quinta-feira, 19 de junho de 2025

Em poucas palavras... (Corpus Christi)

                                            




                               Salutar Sacramento

“Poderia haver algo de mais admirável que este Sacramento? De fato, nenhum outro Sacramento é mais salutar do que este; nele os pecados são destruídos, crescem as virtudes e a alma é plenamente saciada de todos os dons espirituais.” (1)

 

(1)Santo Tomás de Aquino (séc. XIII)

Corpus Christi: “Corpo de Cristo… Corpo nosso” (Corpus Christi)

 


Corpus Christi: “Corpo de Cristo… Corpo nosso”

 

“Enquanto comiam, Ele tomou um pão, abençoou, partiu-o e lhes deu, dizendo: Tomai, comei, isto é o meu Corpo. 

Depois tomou um cálice, rendeu graças, deu a eles, e todos dele beberam. E disse-lhes: ‘Isto é o meu Sangue, o Sangue da Aliança, que é derramado em favor de  muitos”.  (Mc 14,22-24)

Com a Celebração da Festa do Corpo e Sangue do Senhor (Corpus Christi), celebramos a Sua real presença no Santíssimo Sacramento, e caminhamos em procissão pelas ruas, com coração exultante e cheio de alegria por Sua divina companhia.

Ressaltamos que em cada Eucaristia que celebramos, temos a graça deste encontro tão necessário, encontro divinal com Jesus, presente na Eucaristia, em oferenda agradável ao Pai, e com o Espírito que sobre ela invocamos.

Nela, ouvimos a iluminadora proclamação da Palavra Divina, somos nutridos e fortalecidos pelo Pão da Eucaristia partilhado, para que a prática da caridade seja no cotidiano testemunhada.

Temos também a graça de nossos pecados serem destruídos, nossas virtudes crescerem e nossa alma ser enriquecida de todos os dons como nos falou o Presbítero e Doutor Santo Tomás de Aquino (séc. XIII).

Concluindo, rezemos a Oração de José María Olaizola (SJ), contemplando a presença do Senhor na Eucaristia, no Pão e Vinho Transubstanciados:

 “Olhos inquietos por verem tudo.

Ouvidos atentos aos lamentos, aos gritos, aos chamados.

Língua disposta a falar verdade, paixão, justiça…

Cabeça que pensa, para encontrar respostas e

adivinhar caminhos, para romper noites com brilhos novos.


Mãos gastas de tanto servir, de tanto abraçar, de tanto

acolher, de tanto repartir pão, promessa e lar.

Entranhas de misericórdia para chorar as vidas

golpeadas e celebrar as alegrias.

Os pés em marcha em direção a terras abertas

e a lugares de encontro.

Cicatrizes que falam de lutas, de feridas,

de entregas, de Amor, de Ressurreição.

Corpo de Cristo… Corpo nosso”. (1)


“Graças e louvores se deem a todo momento. Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento. Glória ao Pai...”

 

(1) José Maria Olaizola, SJ

 

Em poucas palavras... (Corpus Christi)

                                         


A Santa Eucaristia 

Eucaristia é o Alimento Salutar,
Que nos revigora no sagrado compromisso com o Reino.
 
Na Mesa da Palavra, a Santa Palavra é proclamada.
Na Mesa da Eucaristia, o Pão partido e Vinho partilhado.
No cotidiano, a palavra é vivida e testemunhada.
 
Paixão e compromisso com a sacralidade da vida confirmados.
Vidas pelas vidas, no Caminho, Verdade e Vida, vividas.
Impelidos pelo amor, alegria em servir, incansavelmente. Amém.
 


Rezando com a matemática

                                          

Rezando com a matemática

Um discípulo voltava de suas aulas matinais com a fome própria de um jovem, mas inquieto até que pudesse fazer uma pergunta ao mestre: “Como falar de Deus a partir das operações matemáticas (adição, subtração, multiplicação e divisão)?”

O mestre propôs um itinerário que deveria ser percorrido ao final de quatro tardes, para melhor proveito e assimilação. Outros discípulos também manifestaram desejo de acompanhar este caminhar vespertino. E assim aconteceu em quatro pores do sol.

Por volta das dezessete horas, mestre e discípulos saíram e,  pouco a pouco, o aprendizado da primeira operação: adição. Talvez porque seja de mais fácil aprendizado, mas tão bela e indispensável quanto as demais.

Primeira tarde: como falar de Deus a partir da adição?
Olhando para uma floresta encantadora pela diversidade de árvores, plantas, pequenos animais silvestres, entraram pela trilha adentro. Em determinado momento, o mestre disse: “assim é a floresta, não composta apenas de uma árvore ou espécie animal, isoladamente, mas a soma de todos eles, numa perfeita harmonia.

Assim fez Deus ao criar ao mundo: na soma das parcelas, das unidades, das diferenças, a totalidade de Sua obra. A folha que se soma a outra, forma a copa da árvore; o pequeno animal que soma ao outro, a fauna, e assim, o ecossistema é garantido”.

Pouco mais adiante, uma encantadora cachoeira. O mestre apontou para a mesma e disse: “vejam a água que cai abundantemente e encanta nossos olhos. Nada veríamos se cada gota não se somasse à outra, em gotas incontáveis que formam este pequeno lago, no qual agora vamos molhar nossos pés, porque hoje está frio, mas se verão fosse...”

Voltando à última palavra do mestre sobre a operação em questão: assim é a convivência entre nós. Quando estamos juntos, em ajuda mútua, somando nossos esforços, tudo fica mais fácil, menos tempo consumimos no alcance de objetivos traçados. Somemos sonhos, esperanças, forças, dons e o que de melhor Deus possa em nós ter colocado. Juntemos nossas histórias como parcelas de uma grande somatória, que possa ser a escrita de uma bela história a ser lembrada e contada com o deleite de quem soube somar, ousar, buscar, sonhar...

Segunda tarde: como falar de Deus a partir da subtração?
Durante o dia, os discípulos retomavam o que ouviram na véspera, e ansiavam a segunda tarde e a operação da subtração.

O mestre levou-os a um ateliê, onde um artista esculpia a estátua de um notável da cidade, para ser colocada no centro da praça que tinha seu nome, como reconhecimento e homenagem.

Cinzel e martelo em mãos, lentamente o escultor ia tirando partes da grande pedra. Ainda na metade do trabalho. O mestre observou: “vejam como ele vai tirando pedacinhos milimetricamente. Vai subtraindo com absoluto cuidado, até que a peça ganhe forma, beleza e expressão dos traços de quem se queria representar. Sem que a grande pedra se submetesse à subtração, jamais a obra poderia ser completada.

Assim também somos nós, a cada dia, precisamos ter a coragem de subtrair, da mente e do coração, o que não nos permite ser quem de fato somos; de nos tornarmos uma obra de arte em permanente acabamento, para que imagem de Deus o sejamos.

Temos que subtrair sentimentos que não edifiquem; manias e caprichos que destroem relacionamentos e crescimentos humanos, afetivos, psicológicos, espirituais, intelectuais, e quanto mais se possa dizer.

Os bens que possuímos também não podem nos cegar. O desapego e o desprendimento de coisas materiais são operações de subtração que nos aproximam mais de Deus”.

Ao voltar, o jardineiro ainda cuidava do jardim, podando corretamente as flores, no tempo e na medida. O mestre parou e o apontou aos discípulos dizendo: “Estão vendo o jardineiro podando a roseira? Sem estes cortes, podas, subtrações de galhos não haverá rosas, e não havendo rosas, não haverá beleza para nosso olhar e odor exalado para nossos sentidos, e tão pouco para expressão de amor entre amados e amantes, pais e filhos e tantos outros que veem na troca de flores uma expressão de carinho, respeito, reconhecimento e afeto.”

Um discípulo indagou: “Mas que Deus tem a ver com isto?” Mal formulada a pergunta, o mestre lembrou a passagem do Evangelho sobre a videira (Jo 15, 1-17), com a qual Jesus Cristo Se identifica, e lhes falou das podas necessárias, como dolorosas subtrações para que a videira dê seus frutos: “assim é a nossa vida: também feita de subtrações, de perdas que se tornam ganhos. De podas doloridas que, se relidas a partir da fé, são certeza de um novo florescer e frutificar”.

Voltaram para casa, todos recolhidos em profundo silêncio. Talvez lembrando o som do martelo do escultor, o barulho da tesoura do jardineiro, as perdas que cada um de nós temos que passar para que se tornem ganhos. Talvez, ainda, da subtração da própria vida, como Jesus o fez: subtraídas Sua beleza e todas Suas forças na Cruz, expirou. Morrendo, Ressuscitou!

Terceira tarde: como falar de Deus a partir da multiplicação?
Aonde levaria os discípulos para lhes falar da multiplicação? Primeiramente, passaram numa pequena Igreja local, no momento em que terminava um retiro espiritual. O mestre se dirigindo ao coordenador do mesmo, perguntou como fora o lanche e o almoço daquele dia.

A resposta foi a mesma que muitas vezes vimos acontecer: estavam todos felizes com o dia de oração, e ninguém com fome, porque o almoço foi comunitário; todos colocaram em comum o que levaram. Todos comeram e ainda sobrou. Aliás, enquanto conversavam, rapidamente, uma mesa foi preparada com os alimentos que sobraram. Os discípulos e todos puderam fazer um lanche para seguir adiante.

O mestre caminhando para o retorno, enfatizou: “quando se multiplica o que temos, sempre sobra. Quando retemos o que temos sempre nos falta e sempre insatisfeitos ficamos. Assim fez Jesus naquele dia num lugar deserto, em que um menino tinha cinco pães e dois peixes e Ele fez o sinal da multiplicação, e todos comeram e ficaram saciados. Foi a mais bela lição da multiplicação que possuímos para que ninguém morra de fome, pois a Sua Palavra tem poder e é garantia de êxito: ‘Dai-lhes vós mesmos de comer’.

Assim acontece em cada Eucaristia que celebramos: aprendemos que ninguém pode viver isoladamente, para si, pois assim empobreceria o seu viver e jamais saberia o gosto da saciedade e da felicidade. Somente sabe a beleza e o gosto da alegria quem sabe multiplicar os dons e talentos que o Senhor nos confiou, e nunca dizer que nada tem para oferecer; que nada pode fazer”.

O discípulo completou: “aprendamos que, com Deus, o que temos, ainda que pouco, com amor partilhado, é multiplicado e ainda haverá sobra, jamais desperdício. Que se recolha o que sobrou, para que ninguém fique privado do melhor que Deus tem à humanidade oferecer”.

Não puderam ir a mais lugar algum, a não ser o propósito de relerem na oração da noite, a passagem que o mestre se referira: Jo 6,1-21.

Quarta tarde: como falar de Deus a partir da divisão?
Naquela última tarde, o mestre levou-os a uma casa muito simples. Uma família sentada ao redor da mesa (as famílias precisam voltar a se encontrar ao redor da mesma para a refeição tanto quanto possível).

Mas a casa era tão pequena, como haveria de colocar todos lá dentro? Fizeram uma escolha entre eles de quem acompanharia o mestre e este descreveria os fatos lá vistos e sentidos.

Assim se fez. O discípulo lhes contou, ao retornarem, que, antes de comerem, o pai fez uma oração breve, agradecendo a Deus a comida servida, como bênção divina concedida. Pediu que Deus abençoasse aquele alimento, e que ele jamais faltasse na mesa de tantas outras famílias. Como a família era de poucos recursos econômicos, não tinha tanta comida na panela, como se previra, disse o discípulo:

“Chamou-me a atenção que a mãe serviu dividindo igualmente a quantidade de comida em cada prato. Todos comeram. Em seguida a mãe trouxe algumas frutas colhidas no quintal, dividiu entre todos, e disse: ‘Leve para os amigos de vocês estas frutas. Ficaremos felizes se levarem’”.

O mestre assim completou: “Quando aprendemos dividir o que temos nada nos falta. Quando a mesquinhez, ambição desmedida toma conta de nós, tornamo-nos insatisfeitos, consumistas, insaciáveis.

De fato somente o pão que partilhamos sacia nossa fome; somente a água que partilhamos sacia nossa sede; somente a roupa que partilhamos nos veste e nos protege do frio; somente a lágrima que secamos, faz secar as que em nós também vertem; somente os sonhos que ressuscitamos afastam de nós pesadelos; somente a poesia e o canto que exalta a beleza da vida divulgamos, devolve a poesia e encanto a viva que temos... somente...”

E assim, mestre e discípulos continuaram: “somente...”.
Quase chegando em sua casa, completou o mestre: “Assim aconteceu com Jesus Ressuscitado,  que no partir do Pão, na casa de Cléofas e o outro discípulo, os discípulos de Emaús (Lc 24,13-34), que somente Se tornou reconhecido no partir do pão.

Assim acontece com o Pão partilhado no Banquete da Eucaristia: reconhecemos a presença de Jesus, vivo e presente no Pão Consagrado e na Mesa: dividido, partilhado, comungado. Ele que pouco antes faz arder nosso coração quando a Palavra é proclamada”.

Quinta tarde:
Houve quinta tarde?
Mas não são quatro as operações fundamentais da matemática?
Então...
A quinta tarde acontece se quisermos.
A quinta tarde acontece se nos propusermos.

Que a quinta tarde sejam todas as tardes que virão depois, como tardes que não se repetem e que têm sua beleza própria. Em cada tarde, voltemos às quatro tardes e retomemos as operações da matemática em nossa vida.

Há tardes que nos levam a meditar sobre outras:
- Aquela tarde que nos falou o salmista – “Se à tarde nos vem o pranto visitar, a alegria pela manhã nos vem saudar” ( Sl 29, 6).

- Aquela tarde da Paixão – da morte do Senhor, que mudou a nossa vida. Aquela tarde em que o Amor foi crucificado, para que Ressuscitasse na madrugada da Ressurreição: porque o Amor é eterno, e com Amor eterno Deus nos amou.

- Aquela tarde em que Jesus caminhou com os discípulos de Emaús explicando-lhes as escrituras e, por fim, ouvindo dos mesmos – “Fica conosco Senhor”.

Rezar a partir da matemática é possível. Quando assim acontecer nos tornaremos mais humanos, fraternos, expressões vivas da misericórdia e ternuras divinas, e misericordiosos como o Pai, que não Se cansa de fazer todas as operações para que vida plena e feliz todos tenhamos, o seremos. 


PS: apropriado para a reflexão da passagem de Marcos (Mc 8,1-10; Jo 6,1-15; Lc 9,11b_17)

Eucaristia: Salutar Sacramento (Corpus Christi)

                                                 


Eucaristia: Salutar Sacramento

“Poderia haver algo de mais admirável que este Sacramento? De fato, nenhum outro Sacramento é mais salutar do que este; nele os pecados são destruídos, crescem as virtudes e a alma é plenamente saciada de todos os dons espirituais.”  (Santo Tomás de Aquino – séc. XIII)

Aprofundemos a passagem da Carta aos Hebreus (Hb 10,11-18) proclamada na quarta-feira da 3ª Semana do Tempo Comum (ano ímpar).

Como se explica que, cada dia, sobre milhares de altares do mundo inteiro, se "renove" o sacrifício da cruz, se, na Nova Aliança, há uma única oblação para o perdão dos pecados e a santificação?

Assim, lemos no Comentário do Missal Cotidiano:

“Na realidade, não se trata de ‘renovar’, no sentido de fazer novamente, mas de ‘reapresentar’ ao Pai o sacrifício do Seu Filho, para que olhando para este, nos conceda os bens que Sua morte e ressurreição nos alcançou.

A Igreja ‘celebra a memória’ do sacrifício pascal de Jesus, ‘rendendo graças’, como Ele faz na última ceia, por todo o mistério da salvação, cujos pontos principais recorda na oração eucarística” (1).

Participemos ativa e conscientemente da Santa Missa (Celebração Eucarística), como nos ensina a Igreja, pois ela é “Ação de Graças”, o  verdadeiro Sacrifício da Igreja; porém, não se trata de outro sacrifício, embora torne presente e atual a morte-ressurreição de Jesus, "cada vez", "até Sua vinda", como dizemos após a consagração do Pão e do Vinho, Corpo e Sangue do Senhor (três fórmulas):

1ª fórmula:

-  “Mistério da fé!”

- “Anunciamos, Senhor, a Vossa Morte e proclamamos a Vossa Ressurreição. Vinde Senhor Jesus!”.

2ª fórmula:

- “Mistério da fé e do amor!”

- “Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!”

3ª fórmula:

- Mistério da fé para a salvação do mundo!”

- “Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.”

Oremos:

Cremos, Senhor, que o pão partido e o vinho derramado sobre o Vosso altar são símbolos de Sua morte dolorosa.

Cremos, Senhor,  que a participação no pão e vinho nos coloca em comunhão com os Vossos sentimentos de filial abandono ao Pai e de supremo amor por nós,

Cremos, Senhor,  no Vosso sacrifício, ato supremo, duradouro e perene de amor por nós, ainda que não mereçamos.

Cremos, Senhor,  que em cada Eucaristia Celebrada, ao receber o mais Salutar dos Sacramentos, nossos pecados são destruídos, crescem nossas virtudes, e nossa alma é plenamente saciada de todos os dons espirituais. Amém.  (2)

(1) Missal Cotidiano – Editora Paulus – pág. 685 – Comentário da passagem bíblica – Hb 10,11-18

(2)Santo Tomás de Aquino

Oro ao Pai... (Corpus Christi)

                                            


 

Oro ao Pai...


Oro ao Pai, por Cristo, no Espírito, como nos ensina a Igreja,
Confiante na onipotência da misericórdia divina,
Para que não desistas de teus sonhos e sigas em frente.
 
Oro ao Pai, por Cristo, no Espírito,
Para que tuas “asas” por vezes feridas, pelas decepções,
Sejam curadas para os voos da persistência.
 
Oro ao Pai, por Cristo, no Espírito,
para que sejas persistente nos santos esforços,
na edificação e santificação de tua família.
 
Oro ao Pai, por Cristo, no Espírito,
Para que quando as portas parecerem para sempre fechadas,
Encontres janelas, onde raios da esperança divina entrem.
 
Oro ao Pai, por Cristo, no Espírito,
Para que teu agir seja conduzido pelas virtudes cardeais:
prudência, justiça, fortaleza e temperança.
 
Oro ao Pai, por Cristo, no Espírito,
Para que em teu coração, como um espaço do jardim do Criador,
Fecundem as sementes das virtudes divinas: fé, esperança e caridade.
 
Oro ao Pai, por Cristo, no Espírito,
Para que a luz do Senhor ilumine teus caminhos,
A Eucaristia, Divino Alimento, Pão para o peregrinar. Amém.
 

Em poucas palavras... (Corpus Christi)

                                                        


O Pão celeste

“O Pai Celeste exorta-nos a pedir, como filhos do céu, o Pão Celeste (Jo 6,51). Cristo «é Ele mesmo o Pão que, semeado na Virgem, levedado na carne, amassado na paixão, cozido no forno do sepulcro, guardado em reserva na Igreja, levado aos altares, fornece cada dia aos fiéis um alimento celeste»” (1)

 

(1)São Pedro Crisólogo (séc V)

 

 

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