O esplendor da verdade nos conduz
Na história da humanidade, cada tempo apresenta suas sombras e luzes; desafios que clamam por respostas, e cremos que cada pessoa tem um papel inadiável e intransferível para contribuir na escrita de linhas diferentes com matizes de esperança, que possibilitem o descortinar de uma nova realidade.
Cada um de nós tem uma vocação, e é preciso refletir sobre a mesma não apenas com a tradicional abordagem que fazemos nos espaços da Igreja. Refletiremos não apenas na tradicional abordagem (ministros ordenados, ministros não ordenados, vida consagrada...), mas vocação como responsabilidade na resposta que devemos dar ao chamado de Deus, que espera que sejamos sinal de Sua presença na Igreja e no mundo.
Mas há sempre para cada batizado o necessário revigoramento e renovação da chama vocacional; vocação à santidade, como presença viva de Jesus em todos os âmbitos de nossa vida.
Como Igreja presente no mundo e, para que melhor possamos professar nossa fé, comunicando o esplendor da verdade do Senhor e sua Boa Nova, se faz necessário que conheçamos a Doutrina de nossa Igreja, refletindo e vivendo os Mandamentos que o Pai nos deixou.
Viver a fé e manter vivo o esplendor da verdade que nos conduz no mundo da política.
O esplendor da verdade se manifesta quando acolhemos o sopro do Espírito e promovemos pequenas e grandes coisas pela santificação das famílias.
Que as palavras do Apóstolo Paulo encontrem acolhida em nosso coração: “Renunciando à vossa existência passada, despojai-vos do homem velho, que se corrompe sob o efeito das paixões enganadoras, e renovai o vosso espírito e a vossa mentalidade. Revesti o homem novo, criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade” (Ef 4,22-23).
É preciso renunciar e despojar o homem velho que habita em nós, e assim, renovados e revestidos de Cristo, sejamos homens novos, criaturas novas, criados à imagem de Deus, revelando Sua face no mundo.
Nossa vocação é ser luz do mundo. Portanto, nossos pensamentos, palavras, atitudes, deverão ser sempre a expressão desta bela verdade, somente assim viveremos a vocação no seu sentido mais amplo e verdadeiro, como Deus espera de nós, ordenados ou não, na Igreja ou fora de suas paredes.
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