sábado, 8 de junho de 2024

Só podia ser...


 

Só podia ser...

 

Só podia ser...

Nascer do Coração Imaculado de Maria, alma pura e sem mancha,

Aquele que purificaria a humanidade!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração pleno de ternura,

Aquele que é Fonte de toda ternura!


Nascer do Coração Imaculado de Maria, Mãe do Puro Amor,

Aquele que a humanidade, até o fim Amou.


Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração indiviso à Vontade Divina,

Aquele que foi Todo fidelidade a Deus!


Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração radiante,

Aquele que irradiou ao mundo os bens mais necessários!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração alegre,

Aquele que sem o qual não encontramos alegria!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, Mãe do Bendito Fruto,

Aquele que é o Fruto dos frutos de Deus!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, pleno de esperança,

Aquele que reacende no coração esta preciosa chama!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração transparente,

Aquele que nos revela plenamente a Face de Deus.

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, apaixonada pela vida,

Aquele que uma vez conhecido, quem por Ele não se apaixona?

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração singelo e meigo,

Aquele que é singeleza e meiguice divina no resgate da vida.

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração que perdoa,

Aquele que da humanidade é Fonte de redenção.



Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração solidário,

Aquele que é a Solidariedade divina com a humanidade decaída pelo pecado.

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração pleno de virtudes,

Aquele que é pleno de carismas, virtudes em infinidade.

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração plenamente livre,

Aquele que é a Verdade que nos Liberta!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração iluminado,

Aquele que iluminou a escuridão das almas.

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração iluminado, pleno de luz, Aquele que das nações é a Eterna Luz!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração cristalino,

Aquele que é Fonte de toda Água cristalina que nossa sede sacia!

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração inebriante,

Aquele que na Cruz, o Sangue derramaria, Sangue inebriante, que nos redime, inebria, presente na Eucaristia!

 

Só podia ser...

Nascer do Coração Imaculado de Maria...

 

E o que pode nascer de nosso coração?

 

PS: Poesia inspirada em Isaías 61,9-11, de modo especial, versículo 11 – “Assim como a terra faz brotar a planta e o jardim faz germinar a semente, assim o Senhor Deus fará germinar a justiça e a Sua glória diante de todas as nações”.

 


Inquietude da alma

                                                      

Inquietude da alma

Não se encontra por vezes inquieto nosso coração? O Bispo Santo Agostinho (séc. V) nos ajuda a encontrar o verdadeiro repouso que somente pode em Deus ser encontrado, no livro de suas Confissões.

“Grande és Tu, Senhor, e sumamente louvável: grande é a Tua força, e a Tua sabedoria não tem limites! Ora, o homem, esta parcela da criação, quer Te louvar, este mesmo homem carregado com sua condição mortal, carregado com o testemunho de seu pecado e como testemunho de que resistes aos soberbos.

Ainda assim, quer louvar-te o homem, esta parcela de Tua criação! Tu próprio o incitas para que sinta prazer em louvar-Te. Fizeste-nos para Ti e inquieto está nosso coração, enquanto não repousa em Ti.  

Dá-me, Senhor, saber e compreender o que vem primeiro: o invocar-Te ou o louvar-Te? Começar por conhecer-Te ou por invocar-Te? Mas quem Te invocará sem Te conhecer?

Por ignorância, poderá invocar alguém em lugar de outro. Será que é melhor seres invocado, para seres conhecido? Como, porém, invocarão Aquele em quem não creem? Ou como terão fé, sem anunciante?

Louvarão o Senhor aqueles que O procuram. Quem O procura encontra-O e tendo-O encontrado, louva-O. Buscar-Te-ei, Senhor, invocando-Te; e invocar-Te-ei, crendo em Ti.

Tu nos foste anunciado; invoca-Te, Senhor, a minha fé, aquela que me deste, que me inspiraste pela humanidade de Teu Filho, pelo Ministério de Teu pregador.

Invocarei o meu Deus, o meu Deus e Senhor: mas como? Porque ao invocá-Lo eu O chamarei para dentro de mim. Que lugar haverá em mim, aonde o meu Deus possa vir? Aonde virá Deus em mim, o Deus que fez o céu e a terra?

Há, então, Senhor, meu Deus, algo em mim que Te possa conter? O céu e a terra, que fizeste e nos quais me fizeste, são eles capazes de Te conter? Ou, se sem Ti nada existiria de quanto existe, é porque tudo quanto existe Te contém?

Portanto eu, que também existo, que tenho de pedir Tua vinda em mim, em mim que não existiria se não estivesses em mim? Ainda não estou nas profundezas da terra e, no entanto, ali também estás. Pois, mesmo que desça às profundezas da terra, ali estás.

Não existiria, pois, meu Deus, de forma alguma existiria, se não estivesses em mim. Ou melhor, não existiria eu se não existisse em Ti, de quem tudo, por quem tudo, em quem todas as coisas existem?

É assim, Senhor, é assim mesmo. Para onde Te chamo, se já estou em Ti? Ou donde virás para mim? Para onde me afastarei, fora do céu e da terra, para que lá venha a mim o meu Deus, que disse: Eu encho o céu e a terra?

Quem me dera descansar em Ti! Quem me dera vires a meu coração, inebriá-lo a ponto de esquecer os meus males, e abraçar-Te a Ti, meu único bem!

Que és para mim? Perdoa-me, se falo. Que sou eu a Teus olhos, para que me ordenes amar-Te e, se não o fizer, Te indignares e ameaçares com imensas desventuras? É acaso pequena desventura não Te amar?

Ai de mim! Dize-me, por compaixão, Senhor meu Deus, o que és Tu para mim. Dize à minha alma: Sou Tua salvação. Dize de forma a que ela te escute.

Os ouvidos de meu coração estão diante de Ti, Senhor. Abre-os e dize à minha alma: Sou Tua salvação. Correrei atrás destas palavras e segurar-Te-ei. Não escondas de mim Tua face. Morra eu, para que não morra, e assim possa contemplá-la!”

No auge da inquietação nos ilumina com esta convicção: “inquieto está o nosso coração, enquanto não repousa em Ti”, Deus, a quem procuramos encontrar no mais pleno deleite da alma.

Ansiemos também por este encontro, por esta calma que somente os que a Deus encontram, desfrutam. 

Reflitamos sobre as inquietudes de tantos nomes que possamos sentir e passar, vendo nelas uma provisoriedade.

Há muitas inquietações que não deveriam nos consumir tanto, se maior fosse a nossa fé e a nossa amizade com o Senhor, que nos ama e nos tem como amigos.

Meditemos sobre a graça de termos no mais profundo de nós a presença do Espírito Santo, como morada d’Ele, como Templos Sagrados de Deus que o somos, hóspedes do mais belo Amor.

Mais confiança, melhor procura, nossa alma encontrará a paz que tanto ansiamos e o sentido para o existir:

"A vida nos é dada para procurar Deus;
a morte, para encontrá-Lo; e a eternidade, para possuí-Lo".

Orar não é multiplicar palavras... (Pai Nosso)

Orar não é multiplicar palavras... 

Bem disse o Senhor: Orar bem não significa uma verborragia vazia. 
Orar tampouco é multiplicar gritos desconcertantes da paz interior. 

Orar é mais do que falar; é quase um não falar, para que diante do Senhor, possamos Sua voz ouvir. Apenas algumas palavras, no Espírito balbuciar.

Oração da Liturgia das Horas:

“Dai-nos força para resistir à tentação, paciência na tribulação,
e sentimentos de gratidão na prosperidade”.

Tentação?
Tribulação?
Prosperidade?

Sim, pois, é nossa pura humana realidade.
Força!
Paciência!
Gratidão!

É o que pedimos e oferecemos à Santíssima Trindade!
Nada mais a pedir, nada mais a dizer. Amém!

Fala, Senhor, que Teu servo escuta (...). Amém!”

Jesus, o único Caminho, Verdade e Vida

 


Jesus, o único Caminho, Verdade e Vida

Sejamos enriquecidos pelo Comentário sobre João, escrito pelo presbítero Santo Tomás de Aquino (Séc. XIII).

“O caminho é o próprio Cristo, conforme ele próprio disse: Eu sou o caminho. E com muita razão, pois temos por ele acesso junto ao Pai.

Porque, porém, este caminho não está distante do seu termo, mas unido a Ele, Cristo acrescenta: Verdade e vida; de sorte que é ao mesmo tempo o caminho e o termo. É o caminho, segundo a humanidade; é o termo, segundo a divindade. Assim, como homem, diz: Eu sou o caminho; e, como Deus, acrescenta: A verdade e a vida. Por estas duas realidades, indica bem o término deste caminho.

O término deste caminho é a meta do desejo dos homens e o homem deseja principalmente duas coisas: primeiro, o conhecimento da verdade, o que lhe é próprio; segundo, a permanência no ser, o que é comum a todos os seres. Cristo é o caminho que leva ao conhecimento da verdade, porque é Ele mesmo a Verdade: Conduze-me, Senhor, à Tua verdade e entrarei em Teu caminho. Cristo é também o caminho que faz chegar à vida; é Ele próprio a vida: Fizeste-me conhecer os caminhos da vida.

Por este motivo, designou o término do caminho como verdade e vida: ambas se referem a Cristo. Em primeiro lugar, porque Ele é a vida: N’Ele era a vida; em seguida, porque ele é a verdade: Era a luz dos homens. Ora, a luz é a verdade.

Se, portanto, indagas por onde passar, acolhe a Cristo, o próprio caminho: É este o caminho, caminhai por ele. E Agostinho disse: Caminha pelo homem e chegarás a Deus. É melhor claudicar no caminho do que caminhar com desembaraço fora dele.

Pois quem manqueja no caminho, conquanto demore, chegará ao termo. Quem, ao contrário, vai por fora do caminho, embora correndo, se afasta, cada vez mais, do termo.

Se agora perguntas para onde ir, adere a Cristo, que é a verdade, meta de nossa caminhada: Minha boca meditará tua verdade. Se buscas permanecer, adere a Cristo, a própria vida: Quem me encontra, encontra a vida e haurirá a salvação vinda do Senhor.

 

Adere, por conseguinte, a Cristo, se queres ter segurança; não te desviarás, porque Ele é o caminho. Os que a Ele aderem, não andam fora, mas no caminho reto. Também não podem enganar-se, pois, com efeito, é Ele a verdade e ensina toda a verdade, conforme Suas mesmas palavras: Para isto nasci e vim aqui, para dar testemunho à verdade. E ainda, nada te perturbará, porque Ele mesmo é a vida e o que dá a vida: Eu vim para que tenham a vida e a tenham em abundância.”

De fato, Jesus é o caminho para se chegar à verdadeira vida: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida”, como lemos no Evangelho de São João (Jo 14,6).

Como Igreja Sinodal, Povo de Deus caminhando juntos, sejamos iluminados pelo esplendor da Verdade que é o próprio Jesus Cristo, pois tão somente esta Verdade é que nos liberta - “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8,32)-, a fim de que tenhamos vida plena e definitiva (Jo 10,10). Amém.

 

“Buscai-O com zelo dez vezes mais”


“Buscai-O com zelo dez vezes mais”

“Buscai-O com zelo dez vezes mais” (Br 4,28), assim exorta o Povo de Deus, o autor  sagrado do Livro de Baruc, para que se volte para Deus, e na fidelidade a Ele, a vivência dos Mandamentos Divinos.

Abandone toda infidelidade, idolatria e indiferença que se possa ter diante de Deus,
Procurando-O de coração puro, verdadeiro, em todas as circunstâncias.

Volte para Deus, que ama com amor sem medida, porque é um Deus clemente,
Amoroso, cheio de ternura e compaixão e quer o melhor para Seu Povo.

“Buscai-O com zelo dez vezes mais”, ressoem para sempre as palavras do Livro Sagrado,
A fim de que também o mesmo façamos em nossa relação com Deus.

Somos Povo de Deus e a Ele pertencemos, e na fidelidade a Jesus, com a ação do Espírito,
Trilharemos as sendas do amor, verdade, justiça e liberdade, fazendo florir o Paraíso.

Se O buscarmos com zelo dez vezes mais, a fome, a dor, a desolação, o pranto, as lágrimas não haverá,
Pois tudo isto passará, novo céu e nova terra, haveremos de contemplar.

Se o buscarmos com zelo dez vez mais, nossa querida e preciosa Amazônia, com suas riquezas imensuráveis, bem como os povos e todos nós, preservados seremos e não terá última palavra a ambição do capital.

“Buscai-O com zelo dez vezes mais”, palavras que iluminam nossas famílias,
Para que, nelas, aprendizados e fidelidade à Palavra divina se viva,

Para que se tornem um verdadeiro espaço onde se solidifiquem princípios fundamentais
Para relacionamentos mais fraternos e humanos, em todo e qualquer lugar.

Assim fazendo, em pilares sólidos e fortes, na família se edificará o amor, a verdade, justiça e liberdade, para ventos e tempestades enfrentar.

“Buscai-O com zelo dez vezes mais”, em comunidades e paróquias,
Na fidelidade à missão evangelizadora pelo Senhor a nós confiada.

Assim evangelizaremos nosso país cada vez mais urbano, através do anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos e discípulas de Jesus Cristo.

Seremos uma Igreja construída sobre a Rocha que é o Cristo,
Firmados nos pilares da Palavra, Pão da Eucaristia, Caridade e Ação Missionária.

Viveremos em comunidades eclesiais missionárias, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, em plena fidelidade ao Evangelho.

Buscando a Deus com zelo dez vezes mais, cuidaremos da Casa Comum, sem conivência com práticas destrutivas absurdas, pela falta de escrúpulos, e assim testemunharemos o Reino de Deus rumo à plenitude.


Jesus, o Mediador da Nova e Eterna Aliança

                                      


Jesus, o Mediador da Nova e Eterna Aliança

A passagem da Epístola aos Hebreus (Hb 9,24-28) nos apresenta Jesus Cristo como o Sumo Sacerdote perfeito, que  entregou Sua vida em favor da humanidade, tornando-Se o mediador da Nova e Eterna Aliança.

A entrega de Cristo, com o sacrifício consumado do dom total de Sua Vida, teve eficácia total e universal: Ele conseguiu a destruição da condição pecadora do homem, a salvação foi nos alcançada.

O autor da Carta aos Hebreus, dirigindo-se aos cristãos em dificuldade, com a perda do entusiasmo inicial, pois grandes eram as dificuldades, os reanima, para que não corram o risco de renunciar ao compromisso assumido no dia do Batismo. É nítido seu esforço em animar e revitalizar a experiência de fé de seus destinatários. 

Do mesmo modo, é preciso que renovemos nossa adesão incondicional a Jesus, fazendo de nossa vida um dom de amor aos irmãos, apesar de nossas fragilidades e debilidades. 

Não podemos nos afastar da comunhão com Deus e da vida eterna, mas nos colocarmos numa constante “metanoia”, transformando-nos radicalmente para viver no amor, serviço, perdão e dom da vida. 

É sempre oportuno refletirmos de que modo isto se manifesta em nossa vida e em nossos compromissos pastorais, bem como em toda a nossa vida.

Seja nossa vida uma oferenda agradável ao Senhor, em sagrados e multiplicados gestos de amor e solidariedade, no trilhar do caminho de santidade por Deus querida.

O coração do Padre à luz dos mais Belos Corações!

                                                         

O coração do Padre à luz dos mais Belos Corações!

Retomo esta reflexão que fiz, por ocasião do encerramento do Ano Sacerdotal (2009-2010), por sua pertinência, para que tenhamos Presbíteros conforme o Coração de Jesus.

O Lema que o motivou ressoará para sempre no coração de cada Sacerdote e no coração de todo o Povo de Deus: “Fidelidade de Cristo, fidelidade do Sacerdote”, bem como a célebre frase do Padroeiro de todos os Padres: “O Sacerdote é o amor do Coração de Jesus” – São João Maria Vianney.

É preciso tornar o coração do Presbítero semelhante aos mais Belos Corações: O Imaculado Coração de Maria e o Dulcíssimo Sagrado Coração de Jesus, e assim o lema e a frase acima encontrem conteúdo e iluminem o seu caminhar.
  
A exemplo de Maria deve ter: 

- um coração pleno de ternura, para ser sinal d’Aquele que é Fonte de toda ternura;
- um coração radiante porque se nutre Daquele que é a Fonte dos bens mais necessários;

- um coração alegre, porque servidor Daquele que é Fonte da plena alegria;
- um coração pleno de esperança, porque a reacende na Fonte da preciosa e eterna chama que jamais se apaga;

- um coração transparente, para revelar ao mundo a Face Divina, em perfeita configuração ao Cristo, em envolvente relação de apaixonamento;
- um coração singelo e meigo, para acolher no coração a Semente do Verbo, em que flores e frutos do Reino abundantemente se multiplicam;

- um coração que perdoa, porque servo do perdão que vem Daquele que da humanidade é Fonte de redenção;

- um coração com marcas da solidariedade, porque aprendiz e servidor da Solidariedade Divina, que não consentiu que ficasse para sempre decaída a humanidade pelo pecado;
- um coração pleno de virtudes, porque enriquecido por Aquele do qual procede todos os carismas, virtudes em infinidade;

- um coração plenamente livre, porque ama, testemunha o Evangelho Daquele que é a Verdade que nos Liberta;
- um coração iluminado, pleno de luz, porque é sinal d’Aquele que das nações é a Eterna Luz;

- um coração cristalino, porque sacia sua sede Naquele que é Fonte de toda Água cristalina!
- um coração inebriante, porque  se nutre do mais puro Pão, do Sangue d’Aquele que na Cruz, abundantemente derramou. Sangue inebriante, que nos redime e inebria, presente na Eucaristia!

Deste modo será apaixonado pela vida, porque servidor d'Aquele que dela é Fonte, e por isto amante e defensor da sacralidade da vida, portadora da imaculada e inviolável dignidade.

Deste modo, viverá o Puro Amor, amando a humanidade como Aquele que a humanidade, até o fim amou, com um coração indiviso à vontade Divina, para servir e consagrar Aquele que foi Todo fidelidade a Deus!São estes, entre outros, os compromissos que devem estar enraizados em seu coração, ocupando as entranhas de sua alma...

É imperativo que o sacerdote tenha um coração semelhante ao Imaculado Coração de Maria, porque somente assim ele será o amor do Coração do Filho, o amor do Coração de Jesus!  Somente assim poderá, revigorado a cada dia em seu Ministério, ser da massa o fermento, da terra o sal, do mundo um raio de luz! 

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