O desafio da fraternidade universal
O desafio da fraternidade universal
Com a passagem da Carta de São Paulo aos Efésios (Ef 2,13-18), refletimos sobre a missão dos discípulos, que são, por sua vez, continuadores da Missão do Senhor, unidos por amor, sem barreiras e divisões, porque estas foram superadas pela vida e missão do Senhor Jesus.
Da prisão, o Apóstolo Paulo escreve aos Efésios, e sua “Carta Circular” é enviada a várias Igrejas da Ásia Menor, através de Tíquico, o portador, por volta dos anos 58/60.
A Carta tem como tema central o que Paulo chama de Mistério do Projeto Divino para o Seu povo, desde a eternidade e o papel de Jesus Cristo neste Projeto: romper os muros que nos separam, formando um só povo.
Responder à proposta de Jesus é passar a integrar a comunidade dos santos, como homens novos, acolhendo e comunicando a salvação que se destina a todos.
É preciso edificar comunidades que se abram à proposta de Deus, deixando-se transformar por Sua proposta de Amor.
Deste modo, será uma comunidade de irmãos e irmãs que se amam, quebrando as barreiras, vivendo na unidade e na fraternidade universal.
Reflitamos:
- Quais são os muros a serem destruídos dentro e fora da comunidade?
- Quais são as pontes que devemos construir para solidificar a unidade e a fraternidade universal?
- Nossa comunidade deixa-se transformar pela proposta amorosa de Deus?
É preciso construir comunidades que se abram à proposta de Deus, deixando-se transformar por Sua proposta de Amor.
Oportuno que retomemos a Oração Sacerdotal de Jesus, que encontramos no Evangelho de São João (cf. Jo 17).
Oremos:
“Vinde Espírito Santo, enchei o coração dos vossos fiéis...”
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