quarta-feira, 7 de maio de 2025
Temos fome do Pão do céu e da Bebida da Salvação
terça-feira, 6 de maio de 2025
“Ajudai-me, Senhor!
Temos fome do “Pão da Vida”
- Corremos avidamente e decididamente para este encontro?
- Alimentados por Cristo, Pão da Vida, Pão de eternidade, quais os nossos compromissos com aqueles que são privados do pão do cotidiano?
mentalidades e atitudes.
Cantar o que vivemos, viver o que cantamos...
“Vós sereis o Seu maior louvor, se viverdes santamente”, uma afirmação profundamente questionadora! Eis a oportunidade de avaliarmos o conteúdo do que cantamos, e a necessária correspondência em atitudes.
Papa Francisco: sua vida e voz profética ressoarão em nossos corações
Papa
Francisco: sua vida e voz profética ressoarão em nossos corações
Como Vigário de Cristo e Pastor de toda a Igreja, o Papa detém o
ofício universal de ensinar e governar, sempre visando ao e desenvolvimento
espiritual do Povo de Deus.
O cânon 331 do Código de Direito Canônico afirma que o Papa é o sucessor
de Pedro - "O Bispo da Igreja de
Roma, no qual perdura o múnus concedido pelo Senhor singularmente a Pedro,
primeiro dos Apóstolos, para ser transmitido aos sucessores, é a cabeça do
Colégio dos Bispos, Vigário de Cristo e aqui na terra Pastor da Igreja universal.”
E ainda, no mesmo Cânon, sobre o poder do Papa, declara-se – “ele tem poder ordinário supremo, pleno,
imediato e universal, que pode sempre exercer livremente” (CDC – can. 331).
O Papa Francisco nos ajudou a rever os caminhos, para que sejamos uma Igreja cada vez mais sinodal, misericordiosa e missionária.
Ressalto seu testemunho de pobreza, poder traduzido em serviço,
conforme nos ensinou Jesus Cristo nas páginas dos Evangelhos; sua defesa
profética e incondicional aos pobres, e da vida de todas as pessoas, sobretudo das
mais vulneráveis; seu empenho como promotor de uma consciência ecológica no
cuidado com a nossa Casa Comum, expresso em seus escritos, discursos e
Encíclicas; sua atuação como um arauto da paz, com a corajosa denúncia dos
conflitos, chegando a afirmar que vivemos uma “terceira guerra mundial em pedaços.”
Rezemos pelo descanso eterno do nosso querido Papa, que viveu seu Pontificado com zelo, amor e ardor, e elevemos nossas orações para que o Espírito Santo anime, conduza e ilumine a escolha de seu sucessor.
“Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos Vossos fiéis...”
segunda-feira, 5 de maio de 2025
Fé, provação e vitória
Fé, provação e vitória
“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam,
a convicção de fatos que se não veem.” (Hb 11,1)
Atentos ao chamado de Deus, que olha bem dentro de cada um de nós, como olhou para Pedro (Jo 1,42), prontamente e corajosamente, demos nossa resposta a Ele: viver a fé devidamente nutrida, para que não vacilemos nos momentos da provação própria da condição humana, porque a fé já é a nossa vitória (Hb 11, 1).
Assim foi a História do Povo de Deus no deserto, marcada por um momento do não reconhecimento dos dons do Senhor, fechando-se nos estreitos confins da murmuração e contestação contra Deus.
Ser cristão é possuir um dom maior ainda e indizível, ou seja, a participação no Mistério de Cristo (a salvação), sobretudo a partir do dia do nosso Batismo, quando nos tornamos santuário do Espírito Santo (1 Cor 6, 19)
Como templos do Espírito Santo, somos exortados pelo Apóstolo Paulo a viver a vida nova que nasce no dia do Batismo, em contínua conversão para que o pecado não nos domine, e nem manche nossa veste batismal, abandonando toda imoralidade que nos macule, e glorificando a Deus com nosso corpo, com a nossa vida, conscientes de que fomos resgatados por um preço muito alto, o próprio Sangue do Senhor na Cruz derramado por Amor de Deus, Amor que nos amou até o fim (cf. 1 Cor 6, 20; Jo 13, 1).
A Salvação não prescinde de nossa liberdade e devemos guardar na vigilância, dia após dia, na fé, de tal modo que esta fé deve ser alimentada permanentemente pela Palavra e pela Eucaristia, em momentos multiplicados de Oração, para que prospere no tempo da provação por que possamos passar.
Mais uma vez voltamos ao que disse o Bispo Santo Agostinho: “Deus que nos criou sem nossa participação, não quer nos salvar sem ela”.
Fé revigorada é a certeza de que nossa esperança nos impulsionará a cada dia, para que jamais se apague a chama da caridade que em nós um dia foi acesa (Hb 3,7-14).
A fé deve ser alimentada e prosperar no tempo da provação. O grande risco que corremos, como o Povo de Israel no deserto, é não reconhecer os dons do Senhor, fechando-se nos estreitos confins da murmuração.
Oportuno que rezemos o Salmo 94 – “Não fecheis o vosso coração, mas ouvi a voz do vosso Deus”. Trata-se de um convite ao Povo de Deus ser fiel à Aliança, citando o episódio que é símbolo da infidelidade e revolta contra Moisés em Massa e Meriba (cf. Ex. 17,1-7).
Oremos:
“Ó Deus, com o nascimento do Vosso Filho, alegramo-nos com a aurora do Vosso dia eterno que despontou sobre todas as nações, para que não caminhemos nas trevas do pecado e da morte.
Concedei-nos conhecer a fulgurante glória de Nosso Redentor, O Senhor Jesus, para que por meio d’Ele chegar à luz que jamais se extingue.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.” Amém.
A caridade acima de tudo!
Na verdade, queremos apenas que não se diga “menas”, apenas que se diga menos. Será querer muito? Não! Pois erros tão comuns quanto menos acontecerem, menos estarão fadados a serem dito... Suaremos menos, nos alegraremos mais...
Mas todos os erros esperam a atitude de misericórdia para que não se destrua o erro e o seu sujeito. Assim é o Amor de Deus, não faz pacto com o pecado, mas com a vida do pecador, a fim de que seja reconciliado, redimido...