terça-feira, 4 de março de 2025
Rezar a partir da matemática é possível!
Quando se planta a justiça, colhe-se a paz!
O tempo da peregrinação rumo à eternidade
O tempo da peregrinação
rumo à eternidade
Se quiseres o Senhor
seguir,
A eternidade
alcançarás.
Há exigências no tempo presente,
Enquanto para lá caminhamos...
Silenciemo-nos diante da Palavra do
Divino Amor:
“Recebereis cem vezes mais, já neste
mundo,
Juntamente com perseguições,
E, no mundo futuro, a vida eterna”.
Os cristãos são destinatários privilegiados do Projeto Salvífico de Deus,
Por muito tempo anteriormente revelado pelos Profetas,
E por último pelo próprio Jesus.
Como não exultar imensamente de alegria?
Este privilégio não permite acomodação, mas uma vez testemunhas,
Devemos nos colocar como cristãos, em atitude de vigilância, esperança,
E num permanente caminho de conversão e santificação,
Com gestos corajosos de mortificação, renúncias, conversão.
Vivemos o precioso tempo da peregrinação,
Voltados sempre para as últimas realidades,
O que requer uma conduta irrepreensível,
Para que nosso anúncio possa ser crível.
Na fidelidade ao Senhor, a renúncia e desapegos necessários,
Mas com recompensa centuplicada prometida e, de fato, realizada.
Assegurada a eternidade no mundo futuro,
Mas com perseguições, e até mesmo o martírio e a morte.
Morrendo, silenciosamente como o grão de trigo
Para novos frutos brotar, a alegria do Reino ver acontecer,
Renovando a alegria do chamado divino que nos foi feito,
Ainda que nada tenhamos feito para merecer.
Assim é Deus: chama-nos para com Ele caminharmos.
Como discípulos missionários, renunciando a nós mesmos,
Tomando a cruz de cada dia, para segui-Lo.
Fé sólida e lúcida, ancorados e firmados na esperança e na caridade.
PS: Fonte inspiradora - Liturgia da terça-feira da 8ª Semana do Tempo Comum - ano par - (Eclo 35,1-15; Sl 49 (50); Mc 10, 28-31).
Quando caírem os véus da mediocridade...
Da fonte nascente da fé emanam sagrados compromissos!
Contemplemos a imensa misericórdia divina
Em poucas palavras...
Só Deus nos basta
“Não sentiremos falta de nada se tivermos Jesus Cristo. Conta-se
da vida de São Tomás de Aquino que um dia o Senhor lhe disse: ‘Escreveste bem
sobre mim, Tomás. Que recompensa desejas?’ O Santo respondeu: ‘Nada senão Vós
mesmo, Senhor’. Nós também não queremos outra coisa.” (1)
(1)“Falar com Deus”, de
Francisco Fernández Carvajal






.jpg)
