“Morte, ó morte! Onde está tua vitória?”
Para quem ainda precisar de uma palavra...
“Ó morte que separas os casados e, tão dura e cruelmente, separas também os amigos!”
Outro luminar da Igreja, Bispo São Bráulio de Saragoça, exclamou, expressando nossa fragilidade e impotência diante da morte. Seu domínio impiedoso foi aniquilado por Aquele que te ameaçou com o brado de Oseias:
“Ó morte, eu serei a tua morte” (Os 13,14).
Nós também podemos desafiar-te com as palavras do
Apóstolo Paulo:
“Ó morte, onde está tua vitória?
Onde está o teu aguilhão?” (1 Cor 15,55);
A fé na Ressurreição moveu São Luiz Gonzaga (como vimos) e tantos outros no consumir-se da vida momentânea, transitória, que traz em si o germe de eternidade.
A fé na Ressurreição moveu São Luiz Gonzaga (como vimos) e tantos outros no consumir-se da vida momentânea, transitória, que traz em si o germe de eternidade.
A vida é a possibilidade de um alvorecer na eternidade!
A semelhança que possa haver entre a morte e a noite,
É a mesma encontrada entre a vida e a luz da aurora da Ressurreição!
Além da noite, no auge da mesma, inicia-se um novo dia. Além da morte, no transpor da mesma, irrompe a Vida eterna, a plenitude da luz!
Uma vida que se consome como vela sobre o altar,
só pode continuar a brilhar no esplendor da luz eterna,
na plenitude do amor e luz divina: céu!
Amém.
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