A insustentabilidade da crítica

A insustentabilidade da crítica
A insustentabilidade da crítica é
diretamente proporcional à incapacidade da autocrítica.
A crítica, bem-feita, é sempre bem-vinda,
mas de mãos dadas com a autocrítica.
Deste modo, ela acontece
Quando acompanhada da humildade,
Finas flores da caridade e sinceridade.
Crítica, bem-feita, pede complemento:
Construtiva, edificante, sincera, simplesmente.
Precisamos reaprender o poder
Fermentador da crítica,
Germinadora para frutos produzir,
como semente em sua pequenez.
Preciosa e mútua colaboração seja,
Para um mundo mais fraterno e humano
Sobretudo se temos a chama
Do Amor Divino, do Espírito Santo iluminador.
Sejamos críticos!
Acolhamos a crítica!
Mas regada, acompanhada de amor,
Sem o que, faremos mal à alma: indesejável dor.
Não deixemos de acreditar na semente do novo,
que brota da crítica e autocrítica,
como expressão de bondade e caridade,
para edificar relacionamentos mais sinceros e fraternos.
Crítica de mãos dadas e entrelaçadas com a autocrítica,
certeza de caridade vivenciada. Amém.
PS: Oportuno para a reflexão das passagens do Evangelho (Lc 6,39-45; Mt 7,1-15)
Um comentário:
Que reflexão profunda e inspiradora!
A ideia de que a crítica deve ser construtiva, e que deve caminhar de mãos dadas com a autocrítica é fundamental para o nosso crescimento.
Realmente faz-se necessário que a crítica seja feita com amor e compaixão.
Que o Espírito Santo continue a iluminar o senhor para continuar nos evangelizando, sempre, com seus poemas orantes.
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