sábado, 19 de abril de 2025

Vigília Pascal: O Sábado Santo!

                                                         


                             Vigília Pascal: O Sábado Santo!

Sábado Santo! 

Parece que as horas não passam...

Estamos aguardando a grande Vigília Pascal – a mãe de todas as vigílias, por ser a mais antiquíssima delas.

A grande Vigília tem sua beleza própria: a fogueira, o fogo novo, o Círio pascal, a proclamação da passagem, a nossa Páscoa, a riqueza da Palavra de Deus, a bênção da água e a renovação batismal de todos os fiéis, a Eucaristia...

Chegue logo a noite escura tão esperada!

O Fogo novo do Círio Pascal, Palavra Proclamada, Água santificada e aspergida, Eucaristia comungada – Será a Páscoa tão desejada, após um rico e longo Itinerário Quaresmal, e o culminar de um Santo Tríduo Pascal.

Chegue a noite escura tão esperada!
Pois quando o sol se puser 
e a luz da lua vier iluminar a noite,  celebraremos a Verdade 
que ilumina todas as noites escuras de nossa existência.
Pouco a pouco, 
a alegria da Boa-Nova da Ressurreição vai aparecendo 
em nossos olhos e lábios, 
porque, de fato, Ele Ressuscitou!
Então cantaremos exultantes de alegria o Aleluia!
Aleluia! Aleluia! Aleluia!

Um pouco mais sobre a Vigília Pascal

                                                           


Um pouco mais sobre a Vigília Pascal

“Da Bênção do Fogo Novo na noite do Sábado
ao coração ardente ao entardecer do Domingo”

Estamos vivendo intensamente o Tríduo Pascal. Merecem ser conhecidas as citações abaixo (acrescidas de comentários pessoais) que em muito nos enriquecerão para melhor compreensão e Celebração da Vigília Pascal, que é a Mãe de todas as Vigílias, a antiquíssima Vigília, como bem nos falou Santo Agostinho.

“O Tríduo Pascal corresponde para nós a um espaço de tempo que varia segundo os desígnios divinos: depois do tempo de prova vem certamente a Ressurreição. Na manhã de Páscoa o Ressuscitado proclama a vitória sobre todas as formas de morte; ‘Vou abrir os vossos túmulos, tirar-vos dos vossos túmulos, ó meu povo’ (Ez 37,12).”

 “A Vigília Pascal começa com o rito da ‘Bênção do Fogo Novo’. Com ele se acende o Círio Pascal, símbolo de Cristo, que da porta da Igreja até o Altar é elevado no meio da assembleia, enquanto se canta três vezes, em tom cada vez mais alto: ‘ A luz de Cristo! Cristo luz do mundo!’.

Todos aos poucos acendem as suas velas no Círio: é um gesto que exprime a fé em Cristo e a vontade de se deixarem iluminar pela Sua luz. Depois escuta-se o ‘Exultat’ ou o ‘Precônio Pascal’, o ‘cântico de exultação’ pela Ressurreição de Jesus, o qual dá início às ‘aclamações do povo em festa’ que ressoam na Vigília e no dia de Páscoa.

À tarde, depois, lê-se o Evangelho dos dois discípulos de Emaús, onde passam progressivamente do ‘ar muito triste’ para o coração ardente: ’ Não ardia cá dentro o nosso coração quando Ele nos falava pelo caminho?’ (Lc 24,17.32).

A Liturgia que marca o alegre início da Celebração Pascal vai desde a Bênção do ‘Fogo Novo’ até ao ‘coração ardente’ Dois símbolos Pascais: o Círio, ‘luz de Cristo’, brilha desde o começo; o coração, por sua vez, vai-se inflamando aos poucos, ‘ao longo do caminho’.

Demos graças ao Pai pelas etapas que o Filho percorreu conosco, abrindo-nos ‘a mente à compreensão das Escrituras’ no que diz respeito ao Mistério Pascal (cf. Lc 24,45), e invoquemos graça para outros passos: ‘Senhor Deus do universo [...], concedei-nos que, celebrando a Solenidade da Ressurreição do Senhor, renovados pelo Vosso Espírito, ressuscitemos para a luz da vida’ (Oração da Coleta da Missa do dia).”

Com a Vigília Pascal contemplamos que na fraqueza do homem manifesta-se a glória de Deus. A Vigília Pascal nos possibilita também a contemplação da ação divina, como bem disse o Bispo Santo Agostinho:

“Quem te criou sem ti, não te salvará sem ti”. Deus que de modo admirável nos criou, de modo mais admirável nos redimiu. Para nos criar, o Pai e o Filho mostraram o Seu poder (Hb 1,2-3), e para nos redimir revelaram o Seu Amor que alcança a medida maior no Mistério Pascal (Jo 3,16; Jo 15,13; 1 Jo 3,16).

É nesta Vigília que ouvimos a mais bela e riquíssima Proclamação da Palavra em uma Celebração Eucarística. Mostra como o Mistério Pascal representa o ponto culminante da História da Salvação.

São sete Leituras do Antigo Testamento, mais a Epístola de Paulo aos Romanos e o Evangelho.

Resumidamente, poderiam assim ser apresentadas as Leituras:

1 – A criação – (Gn 1,1-2,2 – breve: 1,1.26-31a)
Deus viu tudo o que tinha feito: era tudo muito bom.

2 – O sacrifício de Abraão – (Gn 22,1-18 – breve: 22,1-2.9a.10-13.15-18) 
O sacrifício do nosso pai Abraão.

3 – A saída do Egito – (Ex 14,15-15,1)
Os filhos de Israel penetraram no mar a pé enxuto.

4 – A libertação da Babilônia – (Is 54,5-14)
Na Sua eterna misericórdia, o Senhor, teu Redentor, teve compaixão de ti.

5 – As condições do regresso do Exílio – (Is 55,1-11)
Vinde a mim e a vossa alma viverá. Farei convosco uma Aliança eterna.

6 – A causa do exílio – (Br 3,9-15.32-4,4)
Caminha para o esplendor da luz do Senhor.

7 – O coração novo – (Ez 36,16-17a.18-28)
Derramarei sobre vós água pura e dar-vos-ei um coração novo.

8 – O Batismo (Rm 6,3-11)
Cristo, Ressuscitado dos mortos, já não pode morrer.

9 – Evangelho com a Boa Nova da Ressurreição (Lc 24,1-12) – Ano C
Jesus de Nazaré, que foi Crucificado, Ressuscitou.

Que o Itinerário Quaresmal percorrido, seguido do Itinerário proposto pelo Tríduo Pascal, nos alcance a graça de fazer este caminho: da morte para a vida. Será nossa grande Páscoa! Aleluia! Aleluia!

Estamos apenas no começo das grandes alegrias que Deus pode nos oferecer.

O tempo da provação bem vivido, a coragem de morrer como grão de trigo, verá a promessa acontecer: flores e frutos haveremos de colher. Aleluia!


PS: Citações e adaptação à luz do Lecionário comentado - Tempo Quaresma/Páscoa - Editora Paulus. 

Sábado Santo: celebremos a vitória do amor divino

                                                                        

Sábado Santo: celebremos a vitória do amor divino

“...Desceu à mansão dos mortos...”

Segundo uma antiquíssima tradição, celebraremos amanhã, Sábado Santo, a Vigília Pascal em honra do Senhor, “a Mãe de todas as Vigílias”, como nos fala o Bispo e Doutor da Igreja, Santo Agostinho.

Ela deve ser realizada à noite (mas não começar antes do início da noite, terminando antes da aurora do Domingo, dia da Ressurreição do Senhor).

Trata-se da maior e a mais nobre de todas as Solenidades do Ano Litúrgico, pois nela celebramos em Memória da noite Santa em que Cristo Ressuscitou.

Com a Vigília, mantemos a vigilância à espera da Ressurreição do Senhor, e são celebrados os Sacramentos da Iniciação Cristã.

A Missa da Vigília é, por sua vez, a Missa Pascal do Domingo da Ressurreição, e consta de quatro partes:

a)          A bênção do fogo com o acender do Círio Pascal, sinal do Cristo Ressuscitado, seguido pelo precônio Pascal.
b)          A Liturgia da Palavra;
c)           A Liturgia Batismal com a renovação das promessas do Batismo ou mesmo Batismo (quando houver).
d)          Liturgia Eucarística

Enquanto aguardamos a Celebração da Vigília, reflitamos:

“Hoje, no Sábado Santo – o grande sábado, como foi chamado pelos Padres da Igreja -, não há nenhuma celebração Eucarística.

Somente as horas do Ofício Divino são rezadas, e são celebradas a capela, isto é, sem qualquer acompanhamento instrumental.

A Igreja observa um silêncio reverente neste dia em que o Senhor ‘repousou de toda a obra que fizera’ (Gn 2,2), toda a obra de amor e entrega que Ele realizou no Lenho da Cruz.

O grande teólogo suíço, Hans Urs Von Balthasar vê neste dia o ponto culminante da obra redentora de Cristo.

Descido à região dos mortos, Cristo se coloca no lugar da máxima distância do Pai – a distância entre o céu e o inferno.

Mas, como o eterno Filho, inseparável do Pai, Cristo transforma este lugar desprovido de Deus, fora do alcance de Deus, em um lugar dentro do abraço que une o Pai e o Filho.

Para Von Balthazar, assim a vitória do amor divino se manifesta como completa.

Por isto, todo joelho, ‘no céu, na terra e debaixo da terra se dobra e toda língua proclama ‘ Jesus Cristo é o Senhor’, para a glória de Deus Pai’ (Fl 2,10-11)”. (1)

“Creio em Deus Pai todo-poderoso...”


(1)         Igreja em Oração – Nossa Missa do dia a dia – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB - Ano V – n. 64 – abril 2020 – p.68

Celebremos, com ardor e alegria, a Vigília Pascal

                                             


Celebremos, com ardor e alegria, a Vigília Pascal

Ao celebrar a Vigília Pascal, "a mãe de todas as santas Vigílias",  a antiquíssima Vigília, celebramos a Ressurreição do Senhor.

Com a Ressurreição do Senhor, o bem vence o mal; a escuridão é iluminada por Sua resplandecente luz; o ódio é vencido pelo amor que tem sempre a última palavra; a morte se dobra diante da Vida, que é o próprio Jesus.

Na Vigília Pascal:

- Círio Pascal aceso, com todo o seu ritual e simbolismo: o fogo do amor aquece e ilumina nosso coração;

- Palavra de Deus: proclamada, ouvida e acolhida fortalece nossos passos, reaviva nossa fé e caridade, como peregrinos de esperança;

- Água do Batismo - somos purificados de nossos pecados, para vivermos a vida nova na busca das coisas do alto, onde Deus habita (Cl 3,1-4);

- Eucaristia: comungamos o Corpo e Sangue do Senhor; somos alimentados, nutridos, revigorados na mesa do divino Banquete, para sagrados compromissos com as mesas do cotidiano de nossos irmãos e irmãs, sinal do Reino de Deus: amor, partilha, proximidade, compaixão e solidariedade - aurora de um mundo novo.

Celebremos com amor e ardor a Vigília Pascal: nada mais será como antes, e cantaremos o hino de louvor e o “Aleluia”, com júbilo e exultação. Amém. Aleluia!

 

Quando os sinos tocarem...

                                                                 

 Quando os sinos tocarem...

Da tarde da Sexta-feira Santa até a Noite do Sábado, em que celebramos a Vigília Pascal  antiquíssima e mãe de todas as Vigílias  a Igreja vive momentos de contemplação do túmulo. Sacrários vazios, uma experiência indescritível da experiência da morte de Jesus, nosso Salvador. Sentimos mais fortemente o preço da morte; a ausência de um mundo sem coração; de um mundo sem Deus. 

Na escuridão da noite, toda a Igreja já antecipa o sabor da vitória. Embora ainda escuro já sentimos o irromper da madrugada da Ressurreição.
 
Nesta Noite quando tocarem os sinos, o que estaremos ao mundo anunciando?
 
Quando tocarem os sinos...
Serão nossos corações que serão tocados pelo fogo do amor de Deus, que não permitiu a dureza e a frieza da morte ser a última palavra.
 
A última Palavra é sempre a de Deus: Ele Ressuscitou, Ele vive, Ele Reina, Jesus é o Senhor. A Ressurreição de Jesus é a verdade culminante de nossa fé, acreditada e vivida como verdade central pela primeira comunidade, testemunhando em todos os tempos...
 
Quando tocarem os sinos...
Serão nossos olhos que enxergarão uma nova realidade, inaugurada com o esplendor da Ressurreição. A vida venceu a morte. Vamos ver algo novo acontecendo em nossas comunidades: pão partilhado, perdão vivenciado, reconciliações multiplicadas, ânimo revigorado. 
O sorriso e a alegria serão em nosso rosto estampados, não como expressão de quimeras e ilusões, mas o renascimento da utopia e dos sonhos, que em muitos olhares já não se encontram marcados...
 
Quando tocarem os sinos...
Serão nossas mãos estendidas ao outro, num gesto de amor, partilha e comunhão. Jamais mãos se levantarão contra o outro (templo e presença de Deus em nós). Mãos generosas disponibilizadas no grande mutirão de vida e paz...
 
Quando tocarem os sinos...
Serão nossos joelhos e pés fortalecidos para empreender mais uma longa caminhada. Ainda temos um longo caminho a percorrer.
 
No auge da escuridão, nasce um novo dia. Ressurreição celebrada é testemunho de fé que um novo amanhecer da humanidade haverá de irromper: sem as marcas do egoísmo que destroem nosso planeta (aquecimento global); uma nova consciência ecológica (rios e matas, animais não mais desaparecerão).
 
Quando tocarem os sinos...
Nossos ouvidos ouvirão canções de vitórias, em vez de lamentos. Sorrisos de crianças e não gritos de seus tormentos (por causa da fome, desamor e desnutrição); o cantar da natureza com toda sua beleza, e não o ruído ensurdecedor das balas perdidas e canhões disparados.
 
Teremos, enfim, o silêncio no mais profundo de nós, para que a voz de Deus, possa, no mais íntimo de nós, ecoar...
 
Sonhos? 
Fantasias? 
Alucinações? 
Decididamente não!
 
Quando tocarem os sinos...
Edificaremos comunidades que testemunham os sagrados ensinamentos do Senhor Ressuscitado: amor, verdade, justiça, perdão, solidariedade e paz. Cristo Ressuscitou. Aleluia! Aleluia! Feliz Páscoa!


A noite da escuridão precede a luminosidade eterna!

                                                               

A noite da escuridão precede a luminosidade eterna!

Sem a escuridão da noite não haverá a luz de um novo dia; sem o Itinerário Quaresmal percorrido não haveria o esplendor, o transbordamento da alegria Pascal; sem o Mistério da Paixão e Morte de nosso Senhor, não haverá na madrugada a alegre notícia de Sua Ressurreição.

Sem Ele, sem o Sol Divino, sem Seus raios de luz e vida, a humanidade estará condenada à escuridão desoladora, desesperadora, ao caos eterno, à vida sem sentido, ao descentro e à falta de perspectivas.

Concluído o Itinerário Quaresmal rumo à Páscoa do Senhor, temos a graça de, como Igreja, celebrar mais uma Semana Santa que, para quem crê, é o ponto de chegada e simultaneamente o ponto de partida para novos e intransferíveis compromissos na construção do Reino, em paixão incondicional pelo Senhor vivo e Ressuscitado.

Com o Domingo de Ramos aclamamos o Senhor como nosso Rei: Ele vive, Ele Reina, Ele é Senhor. Aclamamos e com Ele caminhamos, com Ele vivemos, com Ele morremos, para podermos um dia ressuscitar e na glória alegremente e esperançosamente adentrar...

Quando o Sol Divino irromper na madrugada da Ressurreição muitos sinais de morte ainda estarão clamando por vida: o planeta continuará gemendo em dores de parto; as crianças ainda estarão morrendo famelicamente; as drogas ainda teimosamente permanecerão nas mãos de tantos, inclusive de crianças; relacionamentos ainda não transfigurados em autênticas amizades; omissões e apatias ainda teimarão em permanecer no coração de muitos; a mentira ainda terá seus fiéis discípulos; o mal ainda rondará.

Porém não será mais hora de lamentação inútil e estéril. O Sol Divino virá ao nosso encontro abraçando-nos, acolhendo-nos, enviando-nos, pois é próprio do Amor de Deus continuar acreditando na humanidade.

É próprio do Amor de Deus plantar, no coração de pessoas de boa vontade, a confiança e a esperança, que concretizadas em ações de caridade autêntica assegurarão o novo que Deus tem para nós. Ele, de fato, faz novas todas as coisas, sobretudo no coração do que crê e ama.

Quando o Domingo da Páscoa chegar, precedido pela bela e antiquíssima Vigília Pascal mãe de todas as vigílias, algo novo em nosso coração vai reluzir, alegria abundante jorrará, nossos olhos voltarão a brilhar...

Os sinos soarão em vibração contagiante e os suores da luta se multiplicarão porque não há, quando por amor, esforços que sejam insignificantes.

Não tenha sido em vão o Suor de Sangue do Amado. Derramemos o nosso, se preciso for, por um mundo novo, alegre, cheio de vida, paz, justiça, fraternidade e amor.

Jamais percamos a graça da participação ativa, consciente e piedosa na Semana Santa, somente assim o Sol Divino irromperá na madrugada, iluminado nossa existência, revigorando nossos passos, refazendo nossos sonhos e sagrados compromissos que brotam da fé.

A noite da escuridão precede a luminosidade eterna! 
E quando chegar o tão esperado amanhecer do Domingo da Páscoa, 
o Sol Divino, Jesus, 
estará mais do que vivo no meio de nós, e aclamaremos:
"Ressuscitou! 
Aleluia!
A vida venceu a morte. 
Aleluia!

sexta-feira, 18 de abril de 2025

Nossas mãos se elevam ao Senhor

 


Nossas mãos se elevam ao Senhor

Senhor Jesus Cristo, nosso Redentor, Vós que sofrestes a Paixão e fostes sepultado para ressuscitar ao terceiro dia, dai-nos a graça de Vos adorar com sincera piedade.

Senhor Jesus Cristo, nosso Mestre e Senhor, fostes obediente até à morte por nosso amor, ensinai-nos a obedecer sempre à vontade do Pai, como plenamente fizestes.

Senhor Jesus Cristo, nossa vida, que morrendo na cruz, destruístes o poder da morte e do inferno, ensinai-nos a morrer convosco, para merecermos também ressuscitar convosco na glória.

Senhor Jesus Cristo, nosso Rei, fostes desprezado como um verme e humilhado como a vergonha do gênero humano, ensinai-nos a imitar a Vossa humildade salvadora.

Senhor Jesus Cristo, nossa Salvação, destes a vida por amor dos seres humanos, Vossos irmãos e irmãs, fazei que nos amemos uns aos outros com a mesma caridade.

Senhor Jesus Cristo, Salvador da humanidade, de braços abertos na cruz quisestes atrair para Vós a humanidade inteira, reuni em Vosso reino os filhos e as filhas de Deus dispersos pelo mundo inteiro. Amém.



PS: Oração das Laudes – Sexta-feira Santa

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG