
quinta-feira, 20 de novembro de 2025
Livres para amar e servir o Senhor

Livres para amar e servir o Senhor
Senhor, que jamais nos vangloriemos de participar ativamente da Igreja, possuir ministérios ou ter um serviço na comunidade eclesial de que fazemos parte, porque tudo é obra de Tua graça.
Senhor, que jamais, por pertencermos a uma comunidade que professa a fé em Ti, substituamos as relações de serviço por relações de poder, de domínio, de opressão, na busca da promoção pessoal, somada à desvalorização de outras pessoas.
Ensina-nos, Senhor, a viver uma religião autêntica, que consiste em adorar ao Deus vivo e verdadeiro, sem a promoção do culto a si próprio, buscando a satisfação dos próprios interesses, e jamais fazer do Altar um “palco de si mesmo”.
Assim, Senhor, estaremos vigilantes, participando do Teu Reino, numa vida expressa em doação, serviço e entrega por amor, e tão simplesmente por amor a Ti, servindo-Te na pessoa de quem mais precisa. Amém.
Fonte inspiradora: passagem do Evangelho Lucas 19, 45-48
Se Te fiz chorar...
Se Te fiz chorar...
A passagem do Evangelho (Lc 19,41-44):
Não 4. .
Fé de
Uma das páginas evangélicas em que aparece mais claramente a profunda humanidade de Jesus. Ele como qualquer pessoa Se comove e chora diante de fatos que provocam sofrimento, como também aconteceu na morte de Seu amigo Lázaro (Jo 11,35).
Não 4. .
Fé de
Uma das páginas evangélicas em que aparece mais claramente a profunda humanidade de Jesus. Ele como qualquer pessoa Se comove e chora diante de fatos que provocam sofrimento, como também aconteceu na morte de Seu amigo Lázaro (Jo 11,35).
Jesus chora a morte de um amigo, como também podemos chorar a morte dos nossos. Chora, mas não Se curva à aparente impotência do choro de comoção e compaixão. Ele tem a Palavra de Vida Eterna, Palavra que se crida e vivida é garantia de Ressurreição.
Chora a aparente vitória da morte que inevitavelmente nos acompanha, inexoravelmente, mas se irrompida em atitude de vigilância, torna-se o começo de uma vida com dias sem ocaso, que desabrocha no tempo que não conhece o fim, porque nos introduz na plenitude da luz divina.
Lágrimas pela morte de Lázaro, lágrimas pelo recrudescimento de Jerusalém, a Cidade que mata seus mensageiros de paz, seus divinos, tenazes, intrépidos e audazes Profetas. E, diante da vinda do Verbo, como a máxima e definitiva manifestação do Amor de Deus, se fecha.
Jerusalém arranca lágrimas do Senhor pela sua incredulidade, impiedade, e não se abre à Boa Notícia, pelo Filho Amado, anunciada e testemunhada.
Fecha-se em sua mediocridade, arrogância e autossuficiência,
Não acolhe a mensagem de paz trazida pela Divina Fonte, O autor e consumador da mensagem, autor e consumador da fé que oferece a plenitude de vida e paz.
Faz verter lágrimas na face humana do Verbo Divino, que um dia se fez tão frágil, um Deus Homem Menino, experimentando o desprezo, a falta de humana acolhida.
Mas, hoje também não fazemos verter lágrimas na face do Senhor?
Não multiplicamos sinais de morte, indiferença, maldita violência?
Não compactuamos com a injustiça, mazelas caducas do poder?
E agora diante de Ti, Senhor, questiono-me,
Se Te fiz chorar, Senhor, peço perdão.
Não quero mais fazê-Lo, desejo do coração.
Se Te fiz chorar, Senhor, peço perdão
Pelo Batismo não vivido, pelo compromisso não assumido,
Fermento não ter sido, luz não comunicada, sabor não oferecido.
Se Tua Palavra se tornou tão apenas uma palavra qualquer,
Se esvaziei Tua Palavra de conteúdo e densidade,
Por uma vida também esvaziada de conteúdo de santidade
Se Te fiz chorar, Senhor, peço perdão,
Se também fiz da fé uma aparência
Sem abertura sincera do coração
Se Te fiz chorar, Senhor, peço perdão,
Por promessas santas um dia feitas,
Curvado pela fragilidade, não intensamente vividas.
Se Te fiz chorar Senhor, peço perdão
Se não permiti que reinasse em meu coração
Em compromissos de amor, serviço e doação.
Se Te fiz chorar, Senhor, não apenas peço perdão,
Peço que me ajude a ser melhor,
A permanecer firme na fé, contigo que és Caminho.
Se Te fiz chorar, Senhor, não apenas suplico perdão,
Peço que me regue no chão fecundo do coração
A divina semente da esperança que somente Tu possuis.
Se Te fiz chorar, Senhor, agradeço finalmente
Por ter para comigo imensurável compaixão,
Que emana de Teu indescritível e Diviníssimo coração!
PS: Passagem do Evangelho de Lucas (Lc 19, 41-44) da Missa da quinta-feira da 33ª Semana do Tempo Comum.
O tempo é breve: Sabedoria em nossas escolhas
O tempo é breve: Sabedoria em nossas escolhas
A passagem do Evangelho da quinta-feira da 34ª Semana do Tempo Comum (Lc 21, 20-28) nos fala do fim dos tempos, e Jesus alerta: “Jerusalém será pisada pelos infiéis, até que o tempo dos pagãos se complete.”.
No Comentário do Missal Cotidiano lemos:
“Salvação ou condenação, ruína ou libertação, felicidade ou desespero – a escolha faz-se agora, no tempo, com toda a nossa vida”
Lucas nos apresenta um discurso escatológico de Jesus, ou seja, sobre o fim dos tempos e a Sua volta para o julgamento final de todos.
Há implícita uma verdade que nos ilumina: se O procuramos como nosso amigo e Senhor, de fato o encontraremos com alegria e confiança.
De outro lado, se O ignoramos, descuramos, desprezamos em Sua Pessoa ou presença nos irmãos, nosso encontro com Ele será de medo e de dor.
Em cada instante estamos fazendo escolhas, tomando decisões, dando um matiz Pascal ou não a nossa vida. E, dependendo destas, encaminhamos nossa existência para o desabrochar na plenitude do Amor de Deus ou para o mergulho na escuridão eterna, onde haverá “choro e ranger de dentes”, como já nos alertara O Senhor.
Que Deus ilumine nossos pensamentos, palavras e ações, e nos conceda a sabedoria para fazermos escolhas corretas, determinando todo o nosso existir.
Oportunas são as palavras do Apóstolo Paulo (Rm 4,18): Temos que aprender como Abraão, o Pai da fé: “Ele, esperando contra toda a esperança, creu e tornou-se assim pai de muitos povos, conforme lhe fora dito: ‘Tal será tua descendência”.
Ainda peregrinos que somos, esperemos o Senhor que vem gloriosamente, e que já conosco caminha, sem vacilar na fé, firmando nossos passos.
Esperamos Sua vinda, solidificando nossa esperança, com a eterna chama viva da caridade que se plenifica na eternidade, confiantes de que um dia O encontraremos e O contemplaremos face a face.
(1) Missal Cotidiano - pág. 1547.
Em poucas palavras... (Cristo Rei)
Jesus Cristo, Rei do Universo
Oremos:
“Deus eterno e todo-poderoso que dispusestes restaurar todas as
coisas em vosso amado Filho, Rei do universo, concedei benigno que todas as
criaturas, libertas da escravidão, sirvam à vossa majestade e vos glorifiquem
sem cessar. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco
vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Amém.” (1)
(1)Oração da Coleta da
Missa - Jesus Cristo, Rei do Universo
Jesus, o Senhor e o centro de nossa vida (Cristo Rei - Ano C)
Jesus, o Senhor e o centro de nossa vida
Ao celebrar a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo (ano C), a Liturgia nos convida a refletir sobre o modo diferente de Sua realeza.
A realeza de Jesus se expressa numa vida marcada pelo amor vivido, no serviço, na doação de Sua vida e no perdão, concedido a quem se põe numa atitude sincera de arrependimento e conversão.
Com a Festa de Cristo Rei, celebramos a festa da soberania de Cristo sobre a comunidade que n’Ele professa a fé, em total e incondicional adesão, tornando-se, como Ele, servidora do Reino, para com Ele também reinar.
Na primeira Leitura, ouvimos uma passagem do Livro de Samuel, que nos apresenta Davi, como o rei de Israel, e um tempo marcado pela felicidade, abundância e paz (2 Sm 5,1-3).
Tempos depois, o Povo de Deus viveria situações totalmente adversas, e, com isto, o anúncio profético da vinda de seu descendente, que devolveria a este a alegria, a vida e a paz: o próprio Jesus.
Na segunda Leitura, ouvimos a passagem da Carta de Paulo aos Colossenses (Cl 1, 12-20), que nos apresenta a soberania de Jesus Cristo sobre toda a criação, sendo Ele a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criatura (herdeiro principal), e também a fonte de vida plena para toda a humanidade, porque n’Ele, por Ele e para Ele, todas as coisas foram criadas.
Com isto, podemos afirmar que Jesus deve ter a centralidade em nossa vida, e n’Ele crer, implica numa nova conduta, novos pensamentos e sentimentos, porque a Ele totalmente configurados.
Na proclamação do Evangelho, ouvimos a passagem de Lucas (Lc 23, 35-43), com a realização da promessa que fora feita desde os tempos dos Profetas: Jesus é o Messias, o Rei, o enviado por Deus que vai transformar a realidade do povo, inaugurando o Reino de Deus, não edificado sobre a força, a violência, na lógica do extermínio, tão pouco na imposição, mas tem como pilares o amor, o perdão e o dom da vida.
A narrativa de Lucas nos apresenta Jesus crucificado entre dois malfeitores, e, diante de Si, um povo silencioso, perplexo, e sobre Sua Cruz a inscrição:
“Este é o rei dos judeus”: “Ele não está sentado num trono, mas pregado numa Cruz; não aparece rodeado de súditos fiéis que o incensam e adulam, mas dos chefes dos judeus que o insultam e dos soldados que O escarnecem. Ele não exerce autoridade de vida ou de morte sobre milhões de homens, mas está pregado numa Cruz, indefeso, condenado a uma morte infamante... Não há aqui qualquer sinal que identifique Jesus com poder, com autoridade, com realeza terrena” (1).
É exatamente na Cruz que Jesus manifesta plenamente a Sua realeza. A Cruz é o Seu trono. Reinar com o Senhor implica também que os discípulos tenham a coragem de tomar a sua cruz cotidiana, com as renúncias necessárias, para segui-Lo com disponibilidade, fidelidade.
Reinar com Jesus é experimentar a força desarmada do amor, e tão somente assim se torna digna e frutuosa a celebração da Solenidade de Cristo, Rei e Senhor do Universo.
Finalizando, é preciso repensar nossa existência como discípulos missionários do Senhor.
Reflitamos:
- Como testemunhamos Jesus, um rei despojado de tudo e pregado numa Cruz?
- vivemos um discipulado despido de pretensões de honras, glórias, títulos, aplausos, reconhecimento, ibope, glamour?
Uma vez que proclamamos Jesus como nosso Rei e Senhor, reinemos com Ele, no amor, no perdão e na entrega da vida, em sincera e frutuosa doação em favor da vida plena e feliz para todos.
Reinemos com Jesus, fazendo d’Ele e de Sua Palavra o centro de nossa vida.
Cristificar, eis a nossa missão! (Cristo Rei)
Cristificar, eis a nossa missão!
Cristificar, mais que um
verbo a conjugar, pelo Verbo viver…
Ser cristão é "Cristificar".
Mas, este verbo não existe, dirão, devaneios da mente, loucura, algo sem absoluto sentido…
Cristificar é um neologismo, não procure no dicionário. Importa, porém, que nos leva a pensar...
Não nos percamos no secundário, procuremos na realidade que nos cerca significados para “cristificar”:
Cristificar é em primeiro momento tornar-se Cristo, a tal ponto que possamos dizer como o Apóstolo Paulo: Já não sou quem vivo, é Cristo quem vive em mim (cf. Gl 2,20).
Tornando-se Cristo, e Ele vivendo em nós, ser sinal de Sua presença no mundo. Torná-Lo visível, crível, tocável, presente, solidário, deve ser nossa missão permanente.
Cristificar é deixar-se conduzir pela Sua Palavra, pelo Seu ensinamento, acolher e viver a Boa Nova do Evangelho (Cf. Lc 4,16-21).
Cristificar é tornar-se semelhante a Ele, configurar-se a Ele, tendo d’Ele mesmos sentimentos (cf. Fl 2,5).
Cristificar é completar em nossa carne o que falta a Sua Paixão por amor a Sua Igreja (cf. Cl 1,24).
Cristificar é ser misericordioso como o Pai (Lc 6,36).
Cristificamos quando prolongamos no dia a dia a Eucaristia que celebramos e o Cristo que comungamos.
Cristificamos quando o Mistério no Altar Celebrado, crido, adorado, sem medo, por absoluto amor, nas mais diversas situações testemunhado.
Cristificamos quando o Pão no Altar for, por todos, partilhado, renova-se o compromisso com a paz e justiça, aurora de um mundo transformado.
Cristificamos quando assumimos nossa condição de fermento na massa levedando o mundo, para que acorde numa nova aurora de esperança.
Cristificamos quando assumimos a missão de ser sal para dar sabor à vida, gosto de Deus à humanidade, construindo laços de amizade/fraternidade.
Cristificamos quando não deixamos apagar a Luz de Deus que em nós habita, numa fé que não esmorece diante das provações da vida.
Cristificar solidificando a família, tendo Jesus como rocha, pedra fundamental sobre a qual se edifica a Igreja doméstica, onde o amor, lei maior, jamais pode faltar (cf. Mt 7).
Cristificar cultivando o jardim de Deus, não com saudades do paraíso, mas como um alegre, incansável e inadiável compromisso.
Cristificar não erigindo a torre de Babel para chegar aos céus, mas na cruz cotidiana carregada fortalecer laços de partilha e comunhão, no amor a Deus e a toda Sua criação.
Cristificar não permite o furtar-se de compromissos em todos os âmbitos de nossa vida.
Cristificar não nos permite da luta fugir; lutando sempre na ousadia e teimosia de quem sabe pela defesa da sagrada vida resistir.
Cristificar não nos permite indiferenças, acomodações, discriminações, alienações. Não nos permite braços cruzar, na espera de um amanhã melhor, como se Deus de nós não quisesse precisar. Não nos é permitido das responsabilidades múltiplas, esquivar, renunciar.
Cristificar é ser outro Cristo para tantos outros Cristos que nos rodeiam: famintos, analfabetos, idosos, desamados, desesperançados, abandonados, encarcerados, mutilados, nos porões da humanidade condenados…
Cristificar, repito, é tornar-se outro Cristo! Fácil? Absolutamente não! Mas, o verdadeiro cristão sabe que não encontrará facilidades; sabe que o verdadeiro cristianismo não se vive sem o Mistério da Cruz, pela qual o Amor veio e entrou no mundo.
Cristificar é, enfim, renunciar a si mesmo, tomar a sua cruz de cada dia, e seguir o Senhor. A vida consumir, numa alegre e esperançosa entrega da glória eterna. A cruz é inevitavelmente, em sua exata medida, instrumento de libertação, quer para o tempo presente, quer para a glória dos céus.
Em todo tempo, inclusive na pós-modernidade em que estamos inseridos, é preciso aprender a conjugar o verbo cristificar.
Cristificar, mais que um verbo a conjugar, pelo Verbo viver…
PS: Apropriado para a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo; bem como quando na Liturgia se proclama a passagem do Livro do Gênesis (Gn 11,1-9) sobre a torre de Babel
Jesus, um Rei diferente (Cristo Rei)
Jesus, um Rei diferente
Reflitamos a passagem do Evangelho (Lc 23, 35-43) proclamado na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo (ano C).
Voltamos ao tema da conversão, que é tão importante para a teologia de Lucas, e que sobressai tão fortemente na narração da Paixão do Senhor.
Voltamos ao tema da conversão, que é tão importante para a teologia de Lucas, e que sobressai tão fortemente na narração da Paixão do Senhor.
A narração da Paixão não é para que tenhamos pena de Jesus, tão pouco compaixão pelas Suas dores. Somente isto não basta:
"A melhor atitude é ter consciência dos próprios pecados, arrepender-se deles e tirar da Cruz de Jesus, a coragem e a força para mudar de vida” (1).
Isto é o que aprendemos com um dos crucificados ao lado de Jesus (Lc 23,40-42) ao se dirigir ao outro crucificado:
“'Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a mesma condenação. Para nós é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas Ele não fez nada de mal’. E acrescentou: ‘Jesus lembra-Te de mim quando entrares no Teu reinado’”.
Oremos:
Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Rei e Senhor!
Ontem, hoje e sempre, porque sois verdadeiramente Homem e Deus e Reina possibilitando-nos a graça da conversão;
Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Rei e Senhor!
Ontem, hoje e sempre, porque sois verdadeiramente Homem e Deus e Reina salvando-nos e o céu abrindo-nos.
Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Rei e Senhor!
Ontem, hoje e sempre, porque sois verdadeiramente Homem e Deus e Reina amando-nos.
Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Rei e Senhor!
Ontem, hoje e sempre, porque sois verdadeiramente Deus e Reina, e pela causa deste Reino, a morte de cruz vivendo, gloriosamente Ressuscitando.
Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Rei e Senhor!
Ontem, hoje e sempre, porque sois verdadeiramente Deus e Reina no consumando amor até o fim no Trono Glorioso da Cruz.
Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Rei e Senhor!
Ontem, hoje e sempre, porque sois verdadeiramente Homem e Deus e Reina dando-Se a Si mesmo.
Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Rei e Senhor!
Ontem, hoje e sempre, porque sois verdadeiramente Homem e Deus e Reina “perdendo” a Sua vida para que o mundo possa viver.
Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Rei e Senhor!
Ontem, hoje e sempre, porque sois verdadeiramente Homem e Deus e inverte a lógica do ter, poder e ser, vivendo a partilha, o serviço e a humildade.
Honra, glória, poder e louvor a Jesus, nosso Rei e Senhor!
Ontem, hoje e sempre. Amém.
(1) Lecionário Comentado – Ed Paulus – Lisboa -2010 - p.863
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