segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

É Natal! Lá fora o sol nasceu.

É Natal!
Lá fora o sol nasceu.

Quando o Dia de Natal rompeu,
e no alto de nossas janelas o sol apareceu,
vi algo diferente acontecendo:
As crianças não mais passando fome, pois a humanidade, a lição da partilha, finalmente aprendeu.

As pessoas com sabedoria para o tempo consumir,
e ao essencial se entregarem, tornando a vida mais bela.

Não é mais preciso sapatos nas janelas a espera do velho papai Noel, se é que algum dia foi preciso.

Está acontecendo o romper das grades,
pois de que adianta sapatos em janelas com grades que não trazem proteção?
Vejo a mentira sucumbindo aos pés do Menino,
que é a Verdade ao mundo revelada.

As pessoas celebrando as “exéquias da mediocridade”, porque o Encanto Divino Se fez presente e elevou a nossa humanidade.
A natureza divina e a humana se encontraram no Mistério da Encarnação.

Assim serão todos os dias,
assim serão todos os amanheceres...
Cada dia com seus matizes de alegria, confiança e esperança, para quem da luta não fugir, sem jamais esmorecer.

Cada dia com seus matizes natalinos
que trazem consigo inseparavelmente  os matizes pascais.

Cores alegres e exultantes que embelezam a vida,
devolvem a possibilidade dos sonhos,
porque não há mais sombras de pesadelos.

Matizes sóbrios e não sombrios; sólidos e não vazios.
Matizes embelezadores e encantadores que nos fazem do Verbo alegres mensageiros, dando cores e vida ao mundo que, até então em vigília e espera, agora vê a promessa realizada:
Nasceu o Salvador, a Diviníssima Fonte da ternura, da bondade e do Amor.

Cada dia com seus matizes impressos na alma
de quem num mundo novo crê e
consegue novos horizontes, novos céus contemplar...

Cada anoitecer com seus raios luminosos que vêm do alto, mais do que dos astros; raios que iluminam todo o nosso viver; que maviosamente fazem a luz resplandecer para todas as dificuldades vencer, porque trazem também a saúde e o vigor que nos revitalizam e nos impulsionam a cada instante

Quando o sol rompeu já era Natal. 
É e será sempre Natal!
Alegremo-nos...

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