Capítulo
I
No
primeiro capítulo, o Papa nos apresenta algumas passagens da Sagrada Escritura,
em que se fala de jovens chamados por Deus:
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José – (Gn 37-47
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Gedeão – Jz 6,13-14
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Samuel - 1 Sm 9,2
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David – 1 Sm 16,6-13
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Salomão – 1Rs 3,7
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Jeremias – Jr 1,6-7
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Rute – 2 Rs 5,2-6
No
Evangelho, o Papa nos lembra da parábola do “filho pródigo” – Lc 15,11-33, que
retrata o retorno do filho ao amor do Pai.
Sobre
a verdadeira juventude, o Papa afirma: “...é
ter um coração capaz de amar. Pelo contrário, aquilo que envelhece a alma é
tudo o que nos separa dos outros” (n.13).
Um
jovem não pode ficar desanimado e perder a esperança:
“Um jovem não
pode estar desanimado; é próprio dele sonhar coisas grandes, buscar horizontes
amplos, ousar mais, ter vontade de conquistar o mundo, ser capaz de aceitar
propostas desafiadoras e desejar contribuir com o melhor de si mesmo para
construir algo superior. Por isso, insisto com os jovens para não deixar que
lhes roubem a esperança, repetindo a cada um: ‘Ninguém escarneça da tua
juventude’
(1 Tm 4, 12)”. (n.15).
Um
jovem sábio sabe se relacionar com o idoso; sabe valorizar algo da experiência
dos outros (n.16).
“Mas aquele homem
rico, que fora fiel a Deus na sua juventude, deixou que os anos lhe roubassem
os sonhos, preferindo ficar agarrado aos seus bens” (n. 17).
A
confissão de Santo Agostinho após ter-se encontrado com Deus:
“Tarde Vos amei,
ó beleza tão antiga e tão nova! Tarde Vos amei” (n.17).
A
passagem do Evangelho de Mateus (cf. Mt 19, 20.22,) que nos apresenta
um jovem e as exigências para o seguimento de Jesus: apegado à riqueza
retirou-se entristecido.
O jovem não pode perder o vigor interior, os sonhos, o
entusiasmo, a esperança e a generosidade: “Jovem, Eu te ordeno: Levanta-te!”
(Lc 7, 14) – passagem sobre a ressurreição do jovem, filho único daquela
viúva. (n.20).
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