O silêncio de Maria
Os Evangelhos embora tão pouco falem de Maria, bem como ela tão pouco falava, mas tudo meditava e guardava no coração (Lc 2,19), nos possibilitam contemplar seus momentos de perplexidade, interrogações, sua comovedora caminhada de fé.
Imaculada e cheia de graça não foi privada das tentações, mas em todos os momentos ela soube dizer, a exemplo de seu Filho Jesus (2Cor 1,19), sempre sim a Deus.
A devoção à Maria consiste, portanto, venerá-la e imitá-la nesta incomparável disponibilidade de doação plena para que a vontade do Senhor se realize.
Deste modo, devoção autêntica à Maria é diretamente proporcional à nossa fidelidade a Deus, com isto a plena felicidade.
Assim, na fidelidade consistente, sólida, não incorreremos no perigo de sucumbirmos ao delírio de onipotência, muito pelo contrário, já gozaremos antecipadamente as alegrias celestiais, porque a serviço da Divina Onipotência: Trindade Santa. Amém!
O silêncio de Maria!
Como nos fala este silêncio!
Aprendamos com o silêncio de Maria...
Como nos fala este silêncio!
Aprendamos com o silêncio de Maria...
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