terça-feira, 30 de julho de 2024

Em poucas palavras...

                                               


Eucaristia e comunhão vivida

“Não há limite nem medida para este perdão essencialmente divino (Mt 18,21-22; Lc 17,3-4). Quando se trata de ofensas (de «pecados», segundo Lc 11, 4, ou de «dívidas» segundo Mt 6, 12), de fato nós somos sempre devedores: «Não devais a ninguém coisa alguma, a não ser o amor de uns para com os outros» (Rm 13, 8). A comunhão da Santíssima Trindade é a fonte e o critério da verdade de toda a relação (1 Jo 3,19-24). E é vivida na oração, sobretudo na Eucaristia (Mt 5,23-24): 

«Deus não aceita o sacrifício do dissidente e manda-o retirar-se do altar e reconciliar-se primeiro com o irmão: só com orações pacíficas se podem fazer as pazes com Deus. O maior sacrifício para Deus é a nossa paz, a concórdia fraterna e um povo reunido na unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo» (São Cipriano).” (1)

 

(1) Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n. 2845

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