sábado, 31 de agosto de 2024
Amor de compaixão
Em poucas palavras...
Os Dez Mandamentos
“A Lei
antiga é o primeiro estádio da lei revelada. As suas prescrições morais estão
compendiadas nos Dez Mandamentos.
Os
preceitos do Decálogo assentam os alicerces da vocação do homem, feito à imagem
de Deus: proíbem o que é contrário ao amor de Deus e do próximo e prescrevem o
que lhe é essencial.
O
Decálogo é uma luz oferecida à consciência de todo o homem, para lhe manifestar
o apelo e os caminhos de Deus e o proteger contra o mal: Deus «escreveu nas
tábuas da Lei o que os homens não fiam nos seus corações» (Santo Agostinho)”
(1)
(1)
Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n.1962
A alegria e o serviço são marcas do discípulo do Senhor
Do temor servil ao amor filial
O terceiro deles, que enterrou o talento, representa o perfeito servilismo, que deforma a imagem de si e do outro, porque se deixa dominar pelo terror. É próprio do terror não somente impedir qualquer iniciativa de certo fôlego, mas fazer abortar o realizar da possibilidade mais simples.
Não podemos ser resignados, demissionários, gente entristecida, enfraquecidos pela preguiça e desorientados pelas dificuldades. Não há por que ficarmos aborrecidos e tampouco perdermos tempo no multiplicar os talentos que o Senhor nos confiou. Não importa quantos são, mas se os multiplicamos com intensa fidelidade e alegria.
No amor filial cada membro da comunidade não tem outra inquietação senão amar mais e verdadeiramente, colocando-se alegremente a serviço na construção do Reino. Nisto consiste a verdadeira sabedoria.
Templo e templos - Mesmo amor e zelo tenhamos!
Reflitamos:
sexta-feira, 30 de agosto de 2024
“Tua Palavra é luz para o caminho”
Como Igreja, não nos é permitido omissão nestes sagrados compromissos de participação da construção do Reino de Deus inaugurado por Jesus, com a força do Espírito Santo.
Sejamos vigilantes na fé
(2)Lecionário Comentado - Editora Paulus - 2011 - p. 221
Cristão: aquele que crê sem ver
Em poucas palavras...
Fé: crer sem ver
“Quanto mais se adensam as trevas e o coração sangra na solidão
da dor, tanto mais o cristão descobre a alegria de crer...
Quando se calarem todos os faróis ofuscantes do ‘êxito’ e o
cristão estiver a caminhar no escuro, sem saber aonde vai, a fé o ajuda a ‘crer
sem ver’.
As trevas como que são iluminadas por dentro por uma presença
invisível. Um dia cairão. A noite será despedaçada e aparecerá a aurora.” (1)
(1)
Comentário do Missal Cotidiano - passagem da Leitura (1 Cor
1,17-25)
A luz de Cristo resplandece no rosto da Igreja
quinta-feira, 29 de agosto de 2024
Sabedoria Divina
João, interceda a Deus por nós
João, interceda a Deus por nós
João,
ornaste este dia com o róseo fulgor de seu sangue, porque foste testemunha da
verdade e da Lei de Deus diante dos poderosos do seu tempo, interceda a Deus
por nós, para que também assim o sejamos.
João,
ornaste este dia com o róseo fulgor de seu sangue, e antecipaste o destino de
Jesus que não foi ouvido, mas ridicularizado e ultrajado pela autoridade
religiosa e civil.
João,
ornaste este dia com o róseo fulgor de seu sangue, morreste por fidelidade ao
seu testemunho; assim como Jesus, que diante de Pilatos, declarou que veio dar
testemunho da verdade, e pagou isto com Sua Pessoa.
João,
ornaste este dia com o róseo fulgor de seu sangue, e tua morte surgiu como o
testemunho supremo, o selo de autenticidade, o fato que confirmou as palavras.
João, que
ornaste este dia com o róseo fulgor de seu sangue, interceda a Deus por nós
discípulos missionários do Senhor, que habitualmente, não nos é pedido dar a
vida, mas ter uma conduta cristã em nosso relacionamento com Deus e com o
próximo.
João,
ornaste este dia com o róseo fulgor de seu sangue, interceda a Deus para que
tenhamos a coragem de não ceder diante do mal, nem diante da mentalidade
corrente, mas de sermos diferentes no modo de pensar, de escolher, de falar, de
agir, com os mesmos sentimentos de Jesus Cristo (Fl 2,1-11).
João,
ornaste este dia com o róseo fulgor de seu sangue, interceda a Deus para que a
contestar, em nome da verdade, vivendo a graça da vocação profética, estejamos
sempre prontos para o diálogo e o respeito pelas pessoas; afirmando nossa originalidade
de crentes, mas capazes de adaptação ao expor o ponto de vista cristão, sem
jamais trair a coerência da vida em relação à fé que professamos.
João, ornaste este dia com o róseo fulgor de seu sangue, e encontraste a paz do sepulcro: mais tarde Jesus também a encontrou, mas com uma diferença: em seu túmulo ecoou o anúncio da Ressurreição, e é esta fé na Ressurreição que nos dá coragem para, como tu fizeste, também o fazermos. Amém.
PS: Fonte inspiradora – Comentários do Missal Cotidiano – Editora Paulus – pp.729-731 – passagem do Evangelho de Marcos (Mc 6,17-29)
São João Batista: Vigor, coragem e fidelidade no bom combate
João Batista foi o precursor do nascimento de Cristo, não somente no nascimento, mas também na morte.