domingo, 9 de junho de 2024

Adoro-Vos, ó Senhor

 


Adoro-Vos, ó Senhor

“A esperança, com efeito, é para nós qual ancora da vida, segura e firme, penetrando para além da cortina do santuário, onde Jesus entrou por nós, como precursor, feito Sumo-Sacerdote e eterno na ordem de Melquisedec” (Hb 6,19-20)

Adoro-Vos, ó Senhor Jesus Cristo, pois graças à Vossa Páscoa, mistério de morte e ressurreição, entrastes de uma vez por todas na morada de Deus, quando tão somente o Sumo-Sacerdote era o único homem que podia penetrar no Santo dos Santos, o lugar mais sagrado Templo, e encontrar-se na presença de Deus.

Adoro-Vos, ó Senhor Jesus, pois uma vez tendo entrado, sois uma âncora lançada, não no mar, mas no próprio coração do Pai; e com esta ancoragem deriva para todos, que em Vós cremos, a certeza da Sua comunhão com Deus.

Adoro-Vos, ó Senhor Jesus, pois dando Vossa vida por amor de nós, fostes fiel a Deus Pai que não falta à Sua palavra; quando muito pelo contrário, confirmou as promessas a Abraão, certificando-a com juramento; por isso estamos certos da esperança que nos é oferecida.

Adoro-Vos, ó Senhor Jesus e em cada Eucaristia, de modo especialíssimo na Missa Dominical assiduamente participada, fazemos memória do Vosso Mistério Pascal e celebramos a libertação da morte e do pecado e a entrada na própria vida de Deus, e o nome desta liberdade sois Vós: Jesus.

Adoro-Vos, ó Senhor Jesus, pois nos abristes o caminho que nos leva para além do véu do Santuário, e ajudai-nos, a fim de que vivamos em perfeita comunhão com Vosso Pai, com a força, presença e luz do Santo Espírito.  

“Senhor Deus, criador e renovador de todas as coisas, abri-nos as portas da Vossa misericórdia, e fazei que celebremos santamente o dia de Jesus Ressuscitado, dia da escuta e da ágape eucarística, dia da fraternidade e do repouso, para que todas as criaturas cantem conosco os novos céus e a nova terra”. Amém.  

 

PS: Passagem da Leitura - Hb 6,10-20

Fonte: Lecionário Comentado – Volume I do Tempo Comum – Editora Paulus – Lisboa – 2011 – pp.801-805

Em poucas palavras...

                                                  


Sacramentos da Iniciação Cristã

“A iniciação cristã faz-se pelo conjunto de três sacramentos: o Batismo, que é o princípio da vida nova; a Confirmação, que é a consolidação da mesma vida; e a Eucaristia, que alimenta o discípulo com o corpo e sangue de Cristo, em vista da sua transformação n'Ele.” (1)

 

 

(1)Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n. 1275

O Plano de Deus para nós: Vida plena e feliz (XDTCB)

                                                      

O Plano de Deus para nós: Vida plena e feliz

A Liturgia do 10º Domingo do Tempo Comum (ano B) nos convida a refletir sobre o Projeto de vida e Salvação que Deus tem para nós, e sobre a liberdade de resposta que temos.

Na passagem da primeira Leitura (Gn 3,9-15), o autor sagrado nos apresenta a mensagem catequética: aceitar o Projeto de Deus, ou enveredar por caminhos de egoísmo, orgulho e autossuficiência.

A passagem pode ser dividida em três partes:

- Na primeira, temos a narração da criação, em que tudo era muito bom, na mais perfeita harmonia e comunhão com Deus, e também entre as criaturas;

- A segunda,  descreve o pecado do homem e da mulher e a quebra desta harmonia/amizade, introduzindo o desequilíbrio e a morte;

- Na terceira, temos as consequências do pecado para o homem e mulher e toda a criação.

Para o autor sagrado (que não faz uma descrição jornalística, mas catequética), Deus criou o homem e a mulher para a felicidade, mas o egoísmo, a injustiça e a violência foram introduzidos pelo próprio homem e mulher, devido às escolhas erradas, que provocam dinamismos de sofrimento e morte na obra da criação.

A serenidade e a paz dão lugar à vergonha e ao medo, quando nos rebelamos contra Deus e nos afastamos de Sua presença e Projeto.

Na passagem, “serpente” é um símbolo literário, para nos advertir que também podemos ser seduzidos pela mesma, e trilhar o mesmo caminho de orgulho, autossuficiência, com o prescindir de Deus e de Sua autêntica e única Proposta de felicidade. Evidentemente que não se trata de pecado cometido nos primórdios da humanidade, mas pode acontecer a cada instante e por todos nós.

A nós é dada a liberdade de escolha entre o bem e o mal: aceitar ou não o Projeto de amor e vida plena que Deus tem para nós.

Evidentemente, sem Deus incorremos em hostilidade para com o outro e com toda a criação. Viver à margem de Deus e de Sua presença, conduz a humanidade a trilhar caminhos de sofrimento, de destruição, de infelicidade e morte, como nos retrata a primeira experiência de pecado e desobediência de nossos pais no Paraíso:

“Rompendo a relação com Deus, o pecado subverte todas as relações do homem e altera também a própria percepção que a criatura tem de si mesma. Mas Deus é maior que o pecado: conserva o Seu amor fiel pelo homem e abre-lhe um futuro de esperança e de salvação.

Tem assim início, a partir desta página bíblica, a histórica do pecado da Humanidade, mas também tem início aqui, e, sobretudo, a espera messiânica, a História da Salvação. A liberdade e o coração do homem serão o campo de batalha entre os dois grandes contendores: o Maligno e Deus. Desde agora, porém, já é dito quem será o vencedor” (1)

Na passagem da segunda Leitura (2 Cor 4, 13-5,1), o Apóstolo nos fala da centralidade e fundamento de nossa fé: a Ressurreição, que confere o verdadeiro sentido à vida cristã, para que não se perca diante do que for efêmero, e tão pouco desanimar diante das incompreensões e dificuldades, aprofundando a coerência exigida daqueles que se propõem a ser discípulos de Jesus Cristo (2).

O Evangelista Marcos nos apresenta, na passagem do Evangelho (Mc 3, 20-35),  a condição para pertencermos à família de Deus: fazer a Sua vontade e reconhecer Jesus como enviado do Pai, que realizou plenamente a Sua vontade.

Com a chegada de Jesus, inicia-se um novo tempo, porque “Ele é o Santo de Deus”. Ele veio “impor silêncio aos espíritos malignos, derrotá-los e acabar com o seu domínio. Ele revela com autoridade a vontade de Deus. Os que a cumprem são Seus irmãos e membros, com Ele, da família de Deus” (3).

A mensagem evangélica apresenta três diálogos de Jesus, sendo dois deles com Seus familiares e um com os escribas.

De modo especial, em relação aos diálogos com os familiares, Jesus nos apresenta a exigência para pertencer à Sua família: fazer a vontade de Deus, como Ele mesmo o disse:

E olhando para os que estavam sentados ao Seu redor, disse: ‘Aqui estão minha mãe e meus irmãos. Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe’” (Mc 3, 34).

No diálogo com os mestres da Lei, que tinham vindo de Jerusalém, é acusado de ser possuído por Belzebu, o príncipe dos demônios, e que por meio deste expulsava os demônios.

O fechamento à ação de Jesus revelava-se como blasfêmia contra o Espírito, que nunca poderá ser perdoada. A ação de Jesus é a plena manifestação do Espírito Santo, que sobre Ele pousava e continuará pousando sobre a Sua Igreja.

Cabe-nos reconhecer a força e ação do Espírito a agir em nós, para nos libertarmos das amarras do pecado. Somente Jesus tem Palavra de Vida Eterna, e somente Sua Palavra, acolhida com fé e vivida, nos faz verdadeiramente livres, pois Ele é a Verdade que nos liberta.

“A mensagem da Liturgia da Palavra está cheia de esperança: não há pecado pessoal ou universal que não possa encontrar o perdão de Deus, melhor, a alegria do Seu perdão: não há história de pecado pessoal ou original que não possa tornar-se história de salvação, graças ao Médico Divino que veio curar todos os doentes do corpo ou do espírito. Jesus é o redentor e o salvador de todos e de cada um, de cada pecado e de todos os pecados”. (4)

Dando mais um passo em nossa caminhada de fé, renovemos nossa fidelidade ao Senhor, suplicando o perdão de nossos pecados, para que, uma vez amados e perdoados, com alegria e ardor, coloquemo-nos diante de Deus, em relação de temor e piedade, para participar da construção do Seu Reino de amor e vida plena, e deste modo, Paraíso não será sinônimo de algo perdido, uma página virada do passado, mas sempre uma nova página a ser escrita, na obediência, amizade, intimidade com Ele.

Oremos:

“Pai Santo, que nos enviastes Vosso Filho para nos libertar da escravidão de Satanás, amparai-nos com as armas da fé, para
que no combate cotidiano contra o Maligno,
tomemos parte na vitória Pascal. Amém.” (5).


(1) Lecionário Comentado - Tempo Comum – Ed Paulus - p.463
(2) (4) (5) Idem p.466
(3) Missal Quotidiano e Dominical – Paulus – p.1397

“O medo tomou conta de mim” (XDTCB)

“O medo tomou conta de mim”

“Mas o Senhor Deus chamou o homem, perguntando:
‘Onde está você? ‘
E ele respondeu:
‘Ouvi teus passos no jardim e fiquei com medo,
porque estava nu; por isso me escondi"
(Gn 3,9-10)

O medo tomou conta de mim, já não sei mais quem sou.
Quis ser como Deus e descobri minha insana pretensão.
Não soube corresponder ao Teu desígnio de amor,
Não fui capaz de me relacionar como criatura Tua
Feita do barro, em Tua mão divina de oleiro.

O medo tomou conta de mim, lamentavelmente, me distanciei de Ti
Permiti que o pecado corroesse minhas fibras mais profundas,
Manchei a minha alma com nódoas do pecado,
E mergulhei no mais profundo do vale de minha miséria.
A Ti suplico, com clamores e lágrimas, Tua divina misericórdia.

O medo tomou conta de mim, perdi a luz do caminho;
Permiti que a escuridão das trevas me envolvesse;
Coração seduzido por brilhos fugazes e enganadores,
Ferindo-me por entre espinhos, quase insuportáveis dores,
Pisando e me ferindo em pedras, caindo no abismo de mim mesmo.

O medo tomou conta de mim, não seja ele para sempre.
Volto para Ti com coração chagado, envergonhado, ferido,
Como o filho mais novo da Parábola da Misericórdia identificado,
Ponho-me em Tua presença, quero Teu perdão, ainda que...
Ainda que não mereça, Pai Eterno de infinita bondade.

Perdão pela desobediência cometida.
Perdão pela arrogância em mim invadida.
Perdão pela ingratidão ao Teu amor infinito.
Perdão pela amizade corrompida, traída.
Sou Teu, tão frágil, cura minhas feridas.

Cessa meu medo. Acolha-me, ainda que eu não mereça.
Renova-me! Retira-me do lamaçal do pecado,
Ao qual, no mau uso da liberdade, sucumbi.
Perdoa-me! Não posso viver sem Ti.
Não posso viver sem Teu divino amor. Amém.

Vontade divina realizada, à sua família pertencemos (XDTCB)

                                                   


Vontade divina realizada, à sua família pertencemos

No 10º Domingo do Tempo Comum, ouvimos a passagem do Evangelho de Marcos (Mc 3,20-35), na qual Jesus nos ensina que Sua família é constituída por todos aqueles que fazem a vontade de Deus, e não tão apenas pelos laços de sangue.

É condição indispensável, portanto, um compromisso com o Evangelho e com o Reino de Deus, sem jamais fazer a separação entre que o se crê e o que se vive, o que se celebra e o que se traduz no cotidiano, nos mais diversos âmbitos da vida.

Deste modo, para Jesus, há algumas exigências indispensáveis para que alguém se torne importante para Ele, e de Sua família faça parte:

- ouvir a Palavra de Deus, colocando em prática;
- pautar toda existência pelo Mandamento maior do Amor a Deus e ao próximo; amando como Ele nos ama – “amai-vos uns aos outros, assim como Eu vos amei” (Jo 13,34);

- saber perdoar, e procurar o perdão, quando necessário, como expressão de que todos somos passíveis de erros e necessitados do perdão do outro, para viver a autêntica misericórdia que Ele nos ensinou;
- ter a alegria de partilhar o melhor que se possui, para que o milagre da multiplicação continue a ser realizado, de modo que não haja necessitados entre nós;

- aprender que, na acolhida do outro, se acolhe o próprio Jesus, sobretudo se for um pequenino, pobre, doente, marginalizado;
- saber se esforçar, quando preciso, em ser sinal de consolo, compreensão e solidariedade, como a mais bela expressão da compaixão divina com expressões concretas;

- ser comprometido com a Boa-Nova do Reino, com coragem e profecia, sem deixar-se submergir no medo, na omissão e na indiferença;
- viver a doação pura e simples, sem nada esperar em troca, na mais perfeita alegria;

- saber ser feliz com os que são felizes, mas também saber chorar com os que choram,
- não somente se encontrar e se reunir para celebrar, orar, mas fazer o necessário prolongamento no dia a dia, jamais separando a Mesa da Palavra e do Altar das incontáveis mesas do cotidiano .

Há outras exigências, mas estas já são o bastante para avaliarmos o quanto somos, de fato, membros da família de Jesus.

Neste sentido, contemplamos Maria, Sua Mãe, como a mais perfeita e integrada em Sua família, porque não somente foi Mãe da Salvador, pela ação do Espírito Santo, mas em todo o seu viver sempre colocou a vontade Deus acima da própria vontade.

Maria é por excelência modelo de escuta à prática da Palavra, e nos ensina o mesmo fazer, e mais: com ela também podemos contar, para que o mesmo façamos, ressoando em nosso coração suas palavras que não emanaram de seus lábios apenas, mas de um coração pleno do amor e graça divina:

“Fazei tudo o que o meu Filho vos disser” (Jo 2,5).

Amizade perdida e reencontrada (XDTCB)

                                                         

Amizade perdida e reencontrada

 “Onde estás?”
“Por que fizeste isso?”(cf. Gn 3,9-15.20)


Nas primeiras páginas do Livro de Gênesis, temos o chamado amoroso de Deus a Seus primeiros filhos:

“Mas o Senhor Deus chamou o homem e perguntou: ‘Onde estás?’.

Ele respondeu:
‘Ouvi Teu ruído no jardim. Fiquei com medo, porque estava nu, e escondi-me’.

Deus perguntou:
‘E quem te disse que estavas nu?’ Então comeste da árvore, de cujo fruto te proibi comer?’

O homem respondeu:
‘A mulher que me deste por companheira, foi ela que me fez provar do fruto da árvore, e eu comi’.

Então o Senhor Deus perguntou a mulher:
‘Por que fizeste isso?’

E a mulher respondeu:
‘A serpente enganou-me, e eu comi’”. (1)

Como que num longo tempo de espera, na plenitude dos tempos, o Filho Único, Jesus, ao entrar no mundo, fazendo doação e entrega da Sua vida por amor à humanidade, assumindo nossa condição humana, igual a nós, exceto no pecado, deu a resposta:

“Por esta razão, ao entrar no mundo, Cristo declara: ‘Não quiseste vítima nem oferenda, mas formaste um corpo para mim. Não foram do Teu agrado holocaustos nem sacrifícios pelo pecado. Então Eu disse: ‘Eis que Eu vim, ó Deus para fazer a Tua vontade, como no livro está escrito a meu respeito’” (Hb 10, 5-7).

Se de um lado nossos primeiros pais se afastaram de Deus, através do pecado, da desobediência, da infidelidade, de outro lado, Jesus com Sua vida nos ensina como viver na graça, obediência e fidelidade a Deus.

Se de um lado nossos primeiros pais se esconderam de Deus, com a perda da amizade e intimidade, Jesus vem para nos reconciliar com Deus na mais bela e puríssima amizade conosco, nos mergulhando na profunda intimidade e amizade com Deus, porque, Se encarnando em nosso meio, encarnou-se a Misericórdia Divina, que veio ao encontro da miserável condição de nossa humanidade.

Se de um lado nossos pais foram seduzidos pela serpente, Jesus, no deserto, nos ensinou a vencê-la, em total adoração e obediência à vontade do Pai.

Se de um lado nossos pais colocaram seu querer e vontade acima do querer de Deus, quiseram ser como deuses, Jesus veio, e Se apresentou diante do Pai, colocando sempre em primeiro plano a vontade do Pai, para que reaprendêssemos a viver como o Criador concebeu, e recuperássemos o que havíamos no Paraíso perdido, e agora, com renovados compromissos, o Paraíso a ser construído.

Respondamos à pergunta que Deus fez aos nossos pais: 

“Onde estás e o que fizeste?”

Digamos como o Filho amado: 

Aqui estamos, ó Deus, com Vosso Filho, e com a força do Vosso Espírito, para cumprir Vossos desígnios de santidade, para que, tão somente assim, reencontremos a verdadeira felicidade. Amém!”


(1) Bíblia Sagrada – Tradução da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil –
Catecismo da Igreja Católica – n.2568

Cresçamos no amor mútuo

 


Cresçamos no amor mútuo
 

“Que o vosso amor cresça sempre mais...”

Reflexão à luz da passagem da Carta de Paulo aos Filipenses ( Fl,1-11). 

Trata-se de um breve exórdio em que o Apóstolo Paulo exprime a doçura do seu amor especial para com a Igreja de Filipos, presente em sua mente e coração, sobretudo num momento tão difícil de sua prisão (Fl 1,7). 

É visível a ternura incontida do Apóstolo para com esta comunidade, que acompanha com saudades e Oração. 

No versículo 4 encontramos uma Oração que ele eleva a Deus pela Comunidade, e mais acentuadamente nos versículos 9-10:

E isto peço em Oração: que o vosso amor cresça sempre mais no pleno conhecimento e em todo o discernimento, para que aproveis as coisas excelentes, a fim de que sejais sinceros, e sem ofensa até o dia de Cristo”. 

Urge que nosso amor cresça sempre mais para discernirmos o que é melhor, para sermos íntegros e irrepreensíveis na espera de sua vinda gloriosa, cheios de frutos de justiça e santidade para a glória de Deus. 

Com o Apóstolo elevemos a Deus súplicas para que cresçamos na vivência do verdadeiro amor dado a nós pelo Senhor e testemunhado na Sua doação, entrega e Morte na Cruz, o Amor redentor, reconciliador e de vida nova inaugurador. 

Que o nosso amor aumente sempre mais:

- pela comunidade, pelo movimento ou serviço Pastoral que participamos; 

- entre os Agentes de Pastoral e os Presbíteros; 

- entre os casais e seus filhos; 

- pelas crianças, jovens, idosos e enfermos.

Continuemos elevando a nossa Oração ao Senhor, pois orar é ao mesmo tempo compromisso que se renova no coração de amar como Ele, a Divina Fonte do Amor, amou, e que tão bem o Apóstolo expressou e testemunhou.

“Pai Nosso que estais nos céus...”

 

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