sábado, 3 de maio de 2025

Em poucas palavras...

                                                 


                           “...O amor ignora as leis...”
 
“Deus, que o mundo não pode conter, como o olhar limitado do homem o abrangeria? Mas o que deve ser, o que é possível, não é a regra do amor.
 
O amor ignora as leis, não tem regra, desconhece medida. O amor não desiste perante o impossível, não desanima diante das dificuldades.” (1)

 

(1)São Pedro Crisólogo, Bispo - (séc V)

 

São Felipe e São Tiago: fidelidade incondicional ao Senhor

                                                       

São Felipe e São Tiago: fidelidade incondicional ao Senhor

              Sejamos cristãos alegres, corajosos, convictos a caminho do céu, vivendo  no tempo presente a nossa fé em Jesus Cristo, que nos           conduz ao Pai, com a força, presença e  ação do Seu Espírito.

Celebramos, no dia 03 de maio, a Festa dos Apóstolos São Felipe e São Tiago, e, na Liturgia, ouvimos a passagem do Evangelho de São João (Jo 14,6-14), e refletimos sobre a missão da Igreja, que nasce de Jesus na fidelidade ao Pai, é vivificada com a presença e ação do Espírito Santo, continuando o caminho que é o próprio Jesus: Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14,6).

Sendo Cristo o fundamento da Igreja, e o amor o distintivo dos cristãos, a missão da Igreja será colocar-se em todos os âmbitos, profeticamente, como instrumento da vida plena e definitiva.

Cabe à comunidade a continuidade da missão de Jesus, no anúncio e testemunho do Evangelho, como homens novos, com vida em plenitude, porque integrados à Família Trinitária: Pai, Filho e Espírito Santo.

A passagem retrata um contexto de despedida de Jesus, e com isto Ele quer deixar no coração dos discípulos uma palavra de confiança e esperança, para que não se desviem e nem abandonem a caminhada com Ele iniciada: indo para o Pai garante a todos que O seguirem o mesmo destino, a glória da eternidade.

A comunidade, acolhendo o Espírito que Ele enviará do Pai, viverá na obediência e fidelidade a Deus, em total entrega de amor e serviço ao próximo.

No entanto, para fazer parte de Sua família é preciso que os discípulos vivam esta total obediência a Deus, trilhando o Caminho que é o próprio Jesus, que ama até o fim, porque de fato, cristãos são os que se põem a caminho. 

Não se pode viver uma fé instalada, acomodada, e tão pouco conceber possíveis recuos.

Como nos exorta o Papa Francisco, sejamos cristãos alegres, corajosos, convictos a caminho do céu, vivendo no tempo presente a nossa fé em Jesus Cristo, que nos conduz ao Pai, com a força, presença e ação do Seu Espírito.

Renovemos em nosso coração, o Amor de Deus infundido em nós pela ação do Espírito, para continuarmos com os pés firmes neste bom Caminho que nos conduz aos céus, à comunhão plena e eterna de Amor. 

Como São Felipe e São Tiago, sigamos o Senhor, pois tão somente Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida.

Alegria, coragem e convicção na missão

                                                 



Alegria, coragem e convicção na missão

          Sejamos cristãos alegres, corajosos, convictos a caminho do céu, vivendo  no tempo presente a nossa fé em Jesus Cristo, qu e nos            conduz ao Pai, com a força, presença e ação do Seu Espírito.

No 2º sábado do Tempo Pascal, ouvimos na primeira Leitura a passagem do Livro dos Atos dos Apóstolos (At 6,1-7).

Lucas nos fala do testemunho da Igreja de Jerusalém, e nos apresenta alguns aspectos que dão identidade a ela:

- uma comunidade santa, embora formada por pecadores, num contínuo processo de conversão, procurando viver a fidelidade apesar das falhas e dificuldades;

- possui uma organização hierárquica com a responsabilidade de conduzir e orientar a direção da comunidade, favorecendo o diálogo e a participação consciente, ativa e frutuosa;

- uma comunidade de servidores que colocam em comum os dons de Deus recebidos;

- uma comunidade criada, animada e dinamizada pelo Espírito Santo, para que dê testemunho de Jesus Cristo Ressuscitado.

Vivendo o Tempo Pascal, renovemos a alegria de sermos cristãos  corajosos, convictos a caminho do céu, vivendo no tempo presente a nossa fé em Jesus Cristo, que nos conduz ao Pai, com a força, presença e ação do Seu Espírito, movidos por uma esperança em Deus que jamais nos decepciona.

Renovemos em nosso coração o Amor de Deus infundido em nós pela ação do Espírito, para continuarmos com os pés firmes na fidelidade a Jesus Cristo Ressuscitado, que é o Caminho, a Verdade e a Vida, fortalecendo os vínculos de comunhão até a comunhão plena e eterna de Amor: Céu. Aleluia!

A missão dos Apóstolos

                                                 


A missão dos Apóstolos

No dia três de maio, celebramos a Festa dos Apóstolos São Filipe e São Tiago. O primeiro, Filipe, nasceu em Betsaida, inicialmente discípulo de João Batista e depois seguiu a Cristo.

Tiago, filho de Alfeu e primo do Senhor, governou a Igreja de Jerusalém e escreveu uma Carta do Novo Testamento. Levou uma vida de muita austeridade e converteu muitos judeus à fé, recebendo a coroa do martírio no ano 62.

Sejamos enriquecidos pelo “Tratado sobre a prescrição dos hereges”, escrito pelo Presbítero Tertuliano (Séc. III), sobre a pregação apostólica, a qual ambos deram imensa contribuição.

“Cristo Jesus, nosso Senhor, durante a Sua vida terrena, ensinou quem era Ele, quem tinha sido desde sempre, qual era a vontade do Pai que vinha cumprir e qual devia ser o comportamento do homem. Ensinava estas coisas ora em público, diante de todo o povo, ora em particular, aos Seus discípulos. Dentre estes escolheu doze para estarem ao Seu lado, e que destinou para serem os principais mestres das nações. Quando, depois da Sua Ressurreição, estava prestes a voltar para o Pai, ordenou aos onze – pois um deles se havia perdido – que fossem ensinar a todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Imediatamente os Apóstolos (palavra que significa “enviados”) chamaram por sorteio a Matias como duodécimo para ocupar o lugar de Judas, segundo a profecia contida num salmo de Davi. Depois de receberem a força do Espírito Santo com o dom de falar e de realizar milagres, começaram a dar testemunho da fé em Jesus Cristo na Judeia, onde fundaram Igrejas; partiram em seguida por todo o mundo, proclamando a mesma doutrina e a mesma fé entre os povos.

Em cada cidade por onde passaram fundaram Igrejas, nas quais outras Igrejas que se fundaram e continuam a ser fundadas foram buscar mudas de fé e sementes de doutrina. Por esta razão, são também consideradas apostólicas, porque descendem das Igrejas dos Apóstolos.

Toda família deve ser necessariamente considerada segundo sua origem. Por isso, apesar de serem tão numerosas e tão importantes, estas Igrejas não formam senão uma só Igreja: a primeira, que foi fundada pelos apóstolos e que é origem de todas as outras. Assim, todas elas são primeiras e apostólicas, porque todas formam uma só. A comunhão na paz, a mesma linguagem da fraternidade e os laços de hospitalidade manifestam a sua unidade. Estes direitos só têm uma razão de ser: a unidade da mesma tradição sacramental.

Se quisermos saber o conteúdo da pregação dos Apóstolos, e, portanto, aquilo que Jesus Cristo lhes revelou, é preciso recorrer a estas mesmas Igrejas fundadas pelos próprios Apóstolos e às quais pregaram quer de viva voz, quer por seus escritos. 

O Senhor realmente havia dito em certa ocasião: Tenho ainda muitas coisas a dizer-vos, mas não sois capazes de as compreender agora; e acrescentou: quando, porém, vier o Espírito da Verdade, ele vos conduzirá à plena verdade (Jo 16,12-13). 

Com estas palavras revelou aos Apóstolos que nada ficariam ignorando, porque prometeu-lhes o Espírito da Verdade que os levaria ao conhecimento da plena verdade. E, sem dúvida alguma, esta promessa foi cumprida, como provam os Atos dos Apóstolos ao narrarem a descida do Espírito Santo.”

Celebrando a Festa destes Apóstolos, renovemos a alegria de participar da missão que o Senhor nos confiou, como batizados, em nome da Santíssima Trindade, que nos acompanha em todos os momentos.

Ontem, como hoje, são muitos os desafios que se colocam frente à missão de proclamar a Boa-Nova, e não podemos jamais permitir que se esfrie ou se apague a chama do primeiro amor, que viveram os primeiros na fidelidade ao Senhor.

Seja o amor derramado em nossos corações, por meio do Espírito, para que firmemos nossos passos, para que sejamos fiéis a Jesus, O Caminho, a Verdade e a Vida que nos assegura vida plena e definitiva a caminho do Pai.

Filipe e Tiago seguiram o Caminho, foram iluminados pelo esplendor da Verdade, e deram a Vida pelo Senhor, e hoje estão na comunhão e amor e vida plena: céu.

Agora é o nosso tempo, é a nossa hora a ser vivida, com amor, zelo e ardor total, a fim de que a Boa-Nova seja anunciada em todos os tempos e em todos os lugares.

Oremos:

“Ó Deus, Vós nos alegrais cada ano com a Festa dos Apóstolos São Filipe e São Tiago. Concedei-nos, por suas preces, participar de tal modo da paixão e Ressurreição do Vosso Filho que vejamos eternamente a Vossa face. Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém”.

sexta-feira, 2 de maio de 2025

Em poucas palavras...

 


A força simbólica de uma Catedral


“Pela sua força simbólica, a Catedral converte-se em casa de oração, em escola da verdade, lugar de escuta da Palavra e lugar de elevação do espírito e de encontro com Deus.

Amar e venerar a Catedral é amar a Igreja como comunidade de pessoas unidas pela mesma Fé, pela mesma Liturgia e Caridade.

É fundamental que a Catedral, presidida pelo Bispo com a participação do povo que forma a comunidade diocesana, seja expressão da Igreja Local viva e peregrina.

Espera-se também que a Catedral seja um centro modelador da Liturgia, da Evangelização, da Cultura e da Caridade sendo assim expressão e sinal de toda a vida da comunidade diocesana.” (1)

 

(1)https://diocese-braga.pt/documento/2022-08-28-o-eixo-de-uma-catedral-34709-1

Toda fome pode ser saciada

                                                                  

Toda fome pode ser saciada

Na Liturgia da Palavra da 2ª sexta-feira do Tempo da Páscoa,  ouvimos a passagem do Evangelho de São João (Jo 6, 1-15), em que é narrado o sinal que Jesus fez no deserto, celebrando com a multidão o Banquete da Vida, em oposição ao banquete de Herodes, o banquete da morte, o sacrifício voraz de vidas inocentes e justas, como a vida de João Batista. 

De outro lado, no Banquete de Jesus, há credenciais exigidas para autêntica participação:

O amor de compaixão, a solidariedade, a confiança na providência de Deus, a gratidão, a bênção, e a consciência de que os bens de graça, d’Ele, recebidos devem ser generosamente partilhados.

O pão, que recebemos de Deus, cotidianamente, por Ele abençoado e por nós partilhado, ganha um novo sabor.

No Banquete da Vida de Nosso Senhor, não há como se omitir diante da dor, da fome, da miséria da existência humana: “Dai-lhes vós mesmos de comer”.

É possível superar esta brutal realidade que rouba a beleza do Projeto Divino. O Profeta Isaías já anunciara a promessa messiânica, de restauração da vida, em que Deus nos chama a comer e a beber sem paga: vinho e leite, deleite e força, alegria, revigoramento...

O Profeta Eliseu também soube partilhar o pouco para saciar a fome de muitos (2 Rs 4,42-44).

Uma última exigência: Aprender a nova matemática de Deus: Na racionalidade da matemática humana 5+ 2 = 7, indiscutivelmente, logo os 5000 homens, sem contar mulheres e crianças, estariam condenados à fome, ao desalento...

Na racionalidade da Matemática Divina, 5 + 2 = plenitude, perfeição, tudo!

O milagre da multiplicação dos 5 pães e 2 peixes foi um sinal do Banquete Eucarístico que celebramos.

Temos tudo para saciar a fome da humanidade, pois os bens que de Deus recebemos, quando partilhados, são multiplicados.

Alimentando-nos de um pedaço de Pão e um pouco de Vinho, Corpo e Sangue do Senhor, prolongamos a celebração na vida, multiplicando gestos de compaixão, partilha, solidariedade, tornamo-nos promotores da justiça, da fraternidade, da vida e da paz.

Santo Inácio de Antioquia, Bispo e Mártir, no séc. I, num contexto de dominação e perseguição, nos exortava:

“Vosso Batismo seja a vossa arma; a fé, o vosso capacete; a caridade, a vossa lança; a paciência, a vossa armadura completa. As vossas obras sejam vosso depósito para receberdes em justiça o que vos é devido”.

Quando aprendizes da matemática divina, nada nos separará do Amor de Deus (Rm 8,35-39): nem a tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo, espada...

Quando aprendizes da matemática divina, intensificaremos nosso relacionamento com Deus, que é misericórdia, piedade, amor, paciência, compaixão, muito bom para com todos e pleno de ternura que abraça toda criatura (Sl 144); aprenderemos também, como disse um autor desconhecido:

Somente a água que damos de beber ao próximo poderá saciar nossa sede. Somente a roupa que doamos poderá vestir nossa nudez. 
Somente o doente que visitamos poderá nos curar.

Somente o pão que oferecemos ao irmão poderá nos satisfazer.
Somente a palavra que suaviza a dor poderá nos consolar.
Somente o prisioneiro que libertamos poderá nos libertar”.

Somente a partir da matemática de Deus é que teremos o sinal de um novo céu e uma nova terra, pois a lógica divina não é a lógica fria e irracional, mas a lógica da compaixão, amor, solidariedade e partilha que multiplica, abundantemente, em nós, todas as graças divinas.

 Matemática de Deus: 
Uma bela lição a aprender. 
Aleluia!

PS: Oportuna para o 17º Domingo do Tempo Comum - Ano B

Com Jesus, Nosso Senhor, aprendamos a amar e partilhar

                                          

Com Jesus, Nosso Senhor, aprendamos a amar e partilhar

 

 “Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos

que estavam sentados, tanto quanto queriam.

E fez o mesmo com os peixes.” (Jo 6,11)

 

A Liturgia, da Sexta-feira da 2ª Semana do Tempo Pascal, nos convida a refletir sobre a realidade da fome em sua múltipla expressão, e a ação de Deus em nosso favor, para que esta seja saciada em plenitude, e também nos exorta aos necessários compromissos de amor e partilha.

No Antigo Testamento, na passagem do Livro dos Reis (2 Rs 4, 42-44), com o Profeta Eliseu, aprendemos que a multiplicação de gestos de partilha e generosidade para com os irmãos revelam a presença de Deus, que vem ao nosso encontro para saciar a fome do mundo.

O Profeta Eliseu viveu um período muito conturbado, com a multiplicação das injustiças contra os pobres e as arbitrariedades contra os fracos, acompanhado da infidelidade a Deus na violação da Aliança.

A descrição contida na passagem nos revela que, quando o homem é capaz de sair do seu egoísmo, com a disponibilidade para a partilha dos dons recebidos das mãos de Deus, torna-se gerador de vida em abundância. Ainda que pareça paradoxal, a partilha e a solidariedade não empobrecem, mas geram vida em abundância: quanto mais se partilha, mais se tem.

A ação de Deus se revela na ação dos pobres, que partilham com amor e generosidade, sem espetáculos. Deus quer precisar de nós, de nossa generosidade e bondade. Criando-nos sem a nossa participação, não quer nos salvar sem a mesma, como disse Santo Agostinho.

Voltando à passagem do Evangelho (Jo 6  1-15), com a multiplicação dos pães e peixes, Jesus nos convida a passar da escravidão à liberdade, da lógica do egoísmo à lógica do amor e da partilha.

Ainda podemos dizer que o capítulo 6 deste Evangelho é uma Catequese sobre Jesus, o Pão da Vida, que sacia a fome de vida plena de toda a humanidade em todos os tempos. É bom lembrar que não se trata apenas da fome do pão material, mas de outras tantas fomes: amor, liberdade, justiça, paz, esperança, fraternidade, solidariedade, alegria, ternura...

Alguns paralelos são notáveis:

- O Evangelista nos apresenta a ação libertadora de Jesus, de modo que Ele é o Novo Moisés, que tirará o povo da situação de miséria e escravidão em que se encontrava;

 

- O local em que Jesus realiza o sinal nos reporta ao Monte Sinai, onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos;

- Com Moisés se deu a passagem da libertação da escravidão do Egito, e com Jesus temos a nova Páscoa, de modo especial a passagem da morte para a vida.

Outros elementos contidos na passagem, como também os gestos e palavras, revelam que a comunidade é constituída de gente simples e humilde, e com vocação para o serviço, que se expressa na partilha e solidariedade. Tão somente assim ela passa a viver a nova lógica proposta por Jesus.

É preciso substituir o egoísmo pelo amor e pela partilha. Jesus é a revelação do Deus que Se revestiu de nossa humanidade, e veio ao nosso encontro para revelar o amor Trinitário, fonte de vida plena e fraterna.

Com Jesus, vivendo a Sua Palavra, acolhida de modo especial na Eucaristia que celebramos, tornamo-nos partícipes de uma sociedade da saciedade, e não de uma sociedade com o pecado da desigualdade, da fome e da morte.

A caridade vivida em relação ao outro, sobretudo aos pobres, revela a autenticidade de nosso discipulado. Deste modo a comunidade tem que ser sempre um lugar deste aprendizado que nunca termina.

Sintamo-nos questionados e inquietos sobre os “pães e peixes” que temos para partilhar: amor, amizade, tempo, sorriso, dons, etc. Ainda que tenhamos pouco aos olhos humanos, quando partilhado com amor, torna-se multiplicado aos olhos de Deus.

Não há ninguém neste mundo que não tenha nada a partilhar ou algo a receber. E assim, todos nos enriquecemos, quando aprendemos e reaprendemos a alegria da partilha que o Senhor nos ensina, como expressão do amadurecido amor.

O Reino de Deus acontece quando não partilhamos o que sobra, mas até mesmo o que possa nos faltar. Se assim realizado, não falta, multiplica, e todos somos saciados e alcançamos a verdadeira felicidade.

Renovemos, portanto, a certeza de que quando colocamos nas mãos de Deus o que temos e o que somos, Ele faz o milagre acontecer!  

Quem sou eu

Minha foto
4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG