Numa noite, sonhei que dava graças e louvores ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento, e uma Ministra da Eucaristia, que tem de todos grande estima pela fidelidade, longevidade, piedade, como a profetisa Ana mencionada no Evangelho de Lucas, quando Maria e José apresentaram o Menino Jesus no tempo (Lc 2,22-40), assim respondeu:
“Ao Diviníssimo, doce e amado Sacramento”.
Mergulhemos na imensurável profundidade do amor de Deus, assim como experimentemos a ternura que encontramos em Seu coração dilatado para que nele coubéssemos, e nos sentíssemos sempre amados, amparados, protegidos, sobretudo nos momentos mais difíceis de nossa vida.
Diviníssimo é o Senhor, a quem rendemos toda honra, glória, poder e louvor, e absolutamente nada pode nos separar de Sua presença, que sentimos de modo tão sublime na Eucaristia, o Santíssimo Sacramento.
“Doce”, sim, verdadeira doçura que haveremos experimentar a cada instante de nossa vida, para que não fiquemos amargos, ácidos, com a perda do encantamento e enternecimento.
“Amado”, e ainda não o bastante que deveríamos amar, para corresponder ao Seu amor imensurável, que nos dá sempre esperança alargada no horizonte do inédito que Deus tem para nós.
“Amado”, porque encontrados antes que O procurássemos. Encontrados e desejados, porque antes por Ele desejados. Encontrados e amados, e muito antes por Ele, que veio ao nosso encontro e em nossa procura, simplesmente porque nos ama incondicionalmente.
“Ao Diviníssimo, doce e amado Sacramento”, silencio minha alma, refaço meus passos... Silencio e saboreio Sua dulcíssima presença, e do Seu Espírito, que torna cândida a minha alma, para maior fidelidade a Deus em sagrados compromissos com a vida plena e feliz.
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