quinta-feira, 17 de abril de 2025

“A dor de Amor pelos nossos pecados”

                                                                  

“A dor de Amor pelos nossos pecados”

Celebremos a Semana Santa, dias marcados por intensa Oração, em frutuoso recolhimento, com propósito de conversão e maior configuração ao Senhor, no Mistério de Sua Paixão e Morte, para também com Ele celebrar a Ressurreição, também somos convidados a “despertar no nosso coração a dor de amor pelos nossos pecados, sobretudo ao fazermos um sincero e corajoso exame de consciência no fim do dia, e ao prepararmos a nossa confissão.”  (1)

Mas como despertar no nosso coração a dor de amor pelos nossos pecados e em que consiste isto?

Tão somente quando reconhecemos os pecados que cometemos (pensamentos, palavras, atos e omissões), é que podemos sentir a dor de amor, pelo Amor que Nosso Senhor por nós viveu, e na Cruz morreu, e de Seu coração, Água e Sangue verteram, Batismo e Eucaristia, para vida nova termos, e também Alimento para nos saciar, para que na graça vivêssemos, e das mordaças e laços do pecado libertos.

Tão somente quando nos colocamos como criaturas diante do Criador, que nos pensou e criou, e tomamos consciência de que é para a vocação à santidade que Ele nos predestinou, é que sentimos a dor de amor, quando à Sua divina vontade não correspondemos.

Assim, nosso coração será despertado para a dor de amor, e para o Senhor voltaremos nosso olhar, pensamento e coração, na mais perfeita sintonia com a Sua Palavra, sentindo a Sua presença de Amor, que nos envolve, abertos ao Sopro do Seu Espírito, que nos revitaliza, e iluminados pela Sua Divina Luz, que afasta todas as trevas.

De modo especial na Semana Santa, a Semana Maior, a Semana do Amor e Graça de Deus, manifestada na crudelíssima morte de nosso Senhor na Cruz, não adiemos o despertar do nosso coração para a dor de amor pelo Senhor.

Percebamos e reconheçamos quantas vezes O negamos, O traímos e, por vezes, O matamos de muitos modos, na noite das trevas em que Ele suportou, agonia viveu, súplicas e preces e forte clamor ao Pai elevou, lágrimas, somadas ao suor de sangue, verteu.

Quem mais nos amou e nos amaria tanto assim? 

Ninguém.

O Senhor tão apenas espera que sintamos a dor de amor, para nos comunicar o Seu Amor e perdão. E assim, na alegria de sermos perdoados, vida nova alcançada, exultaremos e cantaremos o Aleluia, a vitória que Ele alcançou com a Sua Ressurreição, e n'Ela também a nossa.

Enquanto não reconhecermos nossos pecados, enquanto não sentirmos a dor de ao Senhor não ter amado, Seu Amor não termos correspondido e o perdão não ter buscado, jamais saberemos a mais bela experiência de ser por Deus perdoado e amado.

Sintamos a dor de Amor, busquemos o perdão do Senhor, que nos espera de braços abertos, não mais morto na Cruz, mas Ressuscitado, nos comunicando a remissão do pecado pelo Seu Espírito, no mais desejado deleite e abraço de ternura, amor, alegria e paz. 



O Senhor nos libertou da morte para a vida

                                                   

O Senhor nos libertou da morte para a vida

Ele é a Páscoa da nossa salvação.

A Igreja nos apresenta uma das Homilias do Bispo Melitão de Sardes (Séc. II) sobre a Páscoa, sobre o Cordeiro imolado, Jesus Cristo, que nos libertou da morte para a vida.

“Muitas coisas foram preditas pelos Profetas sobre o Mistério da Páscoa, que é Cristo, a quem seja dada a glória pelos séculos dos séculos. Amém (Gl 1,5).

Ele desceu dos céus à terra para curar a enfermidade do homem; revestiu-Se da nossa natureza no seio da Virgem e Se fez homem; tomou sobre Si os sofrimentos do homem enfermo num corpo sujeito ao sofrimento, e destruiu as paixões da carne; Seu espírito, que não pode morrer, matou a morte homicida.

Foi levado como cordeiro e morto como ovelha; libertou-nos das seduções do mundo, como outrora tirou os israelitas do Egito; salvou-nos da escravidão do demônio, como outrora fez sair Israel das mãos do faraó; marcou nossas almas como sinal do Seu Espírito e os nossos corpos com Seu Sangue.

Foi Ele que venceu a morte e confundiu o demônio, como outrora Moisés ao faraó. Foi Ele que destruiu a iniquidade e condenou a injustiça à esterilidade, como Moisés ao Egito.

Foi Ele que nos fez passar da escravidão para a liberdade, das trevas para a luz, da morte para a vida, da tirania para o Reino sem fim, e fez de nós um sacerdócio novo, um povo eleito para sempre. Ele é a Páscoa da nossa salvação.

Foi Ele que tomou sobre Si os sofrimentos de muitos: foi morto em Abel; amarrado de pés e mãos em Isaac; exilado de Sua terra em Jacó; vendido em José; exposto em Moisés; sacrificado no Cordeiro Pascal; perseguido em Davi e ultrajado nos Profetas.

Foi Ele que Se encarnou no seio da Virgem, foi suspenso na Cruz, sepultado na terra e, Ressuscitando dos mortos, subiu ao mais alto dos céus.

Foi Ele o Cordeiro que não abriu a boca, o Cordeiro imolado, nascido de Maria, a bela ovelhinha; retirado do rebanho, foi levado ao matadouro, imolado à tarde e sepultado à noite; ao ser Crucificado, não lhe quebraram osso algum, e ao ser sepultado, não experimentou a corrupção; mas Ressuscitando dos mortos, ressuscitou também a humanidade das profundezas do sepulcro”.

Avaliemos nossa resposta de amor a Deus, para que seja mais autêntica, profunda e frutuosa: um amor que foi vivido ao extremo na pessoa do Filho, com a presença do Espírito que jamais o desampara.

Preparemo-nos para bem celebrar a Páscoa do Senhor, de modo que, mergulhados nas riquezas infinitas do Tríduo Pascal, contemplemos o Amor de Deus por nós.

Reflitamos:

- à luz da Homilia, como não abismarmos diante do Amor que Deus tem por nós?

- Como não nos inquietarmos diante de tantos sinais de morte que ainda se multiplicam, porque ainda não aprendemos a Lição Maior do Senhor: amor, doação, entrega e fidelidade ao Projeto de Deus, para que a morte não mais reine entre nós?

Silenciemo-nos diante do Cristo Crucificado, revendo nossos passos, pensamentos, palavras, atitudes, poderemos celebrar a Vitória gloriosa do Cristo Ressuscitado, na madrugada tão esperada da Ressurreição. Amém.

Glorifiquemos o Cordeiro Imolado

                                                                

Glorifiquemos o Cordeiro Imolado

Na Quinta-Feira Santa, a Liturgia das Horas nos apresentará a Homilia do Bispo Melitão de Sardes (séc. II): “Páscoa, a Festa em que celebramos o Cordeiro imolado que nos libertou da morte para a vida”.

Oremos:

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, muitas coisas foram preditas pelos profetas sobre o Mistério da Vossa Páscoa, a quem damos honra e glória, pelos séculos dos séculos.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, descestes dos céus a terra para curar as enfermidades dos homens; revestistes da nossa natureza no seio da Virgem e Vos fizestes homem.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, tomastes sobre Vós os sofrimentos do homem enfermo, num corpo sujeito ao sofrimento, e destruístes as paixões da carne; e o Vosso Espírito, que não pode morrer, matou a morte homicida.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, fostes levado como cordeiro e morto como ovelha; e nos libertastes das seduções do mundo, como outrora, Vosso Pai, os israelitas do Egito.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, Vós nos salvastes da escravidão do demônio, como outrora, Vosso Pai fez sair Israel das mãos do faraó.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, marcastes nossas almas com o sinal do Vosso Espírito e os nossos corpos com Vosso Sangue.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, vencestes a morte e confundistes o demônio, como outrora, Moisés ao faraó.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, destruístes a iniquidade e condenastes a injustiça à esterilidade, como Moisés ao Egito.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, Vós nos fizestes passar da escravidão para a liberdade, das trevas para a luz, da morte para a vida, da tirania para o Reino sem fim.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, fizestes de nós um sacerdócio novo, um povo eleito para sempre, e Vós sois, portanto, a Páscoa da nossa Salvação.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, tomastes sobre Vós os sofrimentos de muitos: fostes morto em Abel; amarrado de pés e mãos em Isaac; exilado de Sua terra em Jacó; vendido em José.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, fostes exposto em Moisés; sacrificado no cordeiro pascal; perseguido em Davi e ultrajado nos profetas.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, fostes encarnado no seio da Virgem, suspenso na Cruz, sepultado na terra e, ressuscitando dos mortos, subistes ao mais alto dos céus.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, fostes um Cordeiro que não abriu a boca, o Cordeiro Imolado, nascido de Maria, a bela ovelhinha; retirado do rebanho, levado ao matadouro, imolado à tarde e sepultado à noite.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, ao serdes crucificado, não Vos quebraram osso algum, e ao serdes sepultado, não experimentastes a corrupção; mas ressuscitado dos mortos, ressuscitastes também a humanidade das profundezas do sepulcro.

Senhor Jesus, Cordeiro Imolado, que por amor a nós Vos entregastes em total fidelidade ao Plano de amor do Pai pela humanidade, enviai-nos Vosso Santo Espírito. E a Vós, com Vosso Pai e o Espírito, glorificamos hoje e sempre. Amém.


PS: Oração inspirada na Homilia do Bispo Melitão de Sardes.

Senhor Jesus, nós Vos adoramos e contemplamos...

 


Senhor Jesus, nós Vos adoramos e contemplamos...

Senhor Jesus, nós Vos adoramos e contemplamos Vosso batismo nas águas do Jordão e a crudelíssima morte na cruz, como sinais e provas de que sois para nós o Messias esperado e que veio ao nosso encontro.

Senhor Jesus, nós Vos adoramos e contemplamos, do Batismo à Eucaristia, consagrados pelo Espírito Santo que habita em nós (1 Cor 3,16), e assim firmamos o nosso itinerário para a fé, peregrinando na esperança e comprometidos com a salvação de nossos irmãos, em gestos concretos de fraternidade, comunhão e solidariedade.

Senhor Jesus, nós Vos adoramos e contemplamos Vossa divina presença continuamente atualizada nos sacramentos da Igreja, particularmente na água do Batismo que nos introduz na Vossa Igreja, comunicando-nos a vida divina; e na Eucaristia, Vossa Carne e Sangue, fonte e ápice de nossa vida cristã.

Senhor Jesus, nós Vos adoramos em comunhão com o Santo Espírito, dom do Pai e Vosso, completando a obra da salvação, e com isto, podemos alcançar, na fé, a contemplação e o gosto do mistério do plano da salvação. Amém.

PS: Comentário Missal Cotidiano – pág. 136 - obre a passagem 1 Jo 5,5-13


A frutuosa participação Eucarística

                                                                 

A frutuosa participação Eucarística

“Vem, come com alegria teu Pão
e bebe com coração feliz o teu Vinho,
porque tuas obras já agradaram a Deus”.

Sejamos enriquecidos pelo Comentário sobre o Livro do Eclesiastes, escrito pelo Bispo São Gregório de Agrigento (séc. VI), que nos convida a exultar nossa alma no Senhor, a quem rendemos toda honra, glória, poder e louvor.

“‘Vem, come com alegria o teu Pão e bebe com coração feliz o teu Vinho, porque tuas obras já agradaram a Deus’.

A explicação mais simples e óbvia desta frase parece-me ser uma justa exortação que nos dirige o Eclesiastes: abraçando um tipo de vida simples e apegados à instrução de uma fé sincera para com Deus, comamos o Pão com alegria e bebamos o Vinho de coração feliz; sem resvalar para as palavras maldosas, nem nos comportarmos com duplicidade.

Pelo contrário, pensemos sempre o que é reto, e, quanto nos seja possível, auxiliemos com misericórdia e liberalidade os necessitados e mendigos, isto é, atentos aos desejos e ações com que o próprio Deus Se deleita.

No entanto, o sentido místico nos leva a mais altos pensamentos e ensina-nos a ver o Pão celeste e sacramental, que desceu do céu e trouxe a vida ao mundo.

Ensina-nos, também, com o coração feliz, a beber o Vinho espiritual, aquele Vinho que jorrou do lado da verdadeira vide, no momento da paixão salvífica.

Destes fala o Evangelho de nossa salvação: ‘Tendo Jesus tomado o pão, abençoou-o e disse a Seus santos discípulos e apóstolos: Tomai e comei: isto é meu Corpo que por vós é repartido para a remissão dos pecados; o mesmo fez com o Cálice e disse: Bebei todos dele; este é o meu Sangue da nova Aliança, que por vós e por muitos é derramado em remissão dos pecados.’

Aqueles que comem deste Pão e bebem o Vinho sacramental, na verdade enchem-se de alegria, exultam e podem exclamar: ‘Deste alegria a nossos corações’.

Ainda mais – julgo eu – este pão e este vinho designam, no livro dos Provérbios, a sabedoria de Deus, subsistente por si mesma, Cristo, o nosso salvador, quando diz: Vinde, comei do meu Pão e bebei do Vinho que preparei para vós; indicando assim a mística participação do Verbo.

Aqueles que são dignos desta participação trazem em todo o tempo vestes ou obras não menos luminosas do que a luz, realizando o que o Senhor diz no Evangelho:

Que vossa luz brilhe diante dos homens, para que vejam vossas obras boas e glorifiquem vosso Pai que está nos céus.

Igualmente se percebe que em suas cabeças corre sempre o óleo, isto é, o Espírito da verdade que os protege e defende contra todo dano do pecado”.

De fato, a verdadeira alegria pode ser encontrada tão somente no Senhor, como nos disse o Apóstolo Paulo: Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos!” (Fl 4, 4).

Na participação autêntica, ativa, piedosa e frutuosa da Mesa da Palavra e da Eucaristia, somos iluminados pela Palavra Divina, que é luz para nosso caminho; somos nutridos pelo Diviníssimo Corpo e Sangue do Senhor.

Evidentemente esta participação não termina em si mesma, pois, como lembra o Bispo, exige daqueles que das Mesas sagradas participam a não “duplicidade de vida”, e a não multiplicação de “palavras maldosas”, e tão somente assim, a luz de Deus brilhará diante da humanidade, e o Pai que está nos céus será glorificado.

Supliquemos o Espírito da verdade, que vem socorro de nossa fraqueza, para que a participação eucarística seja sempre acompanhada de gestos concretos de solidariedade, amor e partilha, para que sal da terra e luz sejamos, e o Sermão da Montanha, que deve pautar nossa vida, seja, com ousadia e coragem, no chão do cotidiano vivido.

Quinta-feira Santa: conhecer bem, para celebrar melhor

                                          


Quinta-feira Santa: conhecer bem, para celebrar melhor
 
Reflitamos sobre a Quinta-feira Santa, com a qual iniciamos o Tríduo Pascal que nos envolve completamente, e se intensamente vivido, muda substancialmente a vida de quem o celebra ativa, consciente, piedosamente, com abundantes frutos de alegria, vida, amor e paz.
 
Com a Missa do Crisma normalmente celebrada pela manhã (pode ser antes, conforme a realidade de uma Diocese, como acontece conosco, quando celebramos na quinta-feira que antecede a Semana Santa), agradecemos a Deus a graça da Instituição do Sacerdócio, e somos enriquecidos com a bênção dos Santos Óleos dos Catecúmenos para o Sacramento do Batismo, o Óleo dos Enfermos e a Consagração do Óleo do Santo Crisma para também ser usado nas Ordenações Presbiterais, Episcopais, dedicação de altar e igrejas.
 
Na noite de quinta-feira, iniciamos o Tríduo Pascal, celebrando a Missa da Ceia do Senhor, e agradecemos a Deus de infinita bondade, a Instituição da Eucaristia, como memorial da Sua Nova e Eterna presença; recebemos o Mandamento Novo do Amor e aprendemos com Jesus, numa lição de humildade, a nos colocarmos sempre a serviço, quando lavou os pés dos discípulos.
 
Nessa Missa, a Palavra de Deus nos convida a refletir sobre a Eucaristia, ponto alto e fonte da vida cristã.
 
A Missa não tem fim em si mesma, continua em todo o nosso existir. Somos a presença d’Aquele que recebemos no mundo. Transformamo-nos n’Aquele que recebemos, vivendo o Novo Mandamento que Ele nos deu, criando laços mais humanos, belos e fraternos em atitude de servidores do Reino da Vida.
 
Em resumo, há um estreito vínculo indissolúvel entre a Eucaristia, a fraternidade universal, o amor e o serviço. Eucarísticos que somos, testemunhas críveis do amor também o seremos quando nossa vida for marcada por compromissos solidários em favor da vida, sobretudo dos mais empobrecidos – “Dei-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que Eu fiz...” (Jo 13,15).
 
Após a Missa, a Igreja fica em Vigília, em intensa adoração, recolhidos diante do Amor visível e tangível no Santíssimo Sacramento, a ser transladado para lugar oportuno.
 
As portas dos Sacrários ficam abertas e vazias, assim como Ele aniquilou-Se, despojou-Se de tudo para nos enriquecer de todos os bens e de toda graça, nos devolvendo a condição filial perdida, fazendo resplandecer a face sem brilho pelo pecado de nossos primeiros pais.
 
E assim, damos o início ao maravilhoso Tríduo Pascal, culminando na Celebração da Páscoa do Senhor, a Sua Gloriosa Ressurreição, então cantaremos o Aleluia.

Ó Mistério da Eucaristia e a religião pura querida por Deus

                                                               

Ó Mistério da Eucaristia e a religião pura querida por Deus

Ó Mistério da Santa  Eucaristia que piamente celebramos.
Nela  a mente e o coração são esvaziados de toda impureza,
Ressoando no mais profundo de nossa alma a Palavra proclamada,
Plenificados do amor, graça, luz e paz das duas Divinas Mesas.

Quando num coração puro a Palavra divina é plantada,
A fidelidade aos preceitos é inadiável e inviolável;
Frutos da caridade se multiplicam abundantemente,
Expressão da religião pura e sem mancha a Deus agradável.

Ó Mistério da Santa Eucaristia que ardorosamente prolongamos
Em pequenos grandes gestos de amor e solidariedade;
Em inadiável compromisso com os que pela vida clamam,
Desde sua concepção até o declínio, possuidores de mesma dignidade. Amém.

Quem sou eu

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG