segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Sagrada Escritura: luz para o nosso caminho

                                                         

Sagrada Escritura: luz para o nosso caminho

“Tua Palavra é lâmpada para os meus pés
e  luz para o meu caminho” (Sl 119,105)

Como bem expressou o Salmista acima, é imensurável valor da Sagrada Escritura, que ilumina nossa vida, nosso caminho, em todo tempo e lugar.

Entretanto, tão doce e tão amarga é a Palavra, porque nos conforta, alimenta, sacia a nossa sede, nos orienta, mas também exige de nós compromissos irrenunciáveis na transformação da realidade, por vezes, difícil e sombria em que vivemos, como sal da terra, luz do mundo e fermento na massa.

Por isso é necessário que nos empenhemos em conhecer cada vez mais a Sagrada Escritura, não o conhecimento pelo conhecimento, não apenas como assíduos ouvintes, mas colocando em prática seus ensinamentos, como afirmou São Tiago (cf. Tg 1,22)

E indispensável para conhecer e praticar os ensinamentos bíblicos, é a Leitura Orante, tesouro da Tradição de nossa Igreja, com seus passos: leitura, meditação, contemplação, oração e ação.

Deste modo, nutridos pela Palavra, viveremos o que afirmou o Bispo Santo Agostinho (séc. V):

A Sagrada Escritura é para nos ajudar a decifrar o mundo; para nos devolver o olhar da fé e da contemplação, e transformar a realidade numa grande revelação de Deus”.

De fato, a Palavra de Deus sendo acolhida como luz, tudo faremos para que surja um mundo mais justo e fraterno, onde “a verdade e o amor se encontrarão”; “justiça e paz se abraçarão”, tornando realidade, a mais pura verdade, porque as palavras e sonhos do salmista estarão presentes também em nosso coração.

Iluminados e alimentados pela Palavra de Deus, num contínuo processo de conversão, vivamos de tal modo que a nossa chama profética possa reluzir cada vez mais forte; e a chama do primeiro amor do encontro pessoal com Jesus, que deu novo sentido à nossa vida e alargou nossos horizontes fique para sempre acesa, até que possamos contemplar o esplendor da luz eterna.

Urge que ampliemos os horizontes da evangelização!

                                                   

Urge que ampliemos os horizontes da evangelização!

De modo especial, dedicamos o mês de setembro à Sagrada Escritura. Procuremos valorizá-la cada vez mais em nossas comunidades, sobretudo ao celebrarmos o Banquete da Eucaristia; bem como nos momentos de profunda intimidade pessoal com Deus e sua Leitura Orante, que tão bem faz a quem neste caminho se propõe.

Neste sentido, é sempre oportuno lembrar o Objetivo Geral apresentado pelas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2019-2023): 

“EVANGELIZAR no Brasil cada vez mais urbano, pelo anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos e discípulas de Jesus Cristo, em comunidades eclesiais missionárias, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, cuidando da Casa Comum e testemunhando o Reino de Deus rumo à plenitude”.

Com o aprofundamento das Diretrizes podemos ultrapassar as fronteiras da Igreja, dada a sua importância, como valioso instrumento para que, à luz da Palavra de Deus, possamos todos nos empenhar na construção de uma sociedade mais justa e fraterna. 

No entanto, seu estudo, além de necessário e enriquecedor, é também um forte apelo de conversão e renovado compromisso com Jesus, para que sejamos uma Igreja testemunha, e para tanto, que antes se faça discípula, deixando-se iluminar pela fonte da Palavra Divina, ricamente anunciada e proclamada nas Missas e Celebrações.

Uma Igreja verdadeiramente Eucarística, que se nutre da Palavra Divina, renova e empenha toda sua força e vida, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para assim evangelizar e se evangelizar, na mais perfeita expressão e concretização da caridade.

As Diretrizes insistem no sentido de formarmos uma paróquia, comunidade de comunidades, comunidades eclesiais missionárias, superando todo anonimato, superficialismo na fé, individualismo. 

Como nos propõem as novas Diretrizes, sejam nossas comunidades como que uma casa com quatro pilares indispensáveis: a Palavra, o Pão, a Caridade e a Ação Missionária,

Renova-se o compromisso com a vida, em todos os seus aspectos, da concepção ao seu declínio natural, acompanhado também do apelo do cuidado da vida do planeta em que habitamos, nossa Casa Comum, na superação de toda falta de consciência ecológica, por atitudes comprometidas de sustentabilidade.

Sem dúvida, na evangelização, somente teremos êxito se:

- ficarmos atentos aos clamores do povo de Deus;
- vivermos a fidelidade a Deus e à Sua Palavra;
- não olvidarmos as Diretrizes que a Igreja nos apresenta.

Que as palavras do Apóstolo Paulo ecoem sempre em nossos corações na graça da missão evangelizadora:“Ai de mim se eu não evangelizar!” (1Cor 9,16).

Em poucas palavras...

                                             


Os efeitos da Palavra de Deus

 

“Agradecemos a Deus sem cessar por vós terdes acolhido a pregação da palavra de Deus, não como palavra humana, mas como aquilo que de fato é: Palavra de Deus, que está produzindo efeito em vós que abraçastes a fé.” (1 Ts 2,13)

 

Conversa ao pé do fogão

                                           

Conversa ao pé do fogão

A lenha apanhada com todo carinho e colocada de modo que facilitasse o seu acender. O sopro suave daquelas viúvas fez com que imediatamente acendesse o fogo. 

Chaleira com água pela metade, bule preparado e o mancebo com seu coador esperando a água a ser vertida para coar aquele café torrado e moído pelas suas próprias mãos.

Abaixo do fogão, o forno continha um pão já assado, pronto para ser comido. Pão ou bolo de fubá, não sei bem ao certo, não dava para ver, mas um dia havia comentado que o cheiro exalava deliciosamente daquela casa tão simples, tão singela, na encosta de um morro.

Quem são estas viúvas ali conversando como que num entoar de canto de louvor, tamanho entusiasmo com que são tomadas na troca de palavras e de olhares, multiplicação de gestos tão suaves que não apenas atingem o olhar, mas como que tocam, marcam o coração de quem vê?

São as viúvas mencionadas incontáveis vezes na Sagrada Escritura, (cf. 1Rs 17,10-16) ; Mc 12,38-44).

Muito mais do que duas viúvas, refere-se àquelas pessoas que nada retêm para si, e oferecem a Deus e ao próximo o melhor que possuem.

Que acolhem os profetas, como a presença e visita do próprio Deus.

Que confiam na providência de Deus, que rompem o limite do intransponível.

Que renovam a esperança, onde já não mais parecia possível, porque com Deus estão.

Que têm olhar ultrapassando o horizonte da morte com sinais luminosos de vida.

Que não esperam nada em troca quando oferecem o melhor de si para que outro fique bem.

Que se sentem enriquecidos quando dão de sua pobreza, que por amor se tornam riqueza.

Que oferecem o máximo que possuem ainda que para o olhar humano nada pareça.

Que dão até mesmo o que possuem para viver, na grandeza de generosidade.

Que vivem a generosidade como expressão do amor e da alegria, sem coerção.

Que pautam a existência pelo despojamento, entrega, doação, radicalidade de amor.

Que sentem o coração palpitar incessantemente de alegria, porque sabem que quem em Deus confia, nada falta: abundância, vida plena. Aleluia!

Evidentemente que elas nunca se encontravam como tal descrito, mas as encontramos em nossas comunidades: mulheres e também homens anônimos multiplicando a história de gratidão, graça e gratuidade.

Comprometidos e comprometidas nas pastorais, serviços e movimentos; pessoas que não se calam e nem se curvam diante da ditadura da economia homicida da acumulação, da exploração, do consumo, das necessidades ilusórias criadas.

Em tantos lares, ensinando seus filhos que a vida é bela, não porque fazemos grandes coisas dignas de “guiness book”, mas porque é feita de pequenos gestos de amor, que se tornam deliciosas e esperadas páginas no maior livro: O Livro da Vida, do qual Deus é o Autor.

Aproximando-se mais um fim de ano litúrgico, avaliemos o quanto de amor, generosidade temos vivido.

Que nos silenciemos e continuemos contemplando a conversa daquelas viúvas. E sem réplicas inúteis, buscando diretamente os textos sagrados, deixemo-nos questionar por exemplos de tão belos perenes da história da humanidade.

Quanto podemos com elas aprender para que possamos o mundo mudar, transformar, sendo sal, fermento e luz.

Vamos tomar um café com elas, comer um pedaço de bolo ou pão assado, ou nada comer e beber, mas no caminho de santidade nos colocarmos e a conversão buscarmos, sem jamais desistirmos.

Que nos convertamos, vendo tão belos testemunhos à alegria do pão partilhado, pois somente este é que sacia a nossa fome. Somente a água partilhada é que sacia a sede que possuímos...

A Palavra do Senhor é luz para o meu caminho

                                                     

A Palavra do Senhor é luz para o meu caminho

Ressoem em nós, as palavras do Apóstolo:

“E não só isso, pois nos gloriamos também de nossas tribulações,
sabendo que a tribulação gera a constância, A constância leva a uma virtude provada E a virtude provada desabrocha em esperança. E a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5,3-5).

Quando a Palavra de Deus é anunciada com ardor e zelo,
E encontra um coração que a acolhe com fé pura e fecunda,
Comunica a alegria que é dom do Espírito e fruto desta fé.

Quando a Palavra de Deus é anunciada com mesmo ardor e zelo,
E encontra um coração que a acolhe com pouca fé e entusiasmo,
Não se consegue enxergar, para além dos fatos dolorosos, a Manifestação da força e ação do Espírito.

Quando a Palavra de Deus é anunciada com ardor e zelo,
E encontra um coração que a acolhe com fé comprovada,
Edifica-se uma Igreja peregrina e profética.

Quando a Palavra de Deus é assim anunciada,
A Igreja torna-se verdadeiramente a Igreja do
Crucificado Ressuscitado, aberta e enriquecida pela graça divina.

Quando a Palavra de Deus é anunciada com ardor e zelo,
E encontra um coração que a acolhe com fé,
Os dias de sofrimentos, crise e contestações ganham novo sentido. Amém.

Sementes da Primavera do Reino, Dom Joaquim semeou entre nós!

Sementes da Primavera do Reino,
Dom Joaquim semeou entre nós!

Em setembro de 2013, dedicaríamos a Edição do Jornal da Paróquia Santo Antônio Gopoúva - Diocese de Guarulhos,  à Sagrada Escritura, pois o mês de setembro é especialmente a ela dedicado, por sua importância, em todos os dias do ano, para iluminar nossa fé, sustentar a nossa caminhada cristã, para que a chama da caridade jamais se apague e a esperança não se reduza a uma espera passiva, sem maiores compromissos com o Reino de Deus, em total fidelidade ao Senhor.

Porém, um fato marcou a história de nossa Diocese: a morte de nosso querido Bispo Dom Joaquim (01/09/13). 

Mudar a temática central do jornal devido a isto? Indubitavelmente não. Pois é impossível falar de Dom Joaquim sem relacionarmos a sua vida com a paixão que tinha pela Palavra de Deus, e ao quanto nos incentivou, em tão pouco tempo de convivência, à prática da Leitura Orante, para uma espiritualidade mais autêntica e comprometida com a vida, com os valores do Evangelho.

Sua presença em nosso meio nos fez entender melhor o que há séculos disse o Bispo Santo Agostinho: “A Sagrada Escritura é para nos ajudar a decifrar o mundo; para nos devolver o olhar da fé e da contemplação, e transformar a realidade numa grande revelação de Deus”.

Em suas visitas pastorais pelas comunidades de nossa Diocese, revelou um senso aguçado para compreensão da realidade, e propunha que voltássemos à essência de nosso Batismo: ser sal da terra, luz do mundo e fermento na massa. Era preciso que rompêssemos uma eventual acomodação e instalação em que pudéssemos nos encontrar, para que fôssemos ao encontro de situações extremamente desafiadoras: o mundo da política, shoppings, escolas, universidades, favelas, cortiços.

Sempre à luz da Palavra Divina, pela qual pautava sua vida e ação de zeloso pastor, nos acenava para o amor de Deus, que nos criou para a felicidade alcançar fazendo feliz o outro.

Não poupou motivação para que nós, padres, não descuidássemos, junto às comunidades, do tríplice múnus de santificar, ensinar e governar as Paróquias que nos foram confiadas, para que o rebanho fosse melhor evangelizado,e todos tivéssemos vida mais digna e plena.

Assim como o Evangelista Lucas, cujo Evangelho aprofundamos neste ano, repetia insistentemente a importância do hoje para a prática do bem, que não pode ser jamais adiado, pois só temos o hoje para o bem fazer.

Como afirmou o Apóstolo Paulo, ele combateu o bom combate, completou a corrida e guardou a fé, na proximidade da primavera, como a bela estação das flores que desabrocham. 

Que a morte de Dom Joaquim seja para nós um momento de revisão, e de fazer brotar e florescer as sementes que ele plantou no chão do coração de todos, quer diocesanos ou não.

Assim como chegará a primavera, cremos que sua presença em nosso meio foi fundamental, verdadeiramente um lançar de sementes do Verbo, para que floresça a primavera do Reino. 

“Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele fica só. Mas, se morre, produz muito fruto.” (Jn 12, 24). Dom Joaquim foi também um grão de trigo que morreu para não ficar só, desabrochou na eternidade com a promessa da imortalidade do Senhor para todo aquele que n’Ele crê.

Por ora, é preciso renovar compromissos com a primavera do Reino, sempre inspirados e nutridos pela Palavra Divina, e que a memória de nosso querido Bispo nos ajude a viver uma fé mais luminosa, crendo que uma nova Igreja, um mundo novo são possíveis. 

Trevas ou luz, pecados capitais e os dons do Espírito, como ele escreveu em seu livro, a escolha está em nossas mãos. Somente acolhendo e vivendo os dons do Espírito, que a Sagrada Escritura nos apresenta, é que a primavera do Reino de Deus se tornará uma realidade em pequenos sinais já contemplados: um mundo mais justo, solidário e fraterno. 

Dom Joaquim, que os Anjos e Santos te recebam nos céus

Dom Joaquim, que os Anjos e Santos te recebam nos céus

Primeiro de setembro de dois mil e treze, presidi a primeira Celebração Eucarística na Catedral de Guarulhos, de corpo presente, do 3º Bispo Diocesano de Guarulhos – SP, Dom Joaquim Justino Carreira.

Tínhamos uma Assembleia numerosa: Padres, Diáconos, Seminaristas, Religiosos e Religiosas, e o Povo de Deus; todos unidos na mesma Fé para a Celebração do Mistério da Eucaristia.

Foram proclamadas as Leituras deste dia: 1 Ts 4,13-18;  Sl 95/96;  Lc  4,16-30).

Na introdução, falei da graça e responsabilidade a mim confiada na presidência da Santa Missa.

Em seguida, refleti brevemente a Palavra, começando pelo Evangelho, acenando para a Missão de Jesus de evangelizar os pobres, anunciar a Boa Nova do Evangelho, solidarizar-Se com os empobrecidos, e proclamar o Ano da Graça do Senhor. Esta é a missão de Jesus e de todos aqueles que O seguem.

O Salmo, com seu refrão, afirma que o Senhor vem julgar a nossa terra, em perfeito cumprimento do que nos falou o Apóstolo Paulo, na primeira leitura:

“Irmãos, não queremos que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais, como os outros homens que não têm esperança.

Se cremos que Jesus morreu e Ressuscitou, cremos também que Deus levará com Jesus os que n’Ele morreram”.

Cremos que aqueles que viverem com fidelidade, ardor e zelo a missão não morrem para sempre, de modo que também cremos que Dom Joaquim está vivo na glória de Deus, pelo zelo com que viveu a missão de Pastor da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Referindo-me propriamente ao Bispo, acentuei sete pontos:

1 – Dom Joaquim afirmava com insistência, em suas pregações e escritos, que Deus nos criou por amor e com amor para sermos felizes fazendo os outros felizes. Nisto crendo, não apenas repetia, mas procurava tornar esta afirmação uma verdade em sua vida. Agora cabe a nós fazermos o mesmo.

2 – O livro de sua autoria: “Trevas ou Luz” – sete pecados capitais e os sete dons do Espírito Santo – temos que ser sal da terra, luz do mundo e fermento na massa...

3 – Insistiu, no pouco tempo à frente da Diocese, sobre o tríplice múnus que não podemos jamais olvidar: santificar, ensinar e governar a Igreja que o Senhor nos confiou.

4 – Era um homem profundamente atento aos desafios da cidade e do tempo em que vivemos: crianças nas ruas, escolas, universidades, presídios, shoppings, juventude, meios de comunicação social. Como a Igreja pode e deve se fazer presente nestes espaços? Esta interrogação o acompanhava e com todos compartilhava, questionando, desinstalando, provocando a busca de caminhos...

5 - O testemunho inesquecível que deu ao suportar a enfermidade nestes últimos meses, a sua  breve passagem na Missa dos Santos Óleos e no Envio dos peregrinos da JMJ. Apesar de enfermo, fragilizado, fez-se presente, por instantes apenas, mas que ficarão marcados para sempre em nossa mente e coração.

6 – Seu Lema Episcopal  – “Pax vobis” – tendo comunicado e se comprometido com a Paz, hoje está na plenitude da paz: céu!

7 – Tinha o nosso Bispo um amor indiscutível à Igreja. E, assim, convidei a todos a rezar o Creio, que tantas vezes ele professou, e pelas verdades que na vida o acompanhou: “Creio em Deus Pai todo Poderoso...”

Dom Joaquim é mais um sol a brilhar no Reino do Pai, como homem piedoso e justo que foi – “Os justos brilharão como o sol no Reino do meu Pai” (Mt 13, 43).

Encerrando a Missa, antes da Bênção final, motivei uma Ave Maria dizendo:
“Dom Joaquim tinha por Maria grande devoção, levava-a em seus lábios e nas entranhas de seu coração. Hoje contempla nos céus a face terna de Maria. Ó admirável e desejável contemplação!”.

Motivei e ouvimos uma calorosa salva de palmas como expressão de carinho e reconhecimento de sua presença amorosa em nosso meio.

Que Dom Joaquim descanse em paz! Quanto a nós, vamos continuar nosso combate, até que um dia tenhamos a graça de nos encontrarmos nos céus.

Que o Senhor lhe conceda a Coroa da Glória reservada para aqueles que combateram o bom combate, completaram a corrida e guardaram a fé (1 Tm 4, 7-8).

Dom Joaquim, tendo passado pela morte, agora participa do Banquete Eterno que Deus lhe preparou, juntamente com todos os Anjos e Santos, e de modo especial com a Mãe de Deus.

Ave Maria, cheia de graça...

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG