Natal:
manjedoura, barca e cruz
“Temos
no texto de hoje,três
agentes que participam nesse milagre da vida:o
Espírito Santo que gera, Maria que dá à luz, José dá o nome.” (1)
Que o Natal seja a Festa
do Eterno Amor (o Espírito Santo), que veio ao encontro da humanidade por meio
do Eterno Amado (Jesus Cristo), comunicador do pleno e infinito amor do Pai (o
Eterno Amante).
Aprendamos com Maria e
José a abertura aos desígnios divinos, que ultrapassam sempre nossos possíveis
mesquinhos projetos e medidas bem como os horizontes.
Obediência à vontade
divina, é critério incondicional para o autêntico Natal: nascimento da Vida, do
Amor, da Luz que veio ao nosso encontro, ao Se fazer Deus Menino, e ao
encarnar-Se, igual a nós, exceto no pecado.
Ele, Jesus na barca, à
beira da praia, na montanha, na planície, sempre na proximidade e compaixão
para com os pobres, nos ama, nos chama, nos envia, e a nós confia o Fogo e a
Luz da Eterna Chama: o Santo Espírito do Pai, enviado para continuar Sua divina
missão.
No Mistério da
Encarnação, na manjedoura, lugar do alimento dos animais, foi posto; depois no
Mistério de nossa Redenção, antes de ser glorificado, quis, para sempre, no
altar, dar-Se em Comida e Bebida, Pão da Vida, Bebida de Imortalidade: A Santa Eucaristia.
Amém.
(1)
Comentário de Pe Nilo Luza, ssp –
Liturgia Diária – dezembro 2025 – p. 75


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