terça-feira, 25 de junho de 2024

A estreita “porta” da Salvação

                                                                     

A estreita “porta” da Salvação

“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e
espaçoso é o caminho que leva à perdição,
e muitos são os que entram por ele!” (Mt 7,13)

Reflitamos sobre o Evangelho proclamado na Liturgia da terça-feira da 12ª Semana do Tempo Comum – (Mt 7,6.12-14), em que Jesus nos fala sobre a porta estreita da Salvação, entre outras coisas.

O desejo de Deus é que haja um só povo, superando-se todas as divisões, discriminações, exclusões e que todos sejam salvos.

Portanto, a universalidade da Salvação passa por Jesus e vem por meio d’Ele, exclusivamente, porque Ele é a “porta estreita” da caridade, doação, partilha e solidariedade.

Para passar por esta “porta” não basta apenas multiplicar Orações, aumentar o número de vezes que participamos da Missa e tão pouco das vezes que pronunciamos o nome de Deus; é preciso que superemos toda acomodação, desânimo, com a coragem para enfrentar o sofrimento, que por si só, não faz sentido algum, mas que na perspectiva da fé visto pode ser pedagógico e medicinal.

Sofrimento assumido na perspectiva da Cruz ensina, corrige, amadurece, pode nos curar de certas enfermidades e debilidades que muitas vezes nem damos conta.

A autêntica fé não permite instalação e acomodação, ao contrário, ela nos incomoda até que o mundo seja o que Deus deseja, ou seja, o melhor para nós.

Urge recuperar sempre o brilho e o entusiasmo que provém da fé genuína. Mesmo em noites escuras, nos dramas da vida e em momentos de crises Deus continua nos amando.

São nestes momentos, de modo especial, que Deus manifesta o Seu indizível Amor que nos acompanha e nos salva, e jamais podemos duvidar do Amor incondicional de Deus, que muitas vezes parece ausente, mas é constante!

Somos chamados a abandonar toda prática que nos afasta de Deus e do próximo: egoísmo, arrogância, petulância, prepotência, individualismo, indiferenças, rancores, ressentimentos...

Passar pela “larga porta” é trilhar por estas escolhas... A “porta larga” seduz momentaneamente, no entanto, a “porta estreita” salva eternamente! A porta larga é mais fácil, mas empobrece.

A “porta estreita” é muito mais difícil, mas nos enriquece, amadurece... Entrar por ela é fazer-se pequeno como Jesus: simples, humilde, servidor, capaz de amar os outros até o extremo, fazendo de nossa vida um dom.

É seguir Jesus no Seu exemplo de Amor e entrega ao Pai, Amor que nos ama e nos amou até o fim, até o extremo.

Amor que foge de nossos parâmetros e categorias. Amor muitas vezes incompreendido... Amor que, por nós, precisa ser vivido, e quando vivido causa “vertigem”, porque nos desaloja e impulsiona, a vida redimensiona; mas é necessário que estejamos sempre enraizados no Amor de Cristo, e assim só haverá uma “porta”: a estreita.

Reflitamos:
  
-  A porta da salvação é estreita, o que devo fazer para passar por ela?
-  Tenho me empenhado para passar por esta porta que nos leva aos céus?

Sendo a salvação para todos, a questão não é saber quantos a alcançarão, mas se estamos dispostos a multiplicar esforços para pela “porta estreita” passar e a eternidade alcançar!

Façamos, de fato, esforço incansável de passar pela “porta estreita” que nos conduz à eterna felicidade, enraizados no amor de Cristo, brotarão frutos que permanecerão para sempre e assim alcançaremos a eternidade!

Santidade e a porta estreita da Salvação

                                                            

Santidade e a porta estreita da Salvação

Ouvimos, na 12ª terça-feira da Semana do Tempo Comum, a passagem do Evangelho de Mateus (Mt 7,6.12-14) em que Jesus nos fala mais uma vez sobre a porta estreita da salvação e a larga porta e espaçoso caminho que conduz à perdição.

Entrar pela porta estreita é pôr-se num caminho de Santidade, e esta é um Dom de Deus e resposta nossa, e esta não se alcança tão apenas com o esforço humano, no entanto não o dispensa em nenhum momento.

Ela pode ser alcançada, contando com a indispensável graça e a força do Espírito na fidelidade ao Pai, no trilhar do Caminho que é o próprio Jesus.

Ressoe em nosso coração as palavras de Jesus: "Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso é o caminho que leva à perdição,  e muitos são os que entram por ele!” (Mt 7,13)

A Santidade vivida é certeza de Salvação, mas “estreita” é a porta que nos conduz aos céus!

Trilhar o genuíno caminho da Santidade é viver o que o Sublime Mestre nos ensinou, que ouvimos quando Ele proclamou na montanha: as Bem-Aventuranças (cf. Mt 5,1-12)

No Senhor revigoremos nossas forças, e tudo façamos para alcançar a Santidade, firmando nossos passos neste caminho de graça, luz e paz.

Para seguir o Senhor...

                                                         

Para seguir o Senhor...

Na Liturgia, da terça-feira da 12ª Semana do Tempo Comum, ouvimos a passagem do Evangelho (Mt 7,6.12-14), em que Jesus nos apresenta três exigências para o discipulado e uma vida cristã autêntica:

a)       prudência, que consiste no discernimento ao oferecer “coisas santas”, pois a Palavra de Deus exige ser acolhida por um coração aberto, disponível e generoso (como o coração de Abraão – Gn 13,2.5-18);

b)          caridade para com o próximo, como um amor que se dá sem limites, um amor que ama sem medida, sem a preocupação de retribuição – como vemos na lei de ouro que Jesus nos apresenta – “Tudo quanto quereis que os outros vos façam, fazei também vós a eles. Nisto consiste a Lei e os Profetas” (Mt 7,12);

c)   firme decisão em prol do Evangelho d’Ele, Jesus Cristo, sofredor e perseguindo, não se refugiando em falsa segurança, com o esforço contínuo de passar pela porta estreita, que consiste nas renúncias quotidianas necessárias, para livremente segui-Lo até o fim.

Oremos:

“Senhor, nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de Vos amar e temer, pois nunca cessais de conduzir os que firmais no Vosso amor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.


Fonte: Missal Cotidiano – Editora  Paulus - pp.937-938

segunda-feira, 24 de junho de 2024

“O cristão, outro Cristo”

“O cristão, outro Cristo”

À luz do Tratado sobre a verdadeira imagem do cristão, escrito pelo Bispo São Gregório de Nissa (Séc. IV), reflitamos sobre o ser cristão, como um outro Cristo.

“Paulo sabe quem é Cristo, mais acuradamente do que todos. Com efeito, por suas atitudes mostrou como deve ser quem recebe o nome do Senhor, porque O imitou tão exatamente que revelou em si mesmo o próprio Senhor. Por tal imitação cheia de amor, transferiu seu espírito para o Exemplo, de modo que não mais parecia ser Paulo e sim Cristo, como ele mesmo bem o diz, reconhecendo a graça em si: Quereis uma prova d’Aquele que em mim fala, o Cristo.
E mais: Vivo eu, já não eu, mas é Cristo quem vive em mim.

Manifestou então para nós que força possui este nome de Cristo, ao dizer que Cristo é a Virtude de Deus, a Sabedoria de Deus e deu-lhe os nomes de Paz, Luz inacessível onde Deus habita, Expiação, Redenção, máximo Sacerdote e Páscoa, Propiciação pelas almas, Esplendor da glória e Figura de sua substância, Criador dos séculos, Alimento e Bebida espirituais, Pedra e Água, Fundamento da fé e Pedra angular, Imagem do Deus invisível, grande Deus, Cabeça do Corpo da Igreja, Primogênito da nova criação, Primícias dos que adormeceram, Primogênito entre os mortos, Primogênito entre muitos irmãos, Mediador entre Deus e os homens, Filho unigênito coroado de glória e de honra, Senhor da glória, Princípio das coisas e Rei da justiça, e ainda de Rei da paz, Rei de tudo, Possuidor do domínio sobre o Reino que não tem limites.

Com esses e outros nomes do mesmo gênero designou o Cristo, nomes tão numerosos que não se pode contá-los com facilidade. Se forem combinadas e enfeixadas as significações de cada um, eles nos mostrarão o admirável valor e majestade deste nome, Cristo, que é impossível de traduzir-se por palavras, mas pode ser demonstrado, na medida em que conseguimos entendê-lo com nosso espírito.

Por ter a bondade de nosso Senhor nos concedido o primeiro, o maior e o mais divino de todos os nomes, o nome de Cristo, nós somos chamados ‘cristãos’. É necessário, então, que se vejam expressos em nós todos os outros nomes que explicam o nome do Senhor, para não sermos falsamente ditos ‘cristãos’; mas o testemunhemos com nossa vida.

Oremos:

Senhor Jesus Cristo, com o Vosso Espírito, queremos ser cristãos de fato, no autêntico testemunho com a nossa vida: pensamentos, palavras e ações.

Vós que sois a Virtude e Sabedoria de Deus, concedei-nos a graça de, como cristãos que somos, viver as virtudes divinas que nos movem, iluminados pela Divina Sabedoria do Vosso Espírito.

Vós que sois a Paz e Luz inacessível onde Deus habita, cumulai-nos com todos os bens que somente de Vós procedem, porque estais junto do Pai e com o Vosso Espírito.

Vós que sois Expiação, Redenção, máximo Sacerdote e Páscoa, intercedei a Deus por nós, para que sejamos misericordiosos como o Vosso Pai; mortos para o pecado e vivos para Deus.

Vós que sois a Propiciação pelas almas, Esplendor da glória e Figura de sua substância, iluminai com o Vosso Espírito as entranhas mais profundas de nosso coração, para sermos luz do mundo.

Vós que sois Criador dos séculos, Alimento e Bebida espirituais, Pedra e Água, saciai nossa sede e fome de amor, vida e paz, com a água e sangue que jorrou do Vosso lado pela lança aberto.

Senhor Jesus, Vós que sois o Fundamento da fé e Pedra angular, Cabeça do Corpo da Igreja, agradecemos e Vos pedimos a graça de sermos, verdadeiramente, pedras vivas da Igreja, Vosso Corpo Místico.

Senhor Jesus, Vós que sois a Imagem do Deus invisível, grande Deus, Primogênito da nova criação, ajudai-nos a reconhecer a graça de sermos criaturas e templos, obra das mãos divinas.

Senhor Jesus, Vós que sois Primícias dos que adormeceram, Primogênito entre os mortos, Primogênito entre muitos irmãos, conceda-nos um dia a graça da eternidade.

Senhor Jesus, Vós que sois Mediador entre Deus e os homens, Filho unigênito coroado de glória e de honra, Senhor da glória, acolhei junto de Vós todos os que amamos e nos antecederam.

Senhor Jesus, vós que sois o Princípio das coisas e Rei da justiça, Rei da paz e de tudo, Possuidor do domínio sobre o Reino que não tem limites, renovai nossas forças para que nos coloquemos como frágeis instrumentos e enviados Vossos na construção do Reino. Amém.

Em poucas palavras...

                                                        


A missão de João e a nossa

“João é filho de Zacarias, mudo, e de Isabel, a estéril; seu nascimento anuncia a chegada dos tempos messiânicos, nos quais a esterilidade se tornará fecundidade e o mutismo, exuberância profética...(1)

...Ter consciência da própria missão na vida é sinal de sabedoria” (2)

 

(1)         Missal Cotidiano – Editora Paulus – pág. 1659

(2)         Idem pág. 1666

 

Ladainha ao Bom Jesus de Matosinhos

 


Ladainha ao Bom Jesus de Matosinhos

Ó Bom Jesus, Mestre da oração, confiantes Vos suplicamos:

Ensinai-nos a rezar e a viver como irmãos e irmãs.        Bom Jesus, ouvi-nos.

Inspirai-nos, a caminhar juntos como irmãos e irmãs.     Bom Jesus, ouvi-nos.

Auxiliai-nos, a fim de que sejamos servos de todos e dos últimos. Bom Jesus, ouvi-nos.

Orientai-nos, para que vivamos sem preconceito ou discriminação. Bom Jesus, ouvi-nos.

Inflamai nossos corações com amor fraterno, como Vós amastes. Bom Jesus, ouvi-nos.

Concedei-nos a graça de não julgarmos nossos irmãos e irmãs. Bom Jesus, ouvi-nos.

Fortalecei nosso espírito de solidariedade com os mais necessitados. Bom Jesus, ouvi-nos.

Ajudai-nos a anunciar a Paz como fruto do perdão, da reconciliação e da justiça. Bom Jesus, ouvi-nos.

Iluminai nosso caminho na comunhão e participação, como Igreja Sinodal. Bom Jesus, ouvi-nos.

Ajudai-nos a promover a Vida plena. Bom Jesus, ouvi-nos.

Solidificai nossos compromissos com a Fraternidade e a Amizade Social, com esperança no coração enraizada.  Bom Jesus, ouvi-nos.

Guiai nossos passos, para que sejamos peregrinos da esperança. Bom Jesus, ouvi-nos.

Amém.

 

PS: Ladainha escrita a partir dos temas do Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos - Conceição do Mato Dentro - MG - de 13 a 24 de junho de 2024.

 

O Amor de Deus falou mais alto no coração de João

                                                       


O Amor de Deus falou mais alto no coração de João

”Graças ao entranhado Amor do nosso
Deus, visitou-nos a luz que vem do alto” (Lc 1,78)

Celebramos dia 24 de junho a Solenidade de São João Batista, e à luz da Palavra de Deus, refletimos sobre a pessoa e a missão de João Batista, aquele que foi escolhido por Deus para ser Profeta ainda antes de nascer, como dom de Deus ao Seu povo.

E mais, na sua pessoa, de Isabel e Zacarias contemplar e refletir sobre o entranhado Amor de Deus em seus corações. É próprio do Amor de Deus se entranhar no mais profundo de cada um de nós para que possamos comunicar Seu amor, vida, presença e luz.

A passagem da primeira Leitura (Is 49,1-6) é parte do segundo canto do Servo sofredor de Javé. Retrata o final do exílio e, à luz da Palavra, pode-se afirmar que a missão profética brota e se sustenta do próprio Deus. Sendo eleito vive da Palavra e para a Palavra de Deus.

A vocação é, portanto, dom de Deus, pois é Ele quem toma a iniciativa. O Profeta vive uma especial relação de amizade e intimidade com Deus, tornando visível Sua ação salvadora, que fará nascer uma luz que iluminará todos os povos. A ação divina é o derramamento de graça, bondade, amor. Deus jamais se esquece de nós e nos quer plenos de vida, alegria, felicidade.

Reflitamos:

Como vivo a vocação profética que recebi no dia do meu Batismo?
Qual tem sido a intimidade/amizade que vivo com Deus, para Sua Palavra com credibilidade anunciar?

- Como sinto a presença e a força de Deus no viver da vocação profética que me confiou?
O que sou capaz de suportar para viver esta vocação?

Na passagem da segunda Leitura (At 13,22-26), o Apóstolo Paulo nos apresenta uma rápida síntese da História da Salvação, desde Davi culminando em Jesus. Apresenta a pessoa de João e o papel que ele teve em relação a Jesus. O próprio João se declara inferior a Jesus e o indica às multidões (v.24-25).

A missão de João consiste no anúncio da necessária conversão de mentalidade e atitudes. João prepara o coração de seus ouvintes e seguidores para a acolhida do Messias que vai inaugurar o novo Reino, numa frutuosa “metanoia” (transformação da mentalidade e do coração).

Embora homem simples e frágil, torna-se precioso instrumento na mão de Deus para orientar o coração humano. Seu programa de vida tem tríplice aspectos: o apelo à conversão, à revolução e a transformação das mentalidades e atitudes e o convite para o acolhimento da libertação que Deus nos oferece.

Agindo com coragem e fidelidade o Profeta não aparece, mas sim Aquele que o chamou, o enviou e o acompanha em sua missão. Caminhando o Profeta encontra e revela a presença, a ação e o querer de Deus.

Com a passagem do Evangelho (Lc 1,57-66.80) temos a narração do nascimento de João Batista. O Evangelista tem a preocupação de apresentar o papel relevante de João, mas totalmente subordinado à pessoa e missão de Jesus.

Com João Batista chegou o tempo do cumprimento das promessas de Deus, o tempo da misericórdia de Deus, como o próprio nome do Profeta sugere: João – “O Senhor concede graça”.

O nome dos pais de João também nos revelam o Amor e ação de Deus: Isabel significa “Deus é plenitude”, e Zacarias, “Deus Se lembrou”.

Portanto, celebramos o Deus de Amor que Se revela na figura do Profeta João Batista. Com ele aprendemos que o caminho profético é o caminho do despojamento, da radicalidade, da entrega e da doação da vida.

João foi amigo do Esposo, Jesus, soube reconhecer que Ele era maior e tornou-se para todos nós um belo exemplo na caminhada de fé e no seguimento ao Senhor: “é preciso que Ele cresça e eu diminua” (Jo 3,30).

João Batista, o maior de todos os Profetas que nasceram antes do Salvador, o único que viu e apontou o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, a luz dos povos!

João, a voz que clamou no deserto a presença da Palavra em nosso meio, Jesus. Como o próprio Santo Agostinho disse: “João é a voz no tempo; Cristo é, desde o princípio, a Palavra eterna”.

Aprendamos com João seu estilo de vida, sua atividade, coragem e fidelidade até o fim, enfrentando a morte violenta. Ele por ser testemunha é para nós mestre de vida espiritual para maior e sincera fidelidade ao Senhor Jesus. João é a testemunha de Cristo por excelência. Veio como testemunha para dar testemunho da luz verdadeira (Jo 1,7-9).

João foi o precursor do Salvador, e selou sua missão derramando por Ele o seu sangue.

Reflitamos:

-    Sou um sinal vivo e profético de Deus como João o foi?
-    João soube qual foi o seu lugar na História da Salvação. Sei qual o papel e o lugar que devo ocupar nesta História?

- De que modo apresento Jesus, a Luz do Mundo, ao mundo, às pessoas com quem convivo?
- De que modo vivo a missão de precursor do Senhor? 

- Como preparo a Sua vinda gloriosa?
- O que João tem a me ensinar na caminhada de fé e fidelidade ao Senhor?
   
Concluo com o Prefácio da Missa desta Festa:

“... Proclamamos, hoje, as maravilhas que operastes em
são João Batista, precursor de Vosso Filho e Senhor nosso,
consagrado como o maior entre os nascidos de mulher.

Ainda no seio materno, ele exultou com a chegada do
Salvador da humanidade e seu nascimento trouxe
grande alegria. Foi o único dos Profetas
que mostrou o Cordeiro redentor.

Batizou o próprio autor do Batismo
nas águas assim santificadas e,
derramando seu sangue, mereceu
dar o perfeito testemunho de Cristo...”.

Agora é nossa vez de acolher nas entranhas de nosso coração o Amor de Deus e viver com ardor a vocação profética, reavivando a chama do Batismo que um dia foi acesa, e que jamais se apagague e nos leve um dia à plenitude da luz divina: Céu.

Quem sou eu

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