sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Ó Mãe, o que seria de mim sem ti...

 


Ó Mãe, o que seria de mim sem ti...
 
Nossa Senhora do Caminho, Mãe de Deus e nossa,
Quantas vezes a ti recorri e nunca saí sem resposta.
 
Tu que nos apontaste Teu Filho, como nosso único Redentor,
Porque tão somente Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida.(1)
 
Eu te agradeço quando:
 
Na dúvida do que fazer, como nas bodas, ao acabar o vinho,
Tuas palavras me iluminaram: “Fazei tudo o que Ele vos disser”.(2)
 
Na escuridão por vezes do cotidiano, sem saber vital rumo,
Tu nos apontaste Teu Filho, a Luz que ilumina o caminho (3)
 
Num mundo de verdades passageiras, mentiras multiplicadas,
Com ternura nos aponta Teu Filho, a Verdade que nos liberta. (4)
 
No cansaço das múltiplas e necessárias atividades.
Tu nos conduziste ao teu Filho, que nos refaz dos cansaços. (5)
 
No peso da cruz carregada, com suas renúncias,
Tua presença ao pé da Cruz, coragem e força renovadas.(6)
 
Na falta da paciência e a não esperança de mais nada,
Tua amável e doce presença com os Apóstolos: avançar é preciso.(7)
 
Eu te agradeço, ó Mãe Amantíssima.
Ó Nossa Senhora de tantos nomes:
Nossa Senhora do Caminho. Amém.
 
(1) Jo 14,6
(2) Jo 2,5
(3)  Jo 8,12
(4) Jo 8,32
(5) Mt 11,28-30
(6) Jo 19,25-27
(7) At 1,1-14
 

A esmola, o bem e a semeadura

 


A esmola, o bem e a semeadura

“Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia” (Mt 5,7)

“Amadíssimos, que ninguém se vanglorie dos pequenos méritos de uma vida boa se lhe faltarem as obras de caridade; nem se refugie na falsa segurança de sua pureza corporal, quem não busca a sua purificação na esmola.

A esmola apaga o pecado, mata a morte e extingue a pena do fogo eterno. Mas quem estiver desprovido do fruto da esmola, também não poderá receber a indulgência do remunerador, pois diz Salomão: Quem fecha os ouvidos ao clamor do necessitado, não será escutado quando grite. Por isso Tobias dizia ao seu filho, incutindo-lhe os preceitos da piedade: Dá esmola dos teus bens e não sejas mesquinho. Se vês um pobre, não desvies o teu rosto, e Deus não afastará sua face de ti.

Esta virtude torna úteis todas as outras virtudes: sua união vivifica a própria fé, da qual o justo vive, e que, se não tem obras, é considerada morta: mas se é verdade que a fé é a razão de ser das obras, não é menos que as obras são a força da fé. Por isso, como diz o apóstolo, enquanto temos oportunidade, trabalhemos pelo bem de todos, especialmente pelo bem da família da fé. Não nos cansemos de fazer o bem, que, se não esmorecermos, no tempo certo colheremos.

A vida presente é tempo de semeadura, e o dia da retribuição é tempo de colheita, quando cada um recolherá uma colheita proporcionada à quantidade da semeadura.

Ninguém ficará defraudado do rendimento desta messe, pois ali se atenderá tanto o volume das contribuições como a qualidade das intenções; de maneira que se equipararão os pequenos donativos procedentes de escassos rendimentos e os suntuosos de fortunas imensas.

Em consequência, amadíssimos, acatemos o que foi estabelecido pelos apóstolos. E como no próximo domingo terá lugar a coleta, disponham-vos para a voluntária devoção, para que cada um coopere, segundo as suas possibilidades, para a sacratíssima oblação. Vossas próprias esmolas serão uma oração em vosso favor, assim como para aqueles a quem ajudareis com vossa generosidade. Assim estareis disponíveis para toda boa iniciativa, em Cristo Jesus, nosso Senhor, que vive e reina pelos séculos dos séculos. Amém.”

Destaco três trechos:

“A esmola apaga o pecado, mata a morte e extingue a pena do fogo eterno”;

“Não nos cansemos de fazer o bem, que, se não esmorecermos, no tempo certo colheremos.”;

“A vida presente é tempo de semeadura, e o dia da retribuição é tempo de colheita, quando cada um recolherá uma colheita proporcionada à quantidade da semeadura.”.

Como Igreja sinodal que somos, caminhando juntos, peregrinando na esperança, nossas orações devem ser acompanhadas por estas práticas: a esmola, a promoção do bem e a participação na semeadura.

Oremos:

Ó Deus, que jamais nos cansemos de fazer o bem, e saibamos vencer o mal com o bem, multiplicando gestos de esmola, partilha, compaixão e solidariedade, alegres discípulos missionários a cultivar o Vosso divino Jardim, com a semente do Verbo, com a ação e presença do Santo Espírito. Amém.

(1) Lecionário Patrístico Dominical – Editora Vozes – 2013 – pp.507-508

 

Generosa oferta da pobre viúva no templo

 


Generosa oferta da pobre viúva no templo

Sejamos enriquecidos pela Carta n.32 de São Paulino de Nola (séc.V).

Tens algo - diz o Apóstolo - que não tenhas recebido? Portanto, amadíssimos, não sejamos avaros de nossos bens como se eles nos pertencessem, mas negociemos com eles como com um empréstimo.

Foi-nos confiada a administração e o uso temporal dos bens comuns, não a eterna posse de uma coisa privada. Se na terra a consideras tua somente temporalmente, poderás torná-la tua eternamente no céu.

Se recordares aqueles empregados do Evangelho que receberam alguns talentos de seu Senhor e o que o proprietário, ao seu regresso, deu a cada um em recompensa, reconhecerás quanto mais vantajoso é depositar o dinheiro na mesa do Senhor para fazê-lo frutificar, que conservá-lo intacto com uma fidelidade estéril; compreenderás que o dinheiro ciosamente conservado, sem o menor rendimento para o proprietário, tornou-se para o empregado negligente em um enorme desperdício e em um aumento de seu castigo.

Recordemos também aquela viúva, que se esquecendo de si mesma e preocupada unicamente pelos pobres, pensando somente no futuro, deu tudo o que tinha para viver, como o testemunha o próprio juiz.

Os outros - diz - lançaram daquilo que tinham de sobra; porém esta, mais pobre talvez do que muitos pobres - já que toda a sua fortuna se reduzia a duas moedas -, mas em seu coração mais admirável que todos os ricos, posta sua esperança somente nas riquezas da eterna recompensa e ambicionando para si somente os tesouros celestiais, renunciou a todos os bens que procedem da terra e à terra retornam.

Lançou o que tinha, para possuir os bens invisíveis. Lançou o corruptível, para adquirir o imortal. Aquela pobrezinha não menosprezou os meios previstos e estabelecidos por Deus em vista da consecução do prêmio futuro; por isso o legislador também não se esqueceu dela, e o árbitro do mundo antecipou sua sentença: no Evangelho ele elogia aquela que corará no juízo.

Negociemos, portanto, ao Senhor com os próprios dons do Senhor; nada possuímos que dele não tenhamos recebido, sem cuja vontade nem sequer existiríamos. E, sobretudo, como poderemos considerar algo nosso, nós que, em virtude de uma hipoteca importante e peculiar, não nos pertencemos, e não só porque fomos criados por Deus, mas por sermos redimidos por ele?

Congratulemo-nos por sermos comprados a grande preço, ao preço do sangue do próprio Senhor, deixando por isso mesmo de sermos pessoas vis e venais, já que a liberdade que consiste em sermos livres da justiça é mais vil que a própria escravidão.

Aquele que assim é livre, é escravo do pecado e prisioneiro da morte. Restituamos, pois, ao Senhor os seus dons; demos a Ele, que recebe na pessoa de cada pobre; demos, insisto, com alegria, para receber dele a plenitude da alegria, como Ele mesmo disse.” (1)

“Lançou o que tinha, para possuir os bens invisíveis. Lançou o corruptível, para adquirir o imortal.”. Muito temos que aprender com esta pobrezinha viúva no templo.

Peregrinando na esperança, como discípulos do Senhor, temos que confiar na divina providência, em alegre entrega do pouco que temos, para que aconteça o milagre da partilha, e sejamos cumulados de todos bens e graças, e nada nos faltará.

De fato, a generosidade da viúva, sua humilde oferta, nos questiona quanto à nossa colaboração na manutenção da ação evangelizadora em todas as suas dimensões (religiosa, missionária, social e caritativa) (cf. Doc. 106 CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

 

(1)  Lecionário Patrístico Dominical, Editora Vozes, 2013 - pp. 502-503.

PS: Passagens do Evangelho – (Mc 12,38-44; Lc 21,1-4)

A misericórdia do Senhor ultrapassa as nossas “curtas medidas”

                                                            

A misericórdia do Senhor ultrapassa as nossas “curtas medidas”

Na passagem do Evangelho a ser proclamada, na sexta-feira da 30ª Semana do Tempo Comum, Jesus dirige palavras duríssimas a um dos chefes dos fariseus, que O questionou por ter curado um homem que sofria de hidropisia em dia de sábado (Lc 14,1-6).

Vejamos o que nos diz o Lecionário Comentado:

“Uma religiosidade fria, encerrada na atenção às disposições legais, não está em sintonia com a atuação salvífica revelada em Cristo. Jesus ensina-nos a fazer nossas as necessidades dos indivíduos, sem casuísticas, nem impedimentos” (1)

E completa: “Como é pobre a espiritualidade que pensa que Deus deve ‘curar somente no interior dos próprios sábados, das suas casuísticas, dos seus percursos espirituais’, e como é explosivo, pelo contrário, a atuação de Jesus que, como no Evangelho de hoje, abre o banquete do Reino a um doente que não fez ou disse nada, mas está simplesmente ali, com sua necessidade e depois curado, a testemunhar um Deus cuja salvação (felizmente!) ultrapassa as nossas curtas medidas!” (2)

Oremos:

Cristo Jesus, acolhidos e envolvidos pela Vossa misericórdia, e aprendizes de Vossos ensinamentos, como discípulos missionários, ajudai-nos, para que tenhamos maior compaixão para com as autênticas necessidades de nosso próximo.

Cristo Jesus, somos por Vós amados, acolhidos, perdoados e libertos, cumulai nosso coração de amor e sensibilidade para com os dramas de nosso próximo, para que sejamos instrumentos de amor, acolhida, perdão e libertação.

Cristo Jesus, não permitais que tenhamos atitudes farisaicas, colocando limites de tempo para o bem, pois a lei está acima acima da vida, e livrai-nos da miopia que nos impeça de enxergar Vossa ação misericordiosa e libertadora em favor dos que mais precisam.

Cristo Jesus, tendo encontrado Vossa Pessoa e Palavra, ajudai-nos a cultivar uma espiritualidade em que são alargados os horizontes da compaixão, proximidade e solidariedade, e assim darmos à nossa própria existência, um novo impulso e um novo sentido. Amém.

(1) Lecionário Comentado – Editora Paulus – Lisboa – 2011 - Vol. II - Tempo Comum - pág.680.
(2) idem

Mensagem do Santo Padre Francisco para o VIII Dia Mundial dos pobres (síntese)

 


Mensagem do Santo Padre Francisco para o VIII Dia Mundial dos pobres (síntese)

No dia 17 de novembro de 2024, celebraremos o VIII Dia Mundial dos pobres, e mais uma vez o Papa Francisco nos apresenta uma mensagem, que tem como inspiração bíblica o Livro de Sirac – “A oração do pobre eleva-se até Deus” ( cf. Sir 21,5), dentro do contexto do ano dedicado à oração, com vistas ao Jubileu Ordinário 2025.

No caminho para o Ano Santo, nos exorta para que todos sejamos  peregrinos da esperança, promovendo sinais concretos de um futuro melhor.

Neste sentido, o papa lembra que nossa oração chega à presença de Deus, mas não se trata de uma oração qualquer, mas a oração do pobre.

Convida-nos ao aprofundamento do livro de Ben-Sirá, o Livro do Eclesiástico, escrito no século II a. C, que não é muito conhecido e merece ser descoberto pela riqueza dos temas que aborda, sobretudo quando se refere à relação do homem com Deus e com o mundo.

O autor aborda os problemas nada fáceis da liberdade, do mal e da justiça divina, que hoje são de grande atualidade também para nós, e pretende transmitir a todos o caminho a seguir, para uma vida sábia e digna de ser vivida diante de Deus e dos irmãos.

Deste modo, um dos temas a que este autor sagrado dedica mais espaço é a oração, pois “a oração do humilde penetrará as nuvens, e não se consolará, enquanto ela não chegar até Deus. Ele não se fastará, enquanto o Altíssimo não olhar, não fizer justiça aos justos e restabelecer a equidade. O Senhor não tardará nem terá paciência com os opressões” (Sir 35,17-19)

E ainda – “A oração, por conseguinte, encontra o certificado da sua autenticidade na caridade que se transforma em encontro e proximidade. Se a oração não se traduz em ações concretas, é vã; efetivamente, «a fé sem obras está morta» (Tg 2, 26).”

O papa denuncia a violência causada pelas guerras e a consequência de novos pobres, vítimas inocentes produzidas por esta má política das armas, e não podemos recuar diante desta realidade.

Afirma o papa: “Neste ano dedicado à oração, precisamos de fazer nossa a oração dos pobres e rezar com eles. É um desafio que temos de aceitar e uma ação pastoral que precisa de ser alimentada. Com efeito, «a pior discriminação que sofrem os pobres é a falta de cuidado espiritual....”.

Portanto, o Dia Mundial dos Pobres tornou-se um compromisso na agenda de cada comunidade eclesial, e deve nos envolver a todos – “É uma oportunidade pastoral que não deve ser subestimada, porque desafia cada fiel a escutar a oração dos pobres, tomando consciência da sua presença e das suas necessidades. É uma ocasião propícia para realizar iniciativas que ajudem concretamente os pobres e, também, para reconhecer e apoiar os numerosos voluntários que se dedicam com paixão aos mais necessitados...”

Recorda dois grandes testemunhos de amor e compromisso com os pobres: Madre Teresa de Calcutá, e São Bento José Labre (1748-1783).

Finaliza exortando para que sejamos amigos dos pobres, seguindo os passos de Jesus, o primeiro a se solidarizar com os últimos, contando com a presença da Santa Mãe de Deus, Maria Santíssima, que nos sustenta neste caminho, ela que é modelo de confiança e solidariedade com os pobres.

 

PS: Se desejar, leia a mensagem na íntegra:

https://www.vatican.va/content/francesco/pt/messages/poveri/documents/20240613-messaggio-viii-giornatamondiale-poveri-2024.html

Quem melhor que Nossa Senhora do Caminho?

 


Quem melhor que Nossa Senhora do Caminho?

Ó Deus, rico em misericórdia, a Vós recorremos confiantes e suplicamos, pela gloriosa Virgem Maria, Vossa Mãe e nossa, a quem invocamos como Nossa Senhora do Caminho.

Verdadeiramente Nossa Senhora do Caminho, porque seu coração é imaculado, e jamais conheceu o pecado e a desobediência à Vossa vontade e projetos.

Quem melhor que Nossa Senhora do Caminho para:

- nos apontar Jesus, o Caminho, a Verdade e a Vida, e nos fazer mergulhar no Mistério profundo e imenso do Coração trespassado e ferido de amor do Seu Amado Filho?

 - caminhar conosco, e nós, como os discípulos de Emaús, sentirmos arder nosso coração como Seu Amado Filho fez ao revelar as Sagradas Escrituras no caminho e reconhecido no partir do Pão (Lc 24,13-35)?

- nos ensinar a falar com o coração para que no discipulado vivamos a necessária proximidade, compaixão e ternura, sobretudo com os pobres, Vossos amados e preferidos?

- nos ensinar o caminho de conversão, para que passemos de um mundo sem coração, para uma civilização do amor, fraternidade e comunhão?

- nos ajudar a discernir e nos comprometermos com novas posturas e mentalidades para curar a “Terra ferida” pelo nossa arrogância, consumismo e autossuficiência, comprometidos com uma necessária Ecologia integral, onde tudo está interligado?

- nos ajudar a contemplar os Vossos Mistérios, meditando e guardando tudo no Coração, como assim Ela o fazia, pois olhava com o coração, com olhar da contemplação?

- nos lembrar e nos ajudar a redescobrir, na era da inteligência artificial, que não podemos nos esquecer que a poesia e o amor são necessários para salvar o humano (Papa Francisco)?

- nos ensinar a confiar em Seu Filho, que viveu um amor apaixonado, que sofreu por nós, um coração ferido de amor e por nós Se entregou para nossa redenção, e espera tão apenas que sejamos uma resposta ao Seu divino amor, como um mendicante de nosso amor?

- nos encorajar, como peregrinos da esperança rumo à casa do Pai, mergulhados no Coração de Cristo, a obra prima do Espírito Santo (Papa São João Paulo II)?

- fazer nosso coração bater em uníssono com seu coração e o com o Sagrado Coração do Seu Filho, o compêndio do Evangelho, para vivermos a ternura da fé e a alegria do serviço, em sagrados compromissos comunitário, social e missionário?

- firmar nossos passos, para que sejamos discípulos missionários e irradiar as chamas do amor de Cristo, não nos perdendo com discussões secundárias, mas fazendo da vida uma agradável oferenda e sacrifício de louvor a Deus?

- nos ajudar, para que sejamos enamorados pelo Verbo que Se fez Carne, e a missão nossa de cada dia não seja por obrigação ou dever, mas simplesmente por um amor que nos envolve e nos enche de ternura, que se torna impossível conter?

- apontar o Caminho, ainda que marcado por renúncias e cruz carregada cotidianamente, com horizonte de eternidade, ela, que jamais nos apontaria caminhos e atalhos do abismo do sofrimento sem esperança Amém.

Coisas de Deus...

                                                       


Coisas de Deus...

Santidade
Caminhando com o Senhor, subimos a Escada da Santidade, progredindo no amor e no entendimento; aprendemos com Ele a cada instante a caridade inteligente

Graça
Trabalhar na obra do Senhor é graça que recebemos desde o dia de nosso Batismo.

Recompensa
A recompensa, o prêmio é garantido sem nenhuma dúvida, sem nenhuma subtração…

Amor e lei
O Senhor nos ensina que o Amor ao próximo deve estar acima da lei. 
A lei só tem sentido se estiver a serviço da vida.

Cura
Ontem e hoje o Senhor vem nos curar.

Esvaziar-se
Com o Senhor descobrimos que é preciso nos esvaziar do que não serve e preencher o nosso coração com o que agrada a Deus.

Sentido da vida
O Senhor nos revela que viver é passar pelo mundo fazendo o bem, como Ele o fez!

Coisas de Deus...

Quem sou eu

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG