quarta-feira, 30 de abril de 2025

Rezando com os Salmos - Sl 35 (36)

 


O Senhor é fonte de vida, graça e luz


“–1 Ao mestre do coro. De Davi, servo do Senhor.

–2 O pecado sussurra ao ímpio
lá no fundo do seu coração;
– o temor do Senhor, nosso Deus,
não existe perante seus olhos.
–3 Lisonjeia a si mesmo pensando:
‘Ninguém vê nem condena o meu crime’.

–4 Traz na boca maldade e engano;
já não quer refletir e agir bem.
=5 Arquiteta a maldade em seu leito,
nos caminhos errados insiste
e não quer afastar-se do mal.

–6 Vosso amor chega aos céus, ó Senhor,
chega às nuvens a Vossa verdade.
–7 Como as altas montanhas eternas
é a vossa justiça, Senhor;
– e os vossos juízos superam
os abismos profundos dos mares.

– Os animais e os homens salvais:
8 quão preciosa é, Senhor, vossa graça!
– Eis que os filhos dos homens se abrigam
sob a sombra das asas de Deus.
–9 Na abundância de Vossa morada,
eles vêm saciar-se de bens.

– Vós lhes dais de beber água viva,
na torrente das Vossas delícias.
–10 Pois em Vós está a fonte da vida,
e em Vossa luz contemplamos a luz.
–11 Conservai aos fiéis Vossa graça,
e aos retos, a vossa justiça!

–12 Não me pisem os pés dos soberbos,
nem me expulsem as mãos dos malvados!
–13 Os perversos, tremendo, caíram
e não podem erguer-se do chão.”

Com o Salmo 35(36) refletimos sobre a malícia do pecador e a bondade de Deus que vem em socorro dos justos, iluminando seus caminhos:

“Em dois quadros bem distintos descreve-se a maldade do pecador que não quer converter-se (v.2-5) e, depois, a infinita misericórdia de Deus, que coloca a salvação ao alcance de todos (v. 6-13).” (1)

Peregrinos do Senhor, experimentamos cotidianamente as delícias de Deus em nosso favor; e Ele nos comunica vida, graça e luz, como tão bem se expressou e rezou o Salmista.

Firmemos nossos passos confiantes na presença do Senhor, porque quem o Segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida (cf. Jo 8,12).

 

(1) Comentário da Bíblia Edições CNBB – pág. 755

Em poucas palavras...

                                                        


Escravos, mercenários ou filhos

 

“Nós, ou nos desviamos do mal por temor do castigo e estamos na atitude do escravo, ou vivemos à espera da recompensa e parecemo-nos com os mercenários; ou, finalmente, é pelo bem em si e por amor d’Aquele que manda, que obedecemos […], e então estamos na atitude própria dos filhos”

 

(1)São Basílio – cf. Catecismo da Igreja Católica n. 1828

 

Que nosso coração seja puro e luminoso

                                                           

Que nosso coração seja puro e luminoso

“... Não manches tua alma
com as nódoas do pecado...”

Acolhamos o Sermão do Bispo São Cesário de Arles, quando da Celebração desta Festa da Basílica do Latrão (séc. IV), no dia 09 de novembro.

“Celebramos hoje, irmãos diletos, com exultação jubilosa e com a Bênção de Cristo, o natalício deste templo. Nós, porém, é que temos de ser o verdadeiro templo vivo de Deus. Todavia é com muita razão que os povos cristãos observam com fé a solenidade da Igreja-mãe, por quem reconhecem ter nascido espiritualmente. Pois pelo primeiro nascimento éramos vasos da ira de Deus; pelo segundo, foi-nos dado ser vasos da Sua misericórdia. O primeiro nascimento lançou-nos na morte; e o segundo, chamou-nos de novo à vida.

Todos nós, caríssimos, antes do Batismo fomos templos do demônio; depois do Batismo, obtivemos ser templos de Cristo. E se meditarmos com atenção sobre a salvação de nossa alma, reconheceremos que somos o verdadeiro templo vivo de Deus. Deus não habita somente em construções de mão de homem (At 17,24) nem em casa feita de pedras e madeira; mas principalmente na alma feita à imagem de Deus e edificada por mãos deste Artífice. Desse modo pôde São Paulo dizer: O templo de Deus, que sois vós, é santo (1Cor 3,17).

E já que Cristo, quando veio, expulsou o diabo de nossos corações para preparar um templo para Si, quanto pudermos, esforcemo-nos com Seu auxílio para que em nós não sofra injúria por nossas más obras. Pois quem proceder mal, faz injúria a Cristo. Como disse acima, antes que Cristo nos redimisse, éramos casa do diabo; depois foi-nos dado ser casa de Deus. Deus Se dignou fazer de nós Sua casa.

Por isso, diletos, se queremos celebrar na alegria o natalício do templo, não devemos destruir em nós, pelas obras más, os templos vivos de Deus. E falarei de modo que todos compreendam: cada vez que entramos na igreja, queremos encontrá-la tal como devemos dispor nossas almas.

Queres ver bem limpa a Basílica? Não manches tua alma com as nódoas do pecado. Se desejas que a Basílica seja luminosa, também Deus quer que tua alma não esteja em trevas, mas que em nós brilhe a luz das boas obras, como disse o Senhor, e seja glorificado Aquele que está nos céus. Do mesmo modo como tu entras nesta Igreja, assim quer Deus entrar em tua alma, conforme prometeu: E habitarei e andarei entre eles (cf. Lv 26,11.12)”.

Basílica do Latrão foi “... um dos primeiros templos que os cristãos puderam erguer depois da época das perseguições. Foi consagrada pelo Papa Silvestre no dia 9 de novembro de 324. 

A festa, que a princípio era celebrada apenas em Roma, passou a ser festa universal no rito romano, em honra dessa Igreja chamada 'Mãe e Cabeça de todas as Igrejas de Roma e de todo o mundo' (Urbis et orbis), como sinal de amor e de unidade para com a Cátedra de São Pedro. A história desta Basílica evoca a chegada à fé de milhares de pessoas que ali receberam o Batismo”.

Tomemos consciência de nossa condição pecadora e na acolhida da misericórdia e luz divinas que nos purificam e nos iluminam, e também para que nos tornemos menos impuros para acolhida de Deus em nós, uma vez que o Batismo nos torna templos de Deus.

Acompanhe-nos, todos os dias,  a Oração, a vigilância, a conversão e a penitência a para que sejamos pedras vivas na Igreja, tendo Cristo como a Pedra principal, e os Apóstolos como seus fundamentos.

Sejamos uma comunidade eclesial, onde favoreça o encontro pessoal com o Senhor, num processo de formação permanente, para que vivendo a dimensão missionária não nos omitamos no anúncio do Evangelho a todos os povos.

Purifiquemos nosso coração, pois como o próprio Senhor disse no Sermão da Montanha: “Bem -aventurados os puros de coração porque verão a Deus” (Mt 5,8).

Um canto para finalizar:

“Senhor, quem entrará no Santuário para te louvar?
Quem tem as mãos limpas e o coração puro...”

Rezando com os Salmos - Salmo 34 (35)

 



Na perseguição, uma súplica confiante ao Senhor

“–1 Acusai os que me acusam, ó Senhor,
combatei os que combatem contra mim!
=2 Empunhai o Vosso escudo e armadura;
levantai-Vos, vinde logo em meu socorro
e dizei-me: ‘Sou a tua salvação!’

–3 Vibrai a lança e refreai meus inimigos
e dizei-me: ‘Sou a tua salvação!’
–4 Que sejam confundidos e humilhados,
todos aqueles que procuram me matar.

Que voltem para trás envergonhados,
os que maquinam a maldade contra mim.
–5 Sejam palha que é levada pelo vento
e o anjo do Senhor os leve embora.

–6 Sejam de lama e de trevas seus caminhos
e o anjo do Senhor venha empurrá-los.
–7 Pois sem razão me armaram laços traiçoeiros
para matar-me sem motivo abriram covas.

=8 Caia a ruína sobre eles de repente,
em seus laços traiçoeiros fiquem presos
e na cova que cavaram caiam eles.

–9 Então minh'alma no Senhor se alegrará
e exultará de alegria em seu auxílio.
–10 Direi ao meu Senhor com todo o ser:
‘Senhor, quem pode a Vós se assemelhar,
– pois livrais o infeliz do prepotente
e libertais o miserável do opressor?’

–11 Surgiram testemunhas mentirosas,
acusando-me de coisas que não sei.
–12 Pagaram com o mal o bem que fiz,
e a minh'alma está agora desolada!

=13 Quando eram eles que sofriam na doença,
eu me humilhava com cilício e com jejum
e revolvia minhas preces no meu peito;
–14 eu sofria e caminhava angustiado
como alguém que chora a morte de sua mãe.

=15 Mas apenas tropecei, eles se riram;
como feras se juntaram contra mim
e me morderam, sem que eu saiba seus motivos;
–16 eles me tentam com blasfêmias e sarcasmos
e se voltam contra mim rangendo os dentes.

=17 Até quando, ó Senhor, podeis ver isso?
Libertai a minha alma destas feras
e salvai a minha vida dos leões!
–18 Então, em meio à multidão, Vos louvarei
e na grande assembleia darei graças.

–19 Que não possam nunca mais rir-se de mim
meus inimigos mentirosos e injustos!
– Nem acenem os seus olhos com maldade
aqueles que me odeiam sem motivo!

–20 São incapazes de falar o que é de paz
e maquinam contra os mansos e pacíficos.
–21 Escancaram sua boca contra mim,
dizendo: ‘Ah, ah, ah, nosso olho viu!’.

–22 Vós bem vistes, ó Senhor, não Vos caleis!
Não fiqueis longe de mim, ó meu Senhor!
–23 Levantai-Vos, acordai, fazei justiça!
Minha causa defendei, Senhor, meu Deus!

–24 Julgai-me, ó Senhor, porque sois justo,
ó meu Deus, que não se alegrem com meus males!
–25 No seu íntimo não pensem: ‘Foi bem feito!’,
e não digam: ‘Afinal o devoramos!’

–26 Que se cubram de vergonha e confusão
todos aqueles que se alegram com meus males!
– Que se vistam de ignomínia e de desonra
os que se elevam com orgulho contra mim!

–27 Rejubile de alegria todo aquele
que se faz o defensor da minha causa
– e possa dizer sempre: ‘Deus é grande,
Ele deseja todo o bem para o seu servo!’
–28 Minha língua anunciará Vossa justiça
e cantarei Vosso louvor eternamente!”

Rezemos o Salmo 34(35) confiantes no Senhor, que nos salva nas perseguições. O Salmo trata-se de uma súplica do justo perseguido:

“Os que antes eram amigos, hoje são inimigos. Diante de Deus o orante exprime a amargura de sentir-se traído e pede-Lhe que entre na luta a seu favor, zelando pela sua segurança.” (1)

Confiemos e nos unamos ao Senhor, que não foi poupado da mesma situação:

“Então, os sumos sacerdotes e os anciãos do povo reuniram-se no palácio do sumo sacerdote Caifás e deliberaram para, com astucia, prender Jesus e matá-Lo.” (cf. Mt 26,3-4).

“Pai nosso que estais nos céus...”

 

 

 

(1) Comentário da Bíblia Edições CNBB – pág. 753

 

Deus não desiste da humanidade

                                                        


Deus não desiste da humanidade

Reflexão à luz da passagem do Livro do Profeta Ezequiel (Ez 47,1-9.12).

Trata-se da segunda fase do ministério do Profeta Ezequiel, que se dá a partir de 586 a.C. até cerca de 570 a.C., quando se encontravam em terra estrangeira (Ez 47,1-2.8-9.12).

A mensagem do Profeta é de esperança, por isto é chamado de “o Profeta da esperança”, anunciando aos exilados a chegada de uma nova era de felicidade e de paz sem fim. Deus mesmo assumirá a condução do Povo, como um “Bom pastor”, e o “coração de pedra” do povo será transformado em “coração de carne”, acolhendo e vivendo os Preceitos da Aliança com Deus.

Um sinal será a reconstrução do Templo de Jerusalém, comunicando que Deus voltará a residir no meio de Seu Povo (Ez 40,1-47,12).

As imagens do Templo, água que jorra, deserto, fertilidade retomam a imagem paradisíaca do jardim do Éden, que expressa a vida em comunhão com Deus, na vivência e obediência às Suas Propostas, numa vida plena e feliz (Gn 2,9-14).

Esta imagem do Templo foi retomada pelo Evangelista João (cf. Jo 2,21) e também no Livro do Apocalipse (cf. Ap 22,1-12): Jesus é o Novo Templo, e do trono sairá um rio de água viva.

Para quem crê em Deus, os incontáveis sinais de morte que vemos não revelam a orfandade divina, ao contrário, despertam no coração uma renovada esperança, firme confiança e desejável serenidade.

O mundo não é um beco sem saídas, uma vez que Deus Se faz presente no meio de nós, e isto nos anima no bom combate, cotidianamente.

É preciso, portanto, que a humanidade abandone os caminhos de orgulho e autossuficiência, aprendendo a escutar com humildade e simplicidade as Propostas que Deus tem sempre a nos oferecer.

Concluindo, a mensagem explícita de Ezequiel é de que Deus não desiste da humanidade, é sempre uma presença amiga e reconfortante na caminhada, comunicando vida plena, vida alegre e feliz.

PS: Reflexão oportuna para a Celebração do Aniversário de uma Igreja Catedral

terça-feira, 29 de abril de 2025

Quem, por medo, as portas não fecharia?

 


Quem, por medo, as portas não fecharia?

“Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas,
por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e pondo-Se no meio deles, disse:  ‘A paz esteja convosco’”(Jo 20,19)
 
Quem a portas, por medo, não fecharia?
Eliminaram a vida do Amado, em quem tanto confiávamos.
Esperanças e confiança, com eles mortas, para sempre enterradas!
 
Enterradas?
Não. Definitivamente não!
Ressuscitou como disse. Aleluia!
 
Não há portas que possam impedir Sua nova presença.
Ele vive e está entre nós, O Primeiro e o último.
Aquele que vive, nos falou o discípulo amado(cf. Ap 1,17).
 
“Estive morto, mas agora estou vivo para sempre.
Eu tenho a chave da morte e da região dos mortos.
Escreve, pois o que viste, aquilo que está acontecendo
E que vai acontecer depois.” (cf. Ap. 1,18)
 
Com Ele vivo e Ressuscitado,
O início de uma nova criação,
Primeiro dia da semana.
 
Centralidade em nossas vidas em todos os momentos e lugar
Com Ele, por Ele, para Ele todo o nosso existir.
Com o sopro do Seu Espírito, há uma missão a cumprir.
 
Suas chagas que na sexta-feira escura da dor paixão e morte,
A mansão dos mortos, o sepulcro por amor visitou.
Mas o Pai, para sempre, em mesmo amor, glorificou.
 
Vive, para sempre, Aquele que tantos nos amou.
Viveremos para sempre por quem tanto nos amou.
Peregrinando na esperança, fiéis a divina missão
Que à Sua Igreja, com o Santo Espírito nos confiou. 
 
Vençamos todo o cansaço, todo o medo.
Anunciar o mundo o mais belo segredo de quem crê:
Nada mais será como antes. Ressuscitou Aleluia.
 
Quem, por medo, as portas não fecharia?
Mas agora não pode impedir o anúncio,
Corajoso testemunho. Aleluia! Aleluia!

Vivamos a comunhão fraterna

                                                        

Vivamos a comunhão fraterna

Reflexão à luz da passagem do Livro dos Atos dos Apóstolos (At 4,32-37), em que Lucas, mais do que uma fotografia da situação real, apresenta-nos um retrato divino e modelo ideal de uma comunidade eclesial. 

Urge que edifiquemos a Igreja marcada por este espírito: – “A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma” (At 4,32), e ainda “Eles eram perseverantes no ensinamento dos Apóstolos, na comunhão fraterna, na Fração do Pão e nas Orações” (At 2,42).  

Evidencia-se, nesta passagem, a comunhão fraterna, expressa na partilha dos bens, e a missão dos Apóstolos na motivação e administração destes bens. 

A estes são confiados o ofício da pregação e a presidência da atividade caritativa, o que distingue a Igreja de uma mera organização burocrática governada pelo princípio da eficiência, em que vigoram relações meramente funcionais. 

Sempre oportuno que façamos a revisão de nossas comunidades, e o quanto ela vive este retrato divino, edificando uma Igreja que nasce da escuta da Palavra, fortalece os vínculos de comunhão fraterna, na perseverança na doutrina dos Apóstolos, nutrindo-se da Eucaristia (fração do Pão), fonte e ápice de toda a Igreja, regada também, com múltiplos e fecundos momentos de oração. 

O Papa Francisco sempre afirmava que a Igreja não é uma ONG (Organização não Governamental), mas uma comunidade de pessoas, que nasce do Espírito e por Ele assistida e conduzida, e não nasce da carne e do sangue.   

Oremos para que, como Igreja, na ação Evangelizadora, sejamos sempre atentos aos PILARES que se completam, inseparavelmente: Palavra, Pão, Caridade e Ação Missionária, como vemos nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2019-2023), e que também nos remete, imediatamente a outro retrato das primeiras comunidades que Lucas nos descreve nos Atos dos Apóstolos (At 2,42-47).

Este tempo difícil por que passamos, é muito favorável para promovermos e intensificarmos a comunhão fraterna, com gestos de amor, partilha e solidariedade, a fim de que possamos vislumbrar um novo amanhecer. 

Não podemos nos salvar sozinhos. No amor vivido e na comunhão fraterna vivida, damos testemunho da presença do Ressuscitado. 

Mais uma vez, ecoem as palavras de Tertuliano, ao se referir aos primeiros cristãos: “Vede como eles se amam”.

A comunidade cristã tem, portanto, algumas marcas:

- É o lugar privilegiado do encontro com Jesus Cristo Ressuscitado: na Palavra proclamada, no pão partilhado, no amor vivido e no corajoso testemunho dado;

- É formada homens e mulheres novos, que nascem da Cruz e da Ressurreição de Jesus, a Igreja;

- Rica pela diversidade, unidade e caridade, tendo como centro o próprio Jesus Cristo Ressuscitado;

- Formada por diversas pessoas, mas tem uma só fé e vive num só coração e numa só alma, assim manifestado em gestos concretos de partilha;

- Deve superar todo tipo de egoísmo, autossuficiência, fechamento em si mesma, para que possa dar testemunho da vida e presença do Ressuscitado;

- Continuará a missão do Senhor: comunicar a vida nova que brota de Sua Ressurreição.

Que nossas comunidades vivam cada vez mais a unidade, a comunhão fraterna e a caridade para serem alegres testemunhas do Cristo Ressuscitado, aquele que nos concede a verdadeira paz – Shalom!

Oremos:

“Fazei-nos, ó Deus todo-poderoso, proclamar o poder do Cristo Ressuscitado, e, tendo recebido as primícias dos Seus dons, consigamos possuí-los em plenitude. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém



Fontes inspiradoras:

- Missal  Cotidiano – Editora Paulus – p.362

-  www.dehonianos.org/portal

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