“Não és acaso um ladrão ...”
“Não és acaso um ladrão, tu que te apossas das riquezas cuja gestão recebeste? ... Ao faminto pertence o pão que conservas; ao homem nu o manto que manténs guardado; ao descalço, os sapatos que estão estragando em tua casa; ao necessitado, o dinheiro que escondeste. Cometes assim tantas injustiças quantos são aqueles a quem poderias dar.” (1)
(1)São Basílio Magno (séc. IV)
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