
A insustentabilidade da crítica
A insustentabilidade
da crítica é
diretamente
proporcional à incapacidade da autocrítica.
A crítica, bem-feita,
é sempre bem-vinda,
mas de mãos dadas
com a autocrítica.
Deste modo, ela
acontece
Quando acompanhada
da humildade,
Finas flores da caridade
e sinceridade.
Crítica, bem-feita,
pede complemento:
Construtiva,
edificante, sincera, simplesmente.
Precisamos
reaprender o poder
Fermentador da
crítica,
Germinadora para
frutos produzir,
como semente em
sua pequenez.
Preciosa e mútua
colaboração seja,
Para um mundo
mais fraterno e humano
Sobretudo se
temos a chama
Do Amor Divino,
do Espírito Santo iluminador.
Sejamos críticos!
Acolhamos a
crítica!
Mas regada,
acompanhada de amor,
Sem o que, faremos
mal à alma: indesejável dor.
Não deixemos de
acreditar na semente do novo,
que brota da
crítica e autocrítica,
como expressão de
bondade e caridade,
para edificar
relacionamentos mais sinceros e fraternos.
Crítica
de mãos dadas e entrelaçadas com a autocrítica,
certeza
de caridade vivenciada. Amém.
PS:
Oportuno para a reflexão da passagem do Evangelho de Lucas (Lc 6,39-45)
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