“A grandeza de Maria...”
“A grandeza de Maria construiu-se em sua contínua disponibilidade em mudar seus planos diante de Deus.” (1)
(1) Missal Cotidiano – Editora Paulus – pág. 1365
“A grandeza de Maria...”
“A grandeza de Maria construiu-se em sua contínua disponibilidade em mudar seus planos diante de Deus.” (1)
(1) Missal Cotidiano – Editora Paulus – pág. 1365
“A grandeza de Maria...”
“A grandeza de Maria construiu-se em sua contínua disponibilidade em mudar seus planos diante de Deus.” (1)
(1) Missal Cotidiano – Editora Paulus – pág. 1365
À luz dos parágrafos n.1905-1917 do Catecismo da Igreja Católica, reflitamos sobre em que consiste o bem comum.
De acordo com a natureza social do homem, o bem de cada um está necessariamente relacionado ao bem comum; e este, por sua vez, abrange o conjunto das condições sociais que permitem aos grupos e às pessoas atingir a sua perfeição, do modo mais pleno e fácil.
Entendamos, portanto, o bem comum, como “o conjunto das condições sociais que permitem, tanto aos grupos como a cada um dos seus membros, atingir a sua perfeição, do modo mais completo e adequado” (Gaudium Et Spes n.26).
Ele interessa à vida de todos, com a necessária prudência da parte de cada um, sobretudo da parte de quem exerce a autoridade.
São três os elementos essenciais do bem comum:
1º. O respeito e a promoção dos direitos fundamentais da pessoa:
- Em nome do bem comum, os poderes públicos são obrigados a respeitar os direitos fundamentais e inalienáveis da pessoa humana.
- A sociedade humana deve empenhar-se em permitir, a cada um dos seus membros, realizar a própria vocação.
- O bem comum, por sua vez, reside nas condições do exercício das liberdades naturais, indispensáveis à realização da vocação humana.
2º. A prosperidade ou desenvolvimento dos bens espirituais e temporais da sociedade (exigência do bem-estar social e o desenvolvimento da própria sociedade):
- O desenvolvimento é o resumo de todos os deveres sociais.
- Compete à autoridade arbitrar, em nome do bem comum, entre os diversos interesses particulares.
- Mas deve tornar acessível a cada qual aquilo de que precisa para levar uma vida verdadeiramente humana como alimento, vestuário, saúde, trabalho, educação e cultura, informação conveniente, direito de constituir família, etc.
3º. A paz e a segurança do grupo e dos seus membros:
- Pressupõe que a autoridade assegure, por meios honestos, a segurança da sociedade e dos seus membros.
- O bem comum, por sua vez, está na base do direito à legítima defesa, pessoal e coletiva.
Concluindo, importa que o bem comum esteja sempre orientado para o progresso das pessoas, de modo que a ordem das coisas deve estar subordinada à ordem das pessoas, e não o inverso.
Esta ordem constrói-se na justiça e é vivificada pelo amor e tem como base a verdade, competindo ao Estado defender e promover o bem comum da sociedade civil.
O bem comum de toda família humana exige uma organização da sociedade internacional.
O amor da Igreja pelos pobres
“«O amor
da Igreja pelos pobres [...] faz parte da sua constante tradição» (Papa São João
Paulo II). Esse amor inspira-se no Evangelho das Bem-aventuranças (Lc 6,20-22),
na pobreza de Jesus (Mt 8,20) e na sua atenção aos pobres (Mc 12,41-44).
O amor
dos pobres é mesmo um dos motivos do dever de trabalhar: para «poder fazer o
bem, socorrendo os necessitados» (Ef 4,28). E não se estende somente à pobreza
material, mas também às numerosas formas de pobreza cultural e religiosa (Papa São
João Paulo II).” 91)
(1)
Catecismo da Igreja Católica - parágrafo n.2444
“Tudo
que Cristo viveu...”
“Tudo o que Cristo viveu, Ele próprio faz com que o possamos viver n'Ele e Ele vivê-lo em nós. «Pela Sua Encarnação, o Filho de Deus uniu-Se, de certo modo, a cada homem» (GS 22,2).
Nós somos chamados a ser um só com Ele; Ele faz-nos comungar, enquanto membros
do Seu corpo, em tudo o que Ele próprio viveu na Sua carne por nós, e como
nosso modelo...” (1)
(1) Catecismo da Igreja
Católica – parágrafo n.521
A Transfiguração do Senhor
“...Finalmente, retomando o caminho do deserto em direção ao lugar onde o Deus vivo e verdadeiro Se revelou ao seu povo, Elias recolheu-se, como Moisés, «na cavidade do rochedo», até «passar» a presença misteriosa de Deus (1 Rs 19, 1-14; Ex 33, 19-23).
Mas será somente no monte da transfiguração que Se mostrará sem véu Aquele cuja face eles procuravam (Lc 9, 30-35): o conhecimento da glória de Deus está na face de Cristo, crucificado e ressuscitado (2 Cor 4, 6).” (1)
(1) Catecismo da Igreja Católica – parágrafo 2583