Apóstolo
Paulo, modelo de servidor do Evangelho Na passagem da Segunda Carta de Paulo aos
Coríntios (2 Cor 4,6-11), encontramos
o modelo de evangelizador que devemos ser, a partir do exemplo de ardor apostólico de São Paulo. O Apóstolo, por sua vida, foi um
prolongamento da vida de Cristo, apesar das fragilidades próprias, de modo que
a mensagem evangélica não fica comprometida mesmo com nossas fragilidades. Com o Apóstolo, aprendemos que o
evangelizador é portador de um tesouro precioso e a obra evangelizadora é obra
do poder de Deus. A grande mensagem da passagem está nas frases de abertura e de
conclusão, que servem de moldura a esta descrição autobiográfica de Paulo: ele
não se anuncia a si mesmo (v. 5), mas anuncia “a glória de Deus, que se reflete
no rosto de Cristo” (v. 6), e que Deus, autor da luz na criação do mundo, fez
brilhar como luz no seu coração:
"O
objetivo de Paulo é demonstrar que Cristo está vivo no seu ministério
apostólico, mesmo a partir da fragilidade que se manifesta na forma como é
perseguido e entregue à morte em nome de Cristo (v. 11).” (1) Como vemos, o Apóstolo Paulo é um modelo de
servidor do Evangelho para todos os que, na Igreja, se posicionam ao serviço
humilde do Povo de Deus: “Dele
aprendemos que a grande característica do apostolado, mais que as ações
pastorais inovadoras ou não, é a relação com Cristo, a ponto de trazer na
própria vida as marcas dessa união, seja nas tribulações que se sofre por causa
de Cristo e do Evangelho, seja porque se incarna na própria vida aquilo que se
ensina”. (2) Com Paulo, aprendemos que “...a vida do evangelizador deve
conformar-se cada vez mais à vida de Cristo a ponto de se tornar um espelho de
Cristo, um livro aberto do Evangelho, onde se pode ler os sinais da vida
oferecida de Jesus. Só uma grande intimidade com Jesus Cristo, como a que teve
Paulo, poderá dar-nos a possibilidade de sermos pessoas identificadas com o
Evangelho que anunciamos”. (3) Deste modo, a grande característica do
apostolado, mais que as ações pastorais inovadoras ou não, é a relação com
Cristo, a ponto de trazer na própria vida as marcas dessa união, seja nas
tribulações que se sofre por causa de Cristo e do Evangelho, seja porque se
encarna na própria vida aquilo que se ensina. Com Paulo, aprendemos
que a vida do evangelizador deve conformar-se cada vez mais à
vida de Cristo a ponto de se tornar um espelho de Cristo, um livro aberto do
Evangelho, onde se pode ler os sinais da vida oferecida de Jesus. Neste sentido, é
preciso fortalecer nossa intimidade com Jesus Cristo, assim como fez o
Apóstolo, e assim teremos a possibilidade de sermos pessoas identificadas com o
Evangelho que anunciamos e haveremos de testemunhar com palavras e obras. Urge que aprendamos com Paulo a evangelizar,
empenhando-nos em viver a nossa missão com a mesma dedicação e coragem,
assistidos pelo mesmo Espírito que o conduziu em sua missão, e com ele, também,
possamos dizer – “ai de mim se eu
não evangelizar” (1 Cor 9,16). PS: Citações extraídas de www.Dehonianos.org/portal
Como vemos, o Apóstolo Paulo é um modelo de
servidor do Evangelho para todos os que, na Igreja, se posicionam ao serviço
humilde do Povo de Deus:
Com Paulo, aprendemos que “...a vida do evangelizador deve
conformar-se cada vez mais à vida de Cristo a ponto de se tornar um espelho de
Cristo, um livro aberto do Evangelho, onde se pode ler os sinais da vida
oferecida de Jesus. Só uma grande intimidade com Jesus Cristo, como a que teve
Paulo, poderá dar-nos a possibilidade de sermos pessoas identificadas com o
Evangelho que anunciamos”. (3)
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