quinta-feira, 19 de junho de 2025

Silenciemo-nos diante da Eucaristia! (Corpus Christi)

                                                                             

Silenciemo-nos diante da Eucaristia!

Do Calvário ao Banquete da Eucaristia,
mesmos sentimentos tenhamos!

Elisabete Catez Rolland (1880-1906) ou Bem-aventurada Isabel da Trindade, pouco conhecida, impressiona-nos pela sua história, pensamentos, paixão e incondicional amor pela Trindade Santa, que como ela mesma disse: “Amo tanto esse Mistério da Santíssima Trindade, pois é um abismo em que me perco".

Apresento outro pensamento dela, por ser tão precioso para o Mistério da Eucaristia: "Devemos assistir a Santa Missa com os sentimentos iguais aos que teríamos tido em nosso coração no Calvário".

Atualmente usamos mais o termo “participar”. Há uma longa controvérsia à respeito, não me ocuparei disto. Fixo-me na parte final, sobre os sentimentos que devemos ter ao assistir/participar da Santa Missa – iguais sentimentos no coração como se estivéssemos lá, aos pés da Cruz no Calvário...

Quantas vezes as Missas podem ser reduzidas a meros rituais que nada mudam, nada transformam, nada tocam, em nada comprometem.

Quantas vezes perdem a beleza, expressão, conteúdo, enfim, o sentido como Memorial da Paixão e Morte de Jesus Cristo pela humanidade.

Ter os sentimentos referidos bela Bem-aventurada Isabel nos faz mais comprometidos com Aquele que por amor nos amou até o fim; leva-nos a um novo olhar para aquele que está do nosso lado, e de modo especial presente nos empobrecidos, enfermos, famintos, sedentos, nus, presos, com os quais Ele mesmo Se identificou (Mt 25).

Sentimentos no coração, tais como os que sentiríamos no Calvário, não permitem que recuemos, desertemos, esmoreçamos, fragilizemos... Sentimentos que, ao contrário, nos fazem mais solidários, compadecidos, e com o Reino de Deus mais do que comprometidos.

Sentimentos que nos levam a prolongar a Eucaristia em nosso cotidiano, “eucaristizando” relacionamentos, sendo no mundo sinais do Amor da Trindade Santa, que Se comunicou desde sempre com a linguagem do Amor, nos inserindo num Movimento de Amor pela ação do Santo Espírito.

Sentimentos no coração, tais quais sentiríamos no Calvário, não permitem que acreditemos que a morte teve a última palavra, mas que na Ressurreição do Filho, pelo Pai que tanto ama, em comunhão com o Espírito Santo, o Amor teve a última e eterna Palavra: a Vida Venceu a Morte.

Tão imenso e intenso sofrimento e dor, não foram desolação, o abandono, derrota, mas a nossa própria vitória, quando ao abismo da morte tendo descido, nas alturas da eternidade nos fez entrar.

Tais sentimentos nos desafiam a transformar os sinais de ódio em sinais de vida e de amor; os sinais de vingança em sinais de perdão; os sinais de discriminação em sinais de acolhimento e fraternidade; os sinais de egoísmo em sinais de partilha e comunhão; os sinais de sede de fama, status privilégio, em sinais de serviço generoso, humilde e desinteressado...

Tais sentimentos vividos em cada Eucaristia têm que nos fazer melhores; têm que nos levar ao despojamento de tudo quanto for passageiro, provisório para nos preenchermos do que é essencial e eterno: o Amor e a Vida de Deus presente na Eucaristia, o próprio Jesus.

Comungar é entregar-se numa intensa comunhão de vida e de Amor Trinitário; é mergulhar, de fato, neste abismo de Amor da Santíssima Trindade, para vivermos na comunhão com o outro. Afinal, o amor a Deus e ao próximo quis o Senhor que fossem inseparáveis, numa eterna comunhão.

Que nunca saiamos vazios da Santa Missa. Que os sentimentos de paixão, amor, doação, entrega, solidariedade, e quanto mais possamos dizer e sentir diante do Calvário, estejam em nosso coração.  

Crendo, contemplando, vivendo e testemunhando o mais belo e supremo gesto de Amor que em Cristo Se fez: o Encontro da fragilidade humana (Jesus é Homem) com a Onipotência Divina do Amor (Ele é Deus).

Da Encarnação ao Calvário, da Manjedoura à Cruz, Deus assumiu nossa condição humana; fazendo-Se um de nós, viveu nossa fragilidade, mas com a Sua Ascensão e Ressurreição nos tornou eternos.

Encarnando Se fez igual a nós, Ressuscitando e subindo aos céus nos fez iguais a Ele... Que sentimento mais belo se poderia descrever?

Silenciemo-nos diante do Mistério do Amor de Deus celebrado em cada Eucaristia! 

Oremos: 


 “Ó Deus como Vos amo, como Vos adoro, como Vos desejo, somente por Vós me consumo. Que eu seja para o outro o Seu prolongamento, a Sua presença, sinal do Seu Amor. Amém”.

Ó precioso e admirável Banquete de Amor e Eternidade! (Corpus Christi)

                                                        

Ó precioso e admirável Banquete de Amor e Eternidade!

Aprofundemos sobre o inesgotável Mistério da Eucaristia, à luz das Obras do Presbítero Santo Tomás de Aquino (Séc. XIII).

“O unigênito Filho de Deus, querendo fazer-nos participantes da Sua Divindade, assumiu nossa natureza, para que, feito homem, dos homens fizesse deuses.

Assim, tudo quanto assumiu da nossa natureza humana, empregou-o para nossa salvação. Seu corpo, por exemplo, e o ofereceu a Deus Pai como sacrifício no Altar da Cruz, para nossa reconciliação; Seu sangue, Ele o derramou ao mesmo tempo como preço do nosso resgate e purificação de todos os nossos pecados.

Mas, a fim de que permanecesse para sempre entre nós o memorial de tão imenso benefício, Ele deixou aos fiéis, sob as aparências do pão e do vinho, o Seu Corpo como Alimento e o Seu Sangue como Bebida.

Ó precioso e admirável Banquete, Fonte de salvação e repleto de toda suavidade!

Que há de mais precioso que este Banquete? Nele, já não é mais a carne de novilhos e cabritos que nos é dada a comer, como na antiga Lei, mas é o próprio Cristo, verdadeiro Deus, que Se nos dá em Alimento.

Poderia haver algo de mais admirável que este Sacramento? De fato, nenhum outro Sacramento é mais salutar do que este; nele os pecados são destruídos, crescem as virtudes e a alma é plenamente saciada de todos os dons espirituais.

É oferecido na Igreja pelos vivos e pelos mortos, para que aproveite a todos o que foi instituído para a salvação de todos.

Ninguém seria capaz de expressar a suavidade deste Sacramento; nele se pode saborear a doçura espiritual em sua própria fonte; e torna-se presente a memória daquele imenso e inefável Amor que Cristo demonstrou para conosco em Sua Paixão.

Enfim, para que a imensidade deste amor ficasse mais profundamente gravada nos corações dos fiéis, Cristo instituiu este Sacramento durante a última Ceia, quando, ao celebrar a Páscoa com Seus discípulos, estava prestes a passar deste mundo para o Pai.

A Eucaristia é o memorial perene da Sua Paixão, o cumprimento perfeito das figuras da Antiga Aliança e o maior de todos os milagres que Cristo realizou. É ainda singular conforto que Ele deixou para os que se entristecem com Sua ausência”. (1)
                                                                                Ó precioso e admirável Banquete de Amor e Eternidade!
Como não mergulhar na profundidade desta afirmação:
“De fato, nenhum outro Sacramento é mais salutar do que este; 
nele os pecados são destruídos, crescem as virtudes 
e a alma é plenamente saciada de todos os dons espirituais”?

Ó precioso e admirável Banquete de Amor e Eternidade,
no qual nossos pecados são destruídos,
nova criatura nos tornamos,
porque pelo Sangue somos purificados e redimidos!

Ó precioso e admirável Banquete de Amor e Eternidade, 
no qual crescem as virtudes que nos assemelham mais ainda
Àquele que nos criou, Àquele que nos salvou,
Àquele que nos santificou: Trindade Santíssima!

Ó precioso e admirável Banquete de Amor e Eternidade, 
no qual nossa alma é plenamente saciada de todos os dons espirituais. 
Nada nos falta porque na Eucaristia temos o Todo e o Tudo,
por isto fonte e ápice de nossa vida.

Ó precioso e admirável Banquete de Amor e Eternidade...
Quem a Deus no coração contempla nada lhe falta:
É plenamente feliz, saciado, divinizado!

Ó precioso e admirável Banquete de Amor e Eternidade!
Exclamemos incansavelmente!
Amém!


(1) Liturgia das  Horas – Vol.III – pág. 550-551.

“Senhor, eu não sou digno…” (Corpus Christi)

                                                          

“Senhor, eu não sou digno…”

Em todas as Missas, quando o padre diz: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, a assembleia responde: “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo”.

Ela se fundamenta nas passagens do Evangelho (Lc 7,1-10; Mt 8,5-11; Jo 4,46-54), em que um centurião ao encontrar Jesus disse-lhe: “Senhor, tenho em casa um criado com paralisia, que está com muitas dores”. Jesus disse-lhe: “Eu vou lá curá-lo”.

O centurião respondeu: “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa, mas dizei uma só palavra e meu servo ficará curado”. Então Jesus disse: “Vai e faça-se como crês”. Nessa mesma hora, o criado ficou curado.

Façamos um paralelo à luz da visita de Jesus na casa de Zaqueu (Lc 19,1-10) –“Zaqueu, desce depressa, pois hoje devo ficar em tua casa”. E no final do encontro, da hospedagem e da acolhida de Jesus, houve a concretização de sua conversão com os propósitos de mudança e restituição dos bens defraudados, bem como a partilha da metade de seus outros bens e assim Zaqueu pode escutar a mais bela notícia da própria boca de Jesus: “Hoje a salvação entrou nesta casa, porque você também é um filho de Abraão! Com efeito, o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido”.

“Desce depressa” é o convite de Jesus. Ele visitou a casa de um centurião, de um chefe de cobrador de impostos; casa não muito recomendada, a ponto de arrancar murmurações e despertar incompreensões. Mas o agir de Deus ultrapassa todas as medidas, sobretudo as medidas mesquinhas de nossos julgamentos, conceitos e preconceitos.

A misericórdia divina rompe os limites de nossa visão,  faz novas todas as coisas e todas as pessoas. Ela é para ser acolhida, experimentada, jamais aprisionada, sobretudo em nossas mãos que, por vezes, se fecham; não cabe em nosso coração, que por vezes, se apequena; não cabe em nossa mente, porque é limitada.

Reflitamos:

- Merecemos recebê-Lo em nosso coração?
- Somos dignos de acolhê-Lo em vasos de argila que somos?

- Somos a perfeição em pessoa?
- Somos melhores do que os outros?

- Somos a santidade consumada, sacramentada para sempre?
- Estamos no auge da conversão concretizada e irrevogável?

Oremos:

Senhor, não merecemos recebê-Lo, mas sois infinitamente bom, misericordioso, cheio de amor por nós. 

Vós que tendes poder sobre tudo e sobre todos.

Vós que sois infinitamente superior à nossa miserável condição humana, diga apenas uma Palavra e seremos salvos. 

Só Vós tendes Palavras de vida eterna. 

Só Vos podeis romper nossa surdez.

Só Vós podeis restituir nossa visão para que vejamos, com os olhos de Deus.

Só Vós podeis adentrar o mais profundo de nós, em nossa intimidade, em nosso coração. 

Só Vós podeis, com uma Palavra apenas, nos purificar, nos possibilitar a mais bela acolhida, a acolhida de  Vós, no Pão da Eucaristia, o Corpo do Senhor.

“Graças e louvores se deem a todo o momento, ao
Santíssimo e Diviníssimo Sacramento…”.

Jesus: Verdadeira Comida, Verdadeira Bebida (Corpus Christi)

                                                                    

Jesus: Verdadeira Comida, Verdadeira Bebida

Santo Ambrósio (séc. IV), Bispo e Doutor da Igreja, enriquece-nos com um Comentário sobre o Salmo  118,18.26-29, apresentando-nos Cristo que bebeu nossas amarguras para nos dar a suavidade de Sua graça.

“’Sou pequeno e desprezível, porém não esqueço os teus decretos’. Disponho da excelsa participação dos Sacramentos celestiais. Agora me cabe a honra de participar da mesa celestial; meus banquetes já não os rega a água da chuva, não dependem dos produtos do campo, nem dos frutos das árvores.

Para minha bebida não necessito recorrer aos rios nem às fontes: Cristo é meu Alimento, Cristo é a minha Bebida; a carne de Deus é o meu Alimento, e o Sangue de Deus é a minha Bebida. Para saciar-me, já não estou dependendo da colheita anual, pois Cristo Se oferece a mim diariamente.

Já não terei que temer as intempéries do tempo ou a esterilidade do campo me diminua, enquanto persista em empenhada e piedosa devoção.

Já não desejo que desça sobre mim uma chuva de codornizes, que antes provocavam minha admiração; nem tampouco o maná, que antes preferia a todos os outros alimentos, pois os pais que comeram o maná continuaram tendo fome.

Meu Alimento é tal que se alguém o come não passará mais fome. Meu Alimento não engorda o corpo, mas fortalece o coração do homem.

Antes considerava maravilhoso o pão do céu, pois está escrito: ‘Deu-lhes para comer o pão do céu’. Porém, não era aquele o pão verdadeiro, mas sombra do futuro. O Pão do céu, o verdadeiro, o Pai o reservou para mim.

Do céu desceu para mim aquele Pão de Deus que dá vida ao mundo. Este é o Pão da vida: e aquele que come a vida não pode morrer. Pois como pode morrer quem se alimenta da vida?

Como irá desfalecer quem possui em si mesmo uma substância vital? Aproximai-vos d’Ele e saciai-vos, porque é Pão; aproximai-vos d’Ele e bebei, porque Ele é a fonte; aproximai-vos d’Ele e ficareis radiantes, porque Ele é luz; aproximai-vos d’Ele e sereis libertados, porque ‘onde está o Espírito do Senhor; aí há liberdade’; aproximai-vos d’Ele e sereis absolvidos, porque Ele é o perdão dos pecados.

Perguntais-me quem é este? Ouçam a Ele mesmo que diz: ‘Eu sou o Pão da Vida. Aquele que vem a mim não passará fome, e o que crê em mim não passará sede’. O ouvistes, o vistes e não crestes n''Ele: por isso estais mortos; crede ao menos agora, para que possais viver.
Do corpo de Deus brotou para mim uma fonte eterna; Cristo bebeu minhas amarguras para dar-me a suavidade de Sua graça.”. (1)

Como precisamos da suavidade da graça divina para renovar nossas forças e vencer as dificuldades, que se nos apresentam no combate da fé!

Somente Jesus, com Sua Palavra, também a nós oferecido no Pão da Eucaristia é que sacia nossa sede de amor, vida e paz; e somente Ele é capaz de nutrir as nossas forças, fortalecer o nosso coração, para que, movidos pela esperança que nos impele, vivenciemos a caridade da fé, uma frutuosa fé, em total docilidade e adesão ao Senhor.

Diante de relativismos e falsas promessas de felicidade, somente Ele tem Palavra de Vida Eterna, que não nos permite desviar do caminho do verdadeiro encontro que tanto ansiamos, da Verdade que nos liberta e nos leva ao encontro da plena alegria.

Somente Jesus é para todos nós, ontem, hoje e sempre, o Pão de Imortalidade que revigora o nosso caminhar, como irmãos e irmãs rumo ao encontro com o Pai, na comunhão com o Espírito, que nos assiste em todos os momentos. Amém.


(1) Lecionário Patrístico Dominical – Ed. Vozes - p.439-440.

Eucaristia e comunhão fraterna (Corpus Christi)

                                                             

Eucaristia e comunhão fraterna

Reflitamos sobre a passagem da Primeira Carta do Apóstolo Paulo aos Coríntios (1Cor 10,1-6.10-12), que muito  nos ilumina sobre a nossa participação na Eucaristia.

Uma autêntica participação na Eucaristia, exclui qualquer possibilidade de prática idolátrica.

O Apóstolo, portanto,  adverte aqueles que na comunidade que se julgarem fortes e iluminados, para que se tornem disponíveis para o serviço e, sobretudo, o amor incondicional para com os fracos e os menos iluminados.

É preciso esforços contínuos para a transformação radical da existência, recentrando a nossa vida nos valores divinos, com total adesão à vontade de Deus, sem jamais cair na prática idolátrica que nos afastaria da comunhão com Deus, escandalizando os pequeninos.

Reflitamos:

  -   Quando apenas parecemos cristãos e não o somos de fato?

  -   O que somos capazes de sacrificar por amor aos pequeninos preferidos de Deus, para não fragilizá-los e escandalizá-los?

  -   O que significa a celebração dos Sacramentos em nossa vida, sobretudo o Sacramento da Eucaristia?

  -   Quais são as possíveis marcas de coerência e incoerência na vida cristã?

Partícipes da Eucaristia, jamais deixemos de multiplicar esforços para uma vida marcada pela coerência e comunhão com Deus, no que consiste o essencial da vida cristã.

As travessias e turbulências pelas quais passamos... (Corpus Christi)

                                                              

As travessias e turbulências pelas quais passamos...
 

Águas agitadas e a força da Eucaristia
Em permanente travessia.
Ah! se não fosse a Eucaristia!
Eucaristia, sempre Eucaristia!

Com Ela o outro lado é o horizonte próximo
Adorar assiduamente a Eucaristia,
Com ela passaremos  a pé enxuto
As águas tumultuosas das lutas espirituais,
Levando-nos à paz!
 
Acreditar piamente,
Celebrar apaixonadamente,
Adorar piedosamente,
Viver intensamente a Eucaristia! 


Eucaristia, Sempre a Eucaristia!
Pão, força, vida, alegria  e luz 
em toda e qualquer travessia!
Amém. Aleluia! 

Revigorados pelo Pão da Eucaristia ( Corpus Christi)

                                                           

Revigorados pelo Pão da Eucaristia

Elevemos ao Senhor esta prece, a fim de fazermos progressos na comunhão espiritual e compromisso com a Boa Nova do Reino.

Oremos:

Senhor, participando no Mistério do Vosso Corpo e Sangue, comendo Vossa Carne e Bebendo Vosso Sangue, antídoto para não morrer, remédio de imortalidade, suplicamos:

Alimentai-nos pelo Pão Sagrado da Eucaristia, nutrindo nossa fé, incentivando nossa esperança e fortalecendo nossa caridade.

Ajudai-nos a trilhar, com coragem e fidelidade, o caminho do bom combate da fé, carregando nossa cruz de cada dia.

Aumentai em nós a caridade, a fortaleza e a confiança em Vós, na Vossa Palavra e poder de transformar sinais de morte em vida.

Sustentai os que se encontram fracos no caminhar da fé, diante de tantos desafios e provações.

Consolai os tristes, transformando a tristeza em alegria, e dai a esperança aos agonizantes, experimentando sinais de novos tempos, com vida plena e feliz. Amém.

Quem sou eu

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG