num Deus de Amor, providente e atento as nossas necessidades, para que sejamos felizes, tenhamos sal em nós, e façamos resplandecer a luz divina na planície sombria do cotidiano.

Somente assim buscaremos o Reino de Deus e a sua justiça: crer em Deus e viver serenamente tranquilo, pois Deus não falha, e nada nos deixa faltar, mas não nos dispensa de sagrados compromissos na busca e promoção do bem comum, para uma vida digna que corresponda assim aos Seus desígnios.

Afirmar que Deus é providente não significa que possamos cruzar os braços, à espera que Deus faça chover do céu aquilo que  necessitamos, mas é viver  comprometidos e trabalhando todos os dias a fim de que o Seu sonho se realize: um mundo novo marcado por relações de justiça, verdade e paz. Afinal Jesus falou na Montanha Sagrada: Bem-Aventurados os que têm fome e sede de justiça e Bem-Aventurados os que promovem a paz.

O Amor de Deus não nos torna passivos, mas nos impulsiona a uma prática de caridade viva e operosa, esforçada e contínua.

Assim Jesus nos revela um Deus que nos conhece, sabe de nossas necessidades, carrega-nos colo, mas não nos infantiliza. Carrega-nos no colo para nos garantir o Amor e a ternura, para que nossos passos sejam mais firmes e corajosos.

A segunda mensagem que aparece explicitamente é que nossas preocupações não são indiferentes a Deus, sempre solícito para conosco.

Jesus nos convida a olhar os lírios do campo e os pássaros, que não ficam sem a atenção de Deus, e assim muito mais nós, que fomos feito à Sua imagem e semelhança.

Reflitamos:

- O que significa para nós – “é preciso confiar totalmente em Deus”?
- Adoramos a Deus ou ao dinheiro?

- Quais são as consequências que vemos e sentimos quando não adoramos a Deus acima de tudo e de todos, com toda força, alma, entendimento e de coração?

- Adorar a Deus ou ao dinheiro. Quais são as marcas presentes no cotidiano que revelam que o Amor a Deus foi colocado em segundo plano, e o amor ao dinheiro falou mais alto e determinando interesses, leis, atitudes?

Oremos:

“Fazei ó Deus, que os acontecimentos deste mundo decorram na paz que desejais, e Vossa Igreja Vos possa servir, alegre e tranquila. Por N.S.J.C. na unidade do Espírito Santo. Amém.”

Amar e adorar tão somente a Deus (VIIIDTCA)

Amar e adorar tão somente a Deus

No 8º Domingo do Tempo Comum (ano A), ouvimos a passagem do Evangelho que nos fala da adoração a Deus, tão somente, e n’Ele depositar a plena confiança, não como sinônimo de passividade (Mt 6,24-34).

Olhando a cidade pela janela,  vemos os movimentos dos carros, das pessoas indo e vindo, de onde e para onde não sei.

Vão com seus pensamentos e projetos, potencializados e a serem concretizados, com horizontes ora amplos, ora nem tão redimensionados, mas com sonhos na mente e coração entranhados.

Carregam também seus medos, angústias, pesadelos, insegurança, inquietações, que acompanham a vida moderna cada vez mais marcada pela satisfação de necessidades urgentes, criadas pela sociedade e pela cultura.

Cultura moderna que também tem seu lado bom, mas a muitos impele na busca da satisfação dessas necessidades, ocupando praticamente o nosso tempo todo, consumindo nossos recursos, forças, e nem sempre com pleno sucesso obtido, pois sempre fica sempre um nicho, uma lacuna, fica faltando alguma coisa.

Uma das explicações possíveis é o fato de que, contemporâneos que somos, podemos ter deixado de lado o Deus verdadeiro para nos colocarmos a serviço dos deuses, que marcam o disfarçado paganismo moderno, como o dinheiro, o prazer e o poder.

São os antigos e novos deuses, que nunca estão satisfeitos e nem trazem satisfação para o coração humano, que levaram a escrever  páginas da mitologia, da teologia e da história da humanidade.

Como cristãos, tendo o coração por Deus seduzido, nosso único, eterno e supremo Bem, não devemos nos alienar, afastando-nos do mundo como se ele fosse uma coisa má, numa (pseudo) “ilha da fantasia”, do refúgio pelo medo, omissão e covardia, tão apenas imaginária, que nos distanciaria dos irrenunciáveis compromissos que brotam de nossa fé.

Sem distanciamento do mundo, mas sem a servidão aos deuses e mitos da modernidade, que prometem, mas não podem nos conferir a autêntica felicidade, sadia liberdade, realização humana, laços estreitos e indestrutíveis de fraternidade.

Alimentados e iluminados pela Palavra de Deus, tenhamos Cristo como nossa riqueza maior. E como o Apóstolo Paulo, possamos dizer:

 “Para mim viver é Cristo, morrer é lucro” (Fl  1,21). E ainda: “Mais do que isso, tudo considero perda, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor. Por Ele, perdi tudo e tudo tenho como esterco, para ganhar a Cristo e ser achado n’Ele, não tendo como minha justiça  aquela que vem da Lei, mas aquela pela fé em Cristo, aquela que vem de Deus e se apoia na fé” (Fl 3,8-9).

É missão nossa de cada dia, amar a Deus e adorá-Lo em espírito e verdade, sem jamais nos curvarmos aos deuses de ontem, hoje e sempre, sobretudo deuses que se nos apresentam com aparências novas, mas não nos possibilitam a felicidade e o alcance da eternidade.



sábado, 1 de março de 2025

Em poucas palavras...

                                                        


Os frutos do Espírito

“Os frutos do Espírito são perfeições que o Espírito Santo forma em nós, como primícias da glória eterna. A Tradição da Igreja enumera doze: «caridade, alegria, paz, paciência, bondade, longanimidade, benignidade, mansidão, fidelidade, modéstia, continência, castidade» (Gl 5, 22-23 segundo a Vulgata)”. (1)

 

(1)Catecismo da Igreja Católica n. 1832

Em poucas palavras

                                          


O coração humano

“O coração é a morada onde estou, onde habito (e segundo a expressão semítica ou bíblica, aonde eu «desço»).

É o nosso centro oculto, inapreensível, quer para a nossa razão quer para a dos outros: só o Espírito de Deus é que o pode sondar e conhecer.

É o lugar da decisão, no mais profundo das nossas tendências psíquicas.

É a sede da verdade, onde escolhemos a vida ou a morte.

É o lugar do encontro, já que, à imagem de Deus, vivemos em relação: é o lugar da Aliança”.

 

(1)Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n. 2563

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG