Não nos cabe julgar, mas orar e amar
“Não faleis mal dos outros, irmãos.Quem fala mal de seu irmão ou o julga, fala mal da Lei e
julga-a.Ora, se julgas a Lei, não és cumpridor da Lei, mas sim, seu
juiz.Um só é o legislador e juiz: Aquele que é capaz de salvar e de fazer perecer.Tu, porém, quem és, para julgares o teu próximo?” (1) Na alegria de sermos Discípulos Missionários do Reino do Senhor,
sinais e instrumentos de um Amor exigente, porque se funda e se nutre no Amor
Trinitário, que se expressa na misericórdia, com feições de amor, testemunhado
em gestos incontáveis de caridade, renovemos nossos sagrados compromissos na
fidelidade incondicional ao Senhor.
Misericordiosos como o Pai (cf. Lc 6,36) não implica que, como
discípulos do Senhor, vivamos um amor conivente que nada questiona e nada muda,
porque antes falam os interesses mesquinhos e egoístas.
Como discípulos missionários do Senhor, urge que vivamos
um Amor exigente, jamais coniventes com o pecado!
Como seguidores do Senhor que somos, um só caminho é possível, mais
do que evidente, que consiste no Caminho do amor que ama o pecador, que elimina
todo pecado, porque puro e verdadeiro.
Assim ama o Senhor! Assim também devemos amar. Não como
juízes do próximo, mas testemunhas do autêntico amor, pois quem o vive, cumpre
plenamente a Lei (cf. Rm 13,10). Amém.
(1)
Leitura breve das vésperas
da segunda-feira da 27ª semana do Tempo Comum.

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