Jesus Ressuscitado está em perfeita comunhão com o Espírito. Cremos também piamente que depois veio juntar-se a Ele Sua querida Mãe... Poderemos ter o mesmo destino.
Ele foi o primeiro que conquistou o Reino. Com Sua morte, Jesus demonstrou que a entrada no Reino é um privilégio que não se restringe a alguns, impossibilitando que outros o tenham também.
No entanto, depende do quanto nos empenhamos em amá-Lo e segui-Lo, do quanto estamos dispostos a morrer por Ele e com Ele.
O convite se destina a todos e a passagem se deu pela Sua morte, morte de Cruz. Estreita porta da eternidade que se abriu na morte de Cruz!
Destruiu a morte abrindo-nos acesso aos céus, onde a vida não conhece o ocaso, onde o sol jamais se põe, onde o amor jamais se ausenta.
Não há outra forma de nos credenciarmos para a eternidade a não ser amar e viver como Jesus viveu!
A comunhão que criamos com o próximo no tempo presente, em mesas passageiras, é indispensável para que entremos na alegria do Reino e sejamos partícipes da Mesa do Banquete Eterno que se prefigura na Mesa da Eucaristia.
O que ora experimentamos já nos dá um sinal, uma pequena amostra do que será o Banquete dos céus.
Como não desejá-lo e não buscá-lo?
Por outro lado...
Como o fazemos e fazem nossas comunidades?
Concluindo:
Há mesas e Mesas!
O convite à Mesa do Banquete Eterno
tem uma única resposta:
Dar a vida a exemplo de Cristo!
Somente com Ele se assentará quem a vida por amor viver,
por amor consumir, por amor se entregar,
por amor ao próximo em gestos multiplicar...
Assim é a lógica da vida: comunhão de mesas que se voltam para a Mesa da Eucaristia, que aponta para a Mesa do Banquete Eterno.
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