quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Avaliar, planejar e perseverar na fé

                                                

Avaliar, planejar e perseverar na fé

No próximo Domingo, encerraremos mais um Ano Litúrgico, coroado com a Festa do Cristo Rei e Senhor do Universo.

É tempo de, como Igreja, nos encontrarmos para avaliar e planejar, na acolhida do Espírito de Deus, que não cessa de soprar sobre a Igreja, para que esta seja perseverante na fé, com vistas à missão evangelizadora do ano que se aproxima.

Evidentemente, houve muitas coisas boas, acertos, aprofundamentos, dedicação, busca corajosa de respostas aos inúmeros desafios que a pós-modernidade nos coloca.

As diversas atividades que realizamos precisam ser revistas: momentos orantes, formativos e celebrativos, e eventos em todos os âmbitos.

Na missão evangelizadora, com amor, zelo e alegria, fomos assistidos pelo Espírito Santo - “O Espírito do Senhor repousa sobre mim.” (Lc 4, 18).

Deste modo, é sempre inconcebível qualquer forma de acomodação ou recuo, pois há emergência na construção do Reino de Deus, para tornar viva no mundo a Palavra comunicada pelo Filho.

Perseverantes na fé, temos que avaliar e planejar o trabalho evangelizador, voltando-nos às primeiras comunidades cristãs, que “eram perseverantes na Doutrina dos Apóstolos, na Comunhão fraterna, na fração do Pão e na Oração” (At 2,42), e também entregarmos nossa vida ao Senhor, com renúncias quotidianas, para segui-Lo com gratuidade e amor no trabalho da messe.

Avaliar e planejar, de modo que tenhamos espaços, tempo e momentos mais fecundos de conhecimento e aprofundamento da doutrina, que deve guiar nosso pensamento, palavras e ações, para que nossa fé seja mais luminosa, em estreita relação com a esperança e a caridade.

E, também, para que nossas comunidades sejam mais fraternas, mais solidárias, onde os erros são corrigidos com caridade, e o perdão é a grande expressão do amor que nos deve fazer mais unidos, para que maior credibilidade tenha a nossa ação evangelizadora.

Somente assim, a Fração do Pão tornará inseparáveis as Mesas Sagradas, da Palavra e da Eucaristia, e as mesas do quotidiano: Eucaristias bem celebradas e na vida prolongadas.

Avaliemos e planejemos, para que a oração seja expressão de amizade e intimidade crescente com a Trindade Santa, fortalecendo os momentos que nos revigorem, com o recolhimento, o silêncio, sobretudo porque vivemos numa sociedade em que somos bombardeados por um infinito número de informações, e nossa alma pode facilmente se desviar para a escuridão, cedendo e se corrompendo com os ruídos que nos envolvem.

Perseverando na fé, abertos ao sopro do Espírito, com sinceridade e caridade para avaliações e planejamento, tornaremos nosso coração mais fértil à Palavra do Divino Semeador, Jesus, e muitos frutos, para a glória de Deus, produziremos. 

A Consagração do Mundo a Deus pelo Apostolado dos Cristãos Leigos

A Consagração do Mundo a Deus pelo Apostolado dos Cristãos Leigos

 

O Documento Lúmen Gentium (n.34), no Documento do Concílio Vaticano II, fala-nos do Apostolado dos Cristãos Leigos no Mundo.

 

O Batismo, vivido com intensidade e profundidade, é participação na consagração do mundo a Deus, para que sua transformação seja sinal do novo céu da nova terra, da Jerusalém Celeste que tanto sonhamos e desejamos, mas que será fruto de todo empenho e compromisso:

 

“O supremo e eterno sacerdote, Cristo Jesus, querendo também por meio dos leigos continuar o Seu testemunho e serviço, vivifica-o pelo Seu Espírito e, sem cessar, os incita a toda a obra boa e perfeita.

 

E assim, àqueles que intimamente associou à própria vida e missão, concedeu também participação no Seu múnus sacerdotal, a fim de que exerçam um culto espiritual, para glória de Deus e salvação dos homens.

 

Por esta razão, os leigos, enquanto consagrados a Cristo e ungidos no Espírito Santo, têm uma vocação admirável e são instruídos para que os frutos do Espírito se multipliquem neles cada vez mais abundantemente.

 

Pois todos os seus trabalhos, Orações e empreendimento apostólico, a vida conjugal e familiar, o trabalho de cada dia, o descanso do espírito e do corpo, se forem feitos no Espírito, e as próprias incomodidades da vida, suportadas com paciência, se tornam em outros tantos sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus por Jesus Cristo (cf. 1Pd 2,5); sacrifícios estes que são piedosamente oferecidos ao Pai, juntamente com a oblação do corpo do Senhor, na celebração da Eucaristia.

 

E deste modo, os leigos, agindo em toda a parte santamente, como adoradores, consagram a Deus o próprio mundo.”

 

Urge que os cristãos leigos e leigas renovem o amor, a fidelidade, a esperança e a solidariedade, certos de que não estão sozinhos, pois podem contar com o Espírito Santo, o Defensor, o Advogado.

 

É preciso caminhar no caminho d’Aquele que Se fez o nosso caminho, com a certeza de que em cada Eucaristia celebrada, o Espírito vem em socorro de nossa fraqueza (cf Rm 8,26-30), para renovados compromissos com a construção do Reino.

Cristãos Leigos e Leigas: sal da terra e luz do mundo

Cristãos Leigos e Leigas: sal da terra e luz do mundo

Celebraremos com toda a Igreja, a Festa de Jesus Cristo, Rei e Senhor do Universo e o Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas.

À luz do Documento nº 105 ̶  “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na sociedade”, dos Bispos da Igreja do Brasil  ̶   CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), reflitamos e aprofundemos sobre a  missão dos cristãos leigos e leigas.

Sejam estes, pela graça recebida pelo Batismo e Crisma, sal da terra e luz do mundo, na Igreja e na sociedade, presença de um Igreja viva, profética, servidora, misericordiosa, missionária, defensora e promotora da vida plena e feliz para todos:

“Os leigos, a quem a sua vocação específica coloca no meio do mundo e à frente de tarefas as mais variadas na ordem temporal, devem também eles, através disso mesmo, atuar uma singular forma de evangelização... O campo próprio da sua atividade evangelizadora é o mesmo mundo vasto e complicado da política, da realidade social e da economia, como também o da cultura, das ciências e das artes, da vida internacional, dos ‘mass media’ e, ainda, outras realidades abertas para a evangelização, como sejam o amor, a família, a educação das crianças e dos adolescentes, o trabalho profissional e o sofrimento.”(Evangelli Nuntiandi, n.º 70).

Deste modo, o cristão leigo e leiga torna-se, de fato, um verdadeiro sujeito eclesial, vivendo fielmente a condição de filho de Deus na fé.

Entretanto, há a necessidade da abertura ao diálogo, à colaboração e à corresponsabilidade com os pastores, os ministros ordenados: “Como sujeito eclesial, assume seus direitos e deveres na Igreja, sem cair no fechamento ou na indiferença, sem submissão servil nem contestação ideológica. Ser sujeito eclesial significa ser maduro na fé, testemunhar amor à Igreja, servir os irmãos e irmãs, permanecer no seguimento de Jesus, na escuta obediente à inspiração do Espírito Santo e ter coragem, criatividade e ousadia para dar testemunho de Cristo” (Doc. 105 - n. 119).

Concluindo, elevemos orações de modo especial para que estes sejam revigorados na fé, reanimados na esperança e inflamados na caridade do Senhor, do qual são alegres, disponíveis e corajosas testemunhas, vivendo com ardor a missão confiada, como profetas, sacerdotes e reis.

Que a luz, a sabedoria e a força do Espírito permaneçam com toda a Igreja, para que todos, na comunhão e corresponsabilidade, continuemos evangelizando com amor, zelo e alegria.

Cristãos leigos e leigas que perseveram no amor

                                               

Cristãos leigos e leigas que perseveram no amor

Reflitamos sobre a graça da missão realizada pelos cristãos leigos e leigas na obra da evangelização à luz da passagem do Evangelho de Lucas (Lc 14,25-33).

Assim lemos no Comentário do Missal Cotidiano:

“Hoje, junto a nós, já não existe ambiente de cristandade. Muitas vezes, até sob formas cristãs, palpita um conteúdo pagão. Acompanhar Jesus transportado pelo entusiasmo da massa é dificilmente possível em nosso clima.

Com maior razão, pois, importa levar em conta a advertência de Jesus. Viver como cristãos não é fazer passeata com o Senhor. Sua Palavra é clara. Trata-se de renunciar, construir, lutar. Exige-se separação, radicalidade, realismo.

Quem está nos postos avançados da batalha não espera ter quem lhe desdobre as cobertas à noite. Se estamos convencidos de sermos membros de um cristianismo em estado de missão, resulta daí todo um estilo de vida missionário” .(1)

Reflitamos as exigências para que tenhamos na Igreja, alegres e convictas testemunhas do Ressuscitado: renunciar, construir, lutar… e ainda, separação, radicalidade, realismo.

Sem renúncia jamais haverá fidelidade no seguimento ao Senhor. Nenhuma construção chegará ao seu termo se prescindir da luta, do empenho…

Tornam-se necessárias as separações traduzidas como desapegos, na radicalidade própria do amor que sabe elencar o que é prioritário, num realismo inadiável.

A fé cristã move-se pela virtude da esperança enraizada no chão da caridade que é o próprio coração do homem e da mulher.

Somente assim, cristãos leigos e leigas serão discípulos missionários do Reino, sem medo, mas com muita alegria, superando um cristianismo inodoro, insípido, incolor, como também o Missal Cotidiano nos ajuda a refletir, referindo-se a Carta aos Filipenses (Fl 2,12-18) (2).

Com os Ministros Ordenados e Consagrados, ponhamo-nos a caminho acolhendo as exigências acima propostas e a alegria divina, mais do que presente em nós, transbordará.

Cumpra-se a Palavra Divina, para que na fidelidade ao Senhor progridamos: “Aqueles que perseverarem no amor ficarão junto de Deus, porque a graça e a misericórdia são para Seus eleitos”, já nos dizia o autor do Livro da Sabedoria (Sb 3,9)!


(1)         Missal Cotidiano – Editora Paulus – p 1459
(2)        Idem p. l458

“A missão dos cristãos na construção da paz”

                                                            

“A missão dos cristãos na construção da paz”

A Constituição Pastoral “Gaudium et spes” sobre a Igreja no mundo de hoje, do Concílio Vaticano II (Séc. XX), nos parágrafos n.89-90, nos apresenta a missão dos cristãos, em todo o tempo, na construção da paz.

Bendito seja Deus por todos os cristãos, que contribuem para aliviar a maior parte do mundo, que se debate em tão grande penúria, nos quais vejamos o próprio Cristo, nestes, como que, em alta voz, clamando pela caridade de seus discípulos.

Bendito seja Deus por todos os cristãos que, de bom grado e de todo o coração, cooperam na construção de uma ordem internacional, em que sejam realmente observadas as liberdades legítimas e a amizade fraterna de todos.

Bendito seja Deus por todos os cristãos, que evitam dar escândalo aos homens: algumas nações, cujos cidadãos na maioria se gloriam do nome de cristãos, nadam na abundância de bens, enquanto outras se veem despojadas do necessário à vida e são torturadas pela fome, doenças e toda a espécie de misérias.

Bendito seja Deus por todos os cristãos, que vivem o espírito de pobreza e caridade, pois consiste na glória e o testemunho da Igreja de Cristo, e merecem todo o louvor e apoio, sobretudo os jovens, que se oferecem espontaneamente para prestar auxílio ao próximo e a todos os povos.

Bendito seja Deus por todos os cristãos, animados pela Palavra e pelo exemplo dos bispos, aliviam, na medida de suas forças, a miséria dos tempos atuais, e isto, como era costume antigo da Igreja, não só com o supérfluo, mas também com o essencial.

Bendito seja Deus por todas as organizações nas dioceses, nas nações e no plano mundial, em ação conjugada, sempre que pareça oportuno, de católicos com os outros irmãos cristãos que vivem e promovem o espírito de caridade, que longe de proibir o exercício previdente e ordenado da ação social e caritativa, antes o impõe.
Bendito seja Deus pela Igreja, quando todos os fiéis se tornam cônscios de suas responsabilidades humana e cristã, e se esforçam, no próprio âmbito de sua vida, por despertar a vontade de cooperar com a comunidade internacional.

Bendito seja Deus pela Igreja, cooperando com todos e estimulando, seja pelas instituições públicas, seja pela sincera e total colaboração de todos os cristãos, unicamente inspirada pelo desejo de servir.

Bendito seja Deus pelos institutos idôneos, que devidamente preparados, pretendem dedicar-se ao serviço das nações em vias de desenvolvimento.

Bendito seja Deus pela Igreja, que se empenha na formação e cuidado especial da formação tanto religiosa, quanto a civil, dos jovens.

Bendito seja Deus por todos os fiéis católicos, que procuram bem cumprir sua missão na comunidade internacional, com ativa e positiva colaboração com os irmãos separados, para que professem juntos a mesma caridade evangélica, bem como com os homens sedentos de paz verdadeira.

“Pai Nosso que estais nos céus...

Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas

 


Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas

 

Dez anos passados, na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, celebramos também o Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas, que estão inseridos em nossas comunidades e professam a fé no mundo, em verdadeiro testemunho do Batismo recebido, como membros do Povo de Deus e protagonistas da evangelização e da promoção humana.

 

Retomemos parte da mensagem aos leigos da Presidente do CNLB (Conselho Nacional do Laicato do Brasil), Marilza José Lopes Schuina, expressando meu reconhecimento a todos/as pelo empenho e dedicação que tinha como referência o Documento Estudos da CNBB, 107 – “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade – Sal da Terra e Luz do Mundo”, e a vivência celebrativa dos 50 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II:

 

“A vocação do leigo e da leiga é sal que dá sabor, é fermento que faz crescer a massa e soma com todos os cidadãos de boa vontade, na construção da cidadania para todos”. (CNBB, 107 n. 58).

 

“Como sujeito eclesial ativo na vida pessoal, nos trabalhos e nas lutas do dia a dia, com uma identidade própria e exercendo-a em toda sua grandeza, o leigo e a leiga assumem sua missão sem limites e sem fronteiras, como “Igreja em saída”, desenvolvendo sua vocação no “mundo vasto e complicado da política, da realidade social e da economia, como também o da cultura, das ciências e das artes, da vida internacional, dos meios de comunicação social e ainda, outras realidades abertas para a evangelização como sejam o amor, a família, a educação das crianças e dos adolescentes, o trabalho profissional e o sofrimento.” (EN. 70)

 

Elevemos orações a Deus, para que os cristãos leigos/as, como sujeitos eclesiais, continuem participando ativamente da vida da Igreja, sendo testemunhas fiéis de Cristo Rei, cumprindo com ardor a sua missão no vasto e complexo mundo, como homens e mulheres instrumentos e construtores do Reino de Deus.

 

De fato, estes estão no coração da Igreja e são a presença da Igreja no coração do mundo, com a mais bela missão: testemunhar o encontro pessoal feito um dia com o Senhor que transformou toda a vida e fez para sempre com renovado amor e ardor, alegres e convictos discípulos missionários do Senhor.

"Vocação e Missão dos Cristãos Leigos numa Paróquia Missionária"


"Vocação e Missão dos Cristãos Leigos numa Paróquia Missionária"

Anos passados, aconteceu em Itaici – Indaiatuba – SP, a 36ª Assembleia das Igrejas Particulares do Regional Sul I, com o tema "Vocação e Missão dos Cristãos Leigos numa Paróquia Missionária".

À luz de importantes Documentos, desde Lumen Gentium (Vaticano II) até  o Estudo 107 da CNBB, foram apresentadas pistas, com a troca de experiências sobre a missão evangelizadora das Igrejas Diocesanas, Paroquiais e Comunitárias, aprofundando a vocação e a missão do cristão leigo na Igreja e no mundo.

Dom Júlio Endi Akamine, bispo auxiliar da Arquidiocese de São Paulo, fez uma reflexão de abertura sobre o tema usando a imagem de um rio: 

É preciso fazer uma viagem por este rio desde a sua nascente (Lumen Gentium) e Apostolicum Actuositantem, a torrente (Christifidelis Laici); o riacho (Conferência de Aparecida); os rios (Diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja no Brasil 2011-2015), Documento  Comunidade de Comunidades Doc. 100, Missão e Ministério dos Cristãos Leigos e Leigas (Estudo 107) e Evangelii Gaudium do Papa Francisco.

Destacou-se o valor e a eficácia dos CPPs (Conselhos Paroquiais de Pastoral), dos Conselhos Diocesanos e Nacional de Leigos, a urgência de criar estruturas que favoreçam uma consciência missionária da transmissão da fé, a conversão pastoral, maior fidelidade a Jesus, criação de espaços para uma presença feminina mais eficaz e incisiva na Igreja. 

Nos trabalhos em grupos e plenária, foram destacados os seguintes pontos que já são vividos em nossas paróquias/Diocese: grupos de rua, movimentos com capelinhas de padroeiros de paróquias ou comunidades, Oração do Santo Rosário nas casas, atuação dos leigos junto ao poder público, nos grandes centros comerciais, como os “Shoppings”, uma possível presença da Igreja com a locação de uma sala para instalação de uma Capela, entre outros.

Foi também aprofundando sobre o lugar do leigo dentro da Igreja, o protagonismo do leigo versus o protagonismo do clero, que não deve existir, cabendo ao Espírito Santo, que sustenta e revigora todas as estruturas eclesiais, o verdadeiro protagonismo.

Ao final da Assembleia, o bispo Dom Júlio Endi Akamine completou a reflexão sobre a missão da Igreja dentro e fora dela, valendo-se do método explicativo do pulsar do coração, que ao se contrair (sistole), libera sangue para suprir as necessidades do corpo e ao se abrir (diástole)  absorve o sangue para prepará-lo e depois liberá-lo (sistole-diástole).


PS: Os apontamentos apresentados são do Agente de Pastoral José Alexandre Pedrosa Bastos, da Paróquia Santuário Nossa Senhora do Bonsucesso - Diocese de Guarulhos-SP -  um dos três cristãos leigos de nossa Diocese que participou da Assembleia. em 2014 

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