Tempo de espera e de vigilância
“Cristo afirmou, antes da sua ascensão, que ainda não era a hora do estabelecimento glorioso do Reino messiânico esperado por Israel (Cf. At 1, 6-7), o qual devia trazer a todos os homens, segundo os profetas (Cf. Is 11, 1-9), a ordem definitiva da justiça, do amor e da paz.
O tempo presente é, segundo o Senhor, o tempo do Espírito e do testemunho (Cf. At 1, 8) mas é também um tempo ainda marcado pela «desolação» (Cf. 1 Cor 7, 26) e pela provação do mal (Cf. Ef 5, 16), que não poupa a Igreja (Cf. 1 Pe 4, 17) e inaugura os combates dos últimos dias (Cf. 1 Jo 2, 18; 4, 3: 1 Tm 4, 1). É um tempo de espera e de vigília (Cf. Mt 25, 1-13; Mc 13, 33-37).”
(1) Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n. 672
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