Nas provações, supliquemos, confiantes, ao Senhor
“ –1
Do mestre de canto. Com instrumentos de corda.
Sobre
a oitava. De Davi.
–2 Repreendei-me,
Senhor, mas sem ira;
corrigi-me, mas não com furor!
=3 Piedade de mim: estou enfermo
e curai o meu corpo doente!
4 Minha alma está muito abatida!
= Até quando,
Senhor, até quando.?
5 Oh! voltai-vos a mim e poupai-me,
e salvai-me por vossa bondade!
–6 Porque,
morto, ninguém vos recorda;
pode alguém vos louvar no sepulcro?
=7 Esgotei-me
de tanto gemer,
banho o leito em meu pranto de noite,
minha cama inundei com as lágrimas!
–8 Tenho os olhos turvados de mágoa,
fiquei velho de tanto sofrer!
–9 Afastai-vos
de mim, malfeitores,
porque Deus escutou meus soluços!
–10 O Senhor escutou meus pedidos;
o Senhor acolheu minha prece!
–11 Apavorem-se os meus inimigos;
com vergonha, se afastem depressa!”
Com o Salmo (Sl 6), podemos rezar a
Deus, sobretudo nos momentos de aflição, a Ele pedindo clemência.
Jesus, também na agonia, elevou ao
Pai uma súplica confiante e nos ensinou a também o mesmo fazer - “Agora
sinto-me angustiado. Pai, livra-me desta hora (Jo 12,27).
“Vinde, ó Deus em meu auxílio.
Socorrei-me sem demora.
Glória ao Pai e ao Filho e ao
Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e
sempre. Amém. Aleluia!”
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